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PublicouCecília Benevides Monteiro Alterado mais de 8 anos atrás
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Engenharia de Software Ciclo de Vida do Software: Espiral
Bruno Bandeira
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Ciclo de Vida em Espiral
Ciclo de vida Clássico + Prototipação Análise de Risco. Melhores Características
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Ciclo de Vida em Espiral
Abordagem sistemática Estrutura iterativa Ciclo de Vida Clássico: Prototipação Qualquer etapa da evolução do produto (redução de riscos)
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Ciclo de Vida em Espiral
decisão de continuar ou não avaliação do cliente construção análise dos riscos planejamento
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Ciclo de Vida em Espiral
1 - PLANEJAMENTO: Um ciclo se inicia com a determinação de objetivos, alternativas e restrições (primeira tarefa) onde ocorre o comprometimento dos envolvidos e o estabelecimento de uma estratégia para alcançar os objetivos. No estágio 1 devem ser determinados objetivos, soluções alternativas e restrições.
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Ciclo de Vida em Espiral
2- ANÁLISE DE RISCO: Avaliação de alternativas, identificação e solução de riscos, executa-se uma análise de risco. Prototipação é uma boa ferramenta para tratar riscos. Se o risco for considerado inaceitável, pode parar o projeto. No estágio 2, devem ser analisados os riscos das decisões do estágio anterior. Durante este estágio podem ser construídos protótipos ou realizar-se simulações do software.
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Ciclo de Vida em Espiral
3- CONSTRUÇÃO: Desenvolvimento do produto no nível seguinte desenvolvimento do produto. Nesta etapa pode-se considerar o modelo cascata. O estágio 3 consiste nas atividades da fase de desenvolvimento, incluindo design, especificação, codificação e verificação. A principal característica é que a cada especificação que vai surgindo a cada ciclo - especificação de requisitos, do software, da arquitetura, da interface de usuário e dos algoritmos e dados - deve ser feita a verificação apropriadamente.
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Ciclo de Vida em Espiral
4- AVALIAÇÃO DO CLIENTE: O produto é avaliado e se prepara (planeja) para iniciar um novo ciclo. O estágio 4 compreende a revisão das etapas anteriores e o planejamento da próxima fase. Neste planejamento, dependendo dos resultados obtidos nos estágios anteriores - decisões, análise de riscos e verificação, pode-se optar por seguir o desenvolvimento num modelo Cascata (linear), Evolutivo ou Transformação. Por exemplo, se já no primeiro ciclo, os requisitos forem completamente especificados e validados pode-se optar por seguir o modelo Cascata. Caso contrário, pode-se optar pela construção de novos protótipos, incrementando-o, avaliando novos riscos e replanejando o processo.
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Ciclo de Vida em Espiral
Benefícios: O modelo em espiral permite que ao longo de cada iteração se obtenham versões do sistema cada vez mais completas, recorrendo à prototipagem para reduzir os riscos.
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Ciclo de Vida em Espiral
Benefícios: Este tipo de modelo permite a abordagem do refinamento seguido pelo modelo em cascata, mas que incorpora um enquadramento iterativo que reflete, de uma forma bastante realística, o processo de desenvolvimento (capacita o desenvolvedor e o cliente a entender e reagir aos riscos em cada etapa evolutiva).
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Ciclo de Vida em Espiral
PROBLEMAS: Pode ser difícil convencer grandes clientes (particularmente em situações de contrato) de que a abordagem evolutiva é controlável.
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Ciclo de Vida em Espiral
PROBLEMAS: Exige considerável experiência na determinação de riscos e depende dessa experiência para ter sucesso
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Ciclo de Vida em Espiral
PROBLEMAS: O modelo é relativamente novo e não tem sido amplamente usado. Demorará muitos anos até que a eficácia desse modelo possa ser determinada com certeza absoluta.
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Ciclo de Vida em Espiral
PROBLEMAS: O modelo em espiral pode levar ao desenvolvimento em paralelo de múltiplas partes do projeto, cada uma sendo abordada de modo diferenciado, por isso é necessário o uso de técnicas específicas para estimar e sincronizar cronogramas, bem como para determinar os indicadores de custo e progresso mais adequados.
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