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ORIGEM E HISTÓRIA DA IASD

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Apresentação em tema: "ORIGEM E HISTÓRIA DA IASD"— Transcrição da apresentação:

1 ORIGEM E HISTÓRIA DA IASD

2 INTRODUÇÃO O livro do Apocalipse foi escrito pelo apóstolo João (95 d.C.), quando estava preso na Ilha de Patmos, Jesus lhe revelou o destino das igrejas desde aqueles dias até Sua segunda vinda.

3 INTRODUÇÃO Todos os símbolos e passagens literais do livro tem como objetivo principal mostrar que Deus terá uma vitória definitiva sobre o mal. Ap 1:1-14:20 > Grande conflito entre Deus e Satanás Ap 15:1-22:9 > Como será o fim deste conflito

4 INTRODUÇÃO No livro do Apocalipse é comum encontrarmos símbolos representados por sete elementos: as igrejas, os selos, as trombetas e as pragas. Os três primeiros são símbolos de acontecimentos históricos: IGREJAS: Simbolizam a história do cristianismo. SELOS: Simbolizam a história da igreja e do mundo. TROMBETAS: Simbolizam a história do mundo.

5 IGREJAS NO APOCALIPSE

6 A IGREJA DO NOVO TESTAMENTO
IGREJAS NO APOCALIPSE Base Bíblica Nome da Cidade Período Histórico Ap 2:1-7 ÉFESO d.C. A IGREJA DO NOVO TESTAMENTO Foi repreendida por ter abandonado seu primeiro amor, aquela vontade de servir intensamente ao Senhor. Também foi elogiada por ser perseverante e fazer boas obras e rejeitar falsos professores da Bíblia.

7 IGREJAS NO APOCALIPSE Base Bíblica Nome da Cidade Período Histórico
ESMIRNA d.C. A IGREJA PERSEGUIDA É bem conhecida por ter sido fiel a Deus mesmo passando por dificuldades. Nessa época, a igreja cristã, no desejo de evangelizar o mundo todo, começou a batizar pessoas que não tinham conhecimento da doutrina cristã.

8 IGREJAS NO APOCALIPSE Base Bíblica Nome da Cidade Período Histórico
PÉRGAMO d.C. A IGREJA EM DECADÊNCIA Nesta fase da Igreja, o bispo de Roma passou a controlar as questões espirituais, políticas e sociais. Com isso, os cristãos se afastaram completamente dos ensinos da Bíblia e, ao invés de obedecerem a Cristo, obedeciam ao líder humano da igreja.

9 IGREJAS NO APOCALIPSE Base Bíblica Nome da Cidade Período Histórico
TIATIRA d.C. A IGREJA EM TREVAS Na Idade Média, era uma igreja cristã só de nome; não se parecia com o cristianismo fundado por Jesus. Em nome de Deus, eles adoravam imagens e esculturas, guardavam mandamentos humanos e perseguiam quem permanecia fiel a Deus.

10 IGREJAS NO APOCALIPSE Base Bíblica Nome da Cidade Período Histórico
SARDES d.C. A IGREJA NA REFORMA Foi no período desta igreja que Deus iluminou Martinho Lutero e outras pessoas a se manterem fiéis à Sua Palavra. Infelizmente, essa fidelidade não durou muito tempo, as pessoas passaram a adorar Deus de uma forma fria e formal novamente.

11 IGREJAS NO APOCALIPSE Base Bíblica Nome da Cidade Período Histórico
FILADÉLFIA d.C. A IGREJA MISSIONÁRIA O cristianismo verdadeiro começou a ser pregado novamente por John Wesley, que colaborou com o movimento de missões estrangeiras. Foram formadas sociedades bíblicas que traduziram a Bíblia para mais de línguas.

12 IGREJAS NO APOCALIPSE Base Bíblica Nome da Cidade Período Histórico
LAODICÉIA A ÚLTIMA IGREJA É a igreja de nosso tempo. Muitos dos cristãos seguem um pouco a Deus e um pouco as coisas do mundo.

13 REAVIVAMENTO MUNDIAL ( )

14 REAVIVAMENTO MUNDIAL Alemanha: José Wolff Suiça: Gaussen
Escandinávia: Crianças América do Sul: Pe Manuel Lacunza Estados Unidos: Guilherme Miller

15 GUILHERME MILLER ( )

16 GUILHERME MILLER Estudava a bíblia á luz de nós de pinho porque vela era artigo de luxo; Estou toda Bíblia verso por verso e não prosseguia antes de ter o entendimento do verso anterior; Começou estudar profundamente as profecias de Daniel sobre as 2300 tardes e manhãs; Começou a pregar que a volta de Jesus ocorreria na década de 1840, de acordo com Daniel 8:14; Deu início ao Movimento Milerita que alcançou cerca de pessoas nos EUA.

17 JOSUÉ V. HIMES ( )

18 JOSUÉ V. HIMES Foi o grande promotor e organizador do milerismo.
Lançou em 1840 a revista Sign of the Times (Sinais dos Tempos). Publicava, sem nenhum patrocínio, os sermões, diagramas proféticos, hinários e diversos outros conteúdos bíblicos. Lançou a revista diária Clamor da meia-noite em , em Nova Iorque.

19 JOSIAS LITCH ( )

20 JOSIAS LITCH Pastor metodista que aceitou os ensinos de Miller em 1838. Escreveu vários estudos bíblicos sobre as profecias de Daniel. Foi um dos editores da revista Sinais dos Tempos. Viajava exaustivamente e pregava sobre a volta de Jesus na década de 1840.

21 CARLOS FITCH ( )

22 CARLOS FITCH Criou o famoso Diagrama Profético de 1843 pintado em tecido e muito usado nos sermões. Foi um dos primeiros a estabelecer a relação entre Babilônia (Ap. 18:1-5) com as organizações católicas e protestantes que se opunham à verdade sobre a vinda de Jesus. Aceitou os ensinos de Miller, através de estudos bíblicos com Josias Litch.

23 DATAS MARCADAS (1844)

24 VOLTA DE JESUS: DATAS MARCADAS
Miller, através de seus estudos, estabeleceu que Jesus voltaria entre 21 de março de 1843 e 21 de março de Como essa data passou e Jesus não voltou, retomaram aos estudos das profecias. Em agosto de 1844, Samuel S. Snow apresentou seus estudos que apontavam para o cumprimento da profecia no Dia da Expiação (22/10/1844). O próprio Miller se convenceu desta data apenas poucas semanas antes do dia 22 de outubro.

25 O GRANDE DESAPONTAMENTO
Deram tudo de si num último esforço para advertir o mundo de seu juízo iminente. Deixaram de cultivar e colher suas plantações, fecharam lojas e demitiram-se do emprego. Nada disso tinha valor para eles! Ao contrário do que muitos pensam, dia 22 de outubro de 1844 não foi o dia do Grande Desapontamento, foi sim o dia da Grande Expectativa. O Grande Desapontamento foi no dia 23, quando o dia começou e Jesus não voltou.

26 EFEITOS PÓS-1844

27 PÓS-DESAPONTAMENTO DE 1844
Um grupo retornou a suas igrejas e abandonou sua crença no segundo advento de Cristo. Outro grupo abandonou a fé cristã. Um terceiro grupo continuou crendo na mensagem milerita. Este grupo subdividiu- se em outros três grupos:

28 PÓS-DESAPONTAMENTO DE 1844
1) Acreditavam que o retorno de Cristo estava certo, mas a data estava errada; 2) Acreditavam que Cristo viera em 22/10/1844, mas de forma espiritual; 3) Acreditavam que o erro não estava na data e sim no evento. Dos três grupos, o último era o menor deles, porém foi através deste que a Igreja Adventista do Sétimo Dia se originou.

29 NASCE A IASD

30 CORRIGINDO O ERRO DE MILLER
Um fazendeiro chamado Hiram Edson ( ), após uma reunião de oração, foi tomado como em visão em seu milharal.

31 CORRIGINDO O ERRO DE MILLER
Ele viu Jesus Cristo como sumo sacerdote no santuário celestial, e ali Ele estava passando do lugar santo para o santíssimo. Só ai percebeu o erro de Miller que acreditava que o santuário a ser purificado era a Terra, quando na verdade a profecia apontava para a purificação do santuário no Céu.

32 CORRIGINDO O ERRO DE MILLER
Após muito estudarem a profecia, existiram outros pontos importantes verificados por eles: A vinda de Jesus será de forma pessoal e visível; O dom de profecia era uma evidência da atuação do Espírito Santo; O sábado era o verdadeiro dia de repouso; A morte é um estado de sono e a imortalidade será recebida somente quando Jesus vier.

33 PIONEIROS DA IASD

34 JOSEPH BATES ( )

35 JOSEPH BATES Aos 29 anos deixou de ingerir bebidas alcoólicas, mascar fumo e utilizar linguagens imorais. Aos 46 anos abandonou o consumo de chá e café. Aos 51 anos deixou de comer carne. Em 1839 tornou milerita. Em 1845 começou a guardar o sábado. A partir disso, foi um forte divulgador do Sétimo Dia da semana como dia de descanso bíblico através de um folheto chamado “O Selo do Deus Vivo”. Foi um dos primeiros presidentes da conferência dos líderes da IASD.

36 URIAH SMITH ( )

37 URIAH SMITH Foi pastor adventista, escritor e redator.
Atuou como secretário geral da Associação Geral. Por muitos anos, foi redator da revista Review and Herald. Era um homem agradável, de maneiras cativantes, mais poderoso escrevendo do que falando. Contribuiu significativamente no desenvolvimento de várias doutrinas adventistas do sétimo dia.

38 TIAGO WHITE ( )

39 TIAGO (JAMES) WHITE Aos 21 anos conheceu a mensagem de Miller e Himes. Foi um grande evangelista. Aos 26 anos casou- se com Ellen Harmon. Em 1850 começou a dirigir a organização dos Adventistas Guardadores do Sábado. Faleceu em 06/08/1881 de malária, mas anos antes já sofria com stress e excessiva pressão de carregar responsabilidades de desenvolver estruturalmente a igreja. Motivo que Deus revelou a Ellen White a reforma de saúde, tempos antes, em 1863.

40 ELLEN G. WHITE ( )

41 ELLEN G. WHITE Filha de um chapeleiro com uma professora, possuia mais sete irmãos (dois meninos e cinco meninas), sendo Elizabeth sua irmã gêmea e, ambas, as mais novas. Quando ainda adolescente, ao voltar da escola, uma moça atirou uma pedra que acertou em seu rosto, deixando Ellen em coma por três semanas. Aos 9 anos deixou de estudar, devido a dificuldade do tratamento médico, médicos pouco experientes (faculdade de medicina na época durava três meses) e inverno rigoroso.

42 ELLEN G. WHITE Ellen era da Igreja Metodista, foi batizada aos 12 anos. Em 1840, ela e sua família aceitaram os ensinos de Miller. Por acreditarem na volta de Cristo foram expulsos da Igreja Metodista que eram membros. Em 1842, o Senhor Se manifestou a um pregador negro chamado William Foy, que recusou o chamado. Em seguida, Deus chamou Hazen Foss, que também recusou. Em uma manhã de dezembro de 1844, Ellen experimentou sua primeira visão, aos 17 anos.

43 ELLEN G. WHITE Em 1845, quando Ellen Harmon foi convidada a relatar suas primeiras visões a um grupo adventista no Maine, um jovem pregador, seis anos mais velho que ela, convenceu-se que as visões eram verdadeiras e a mensagem necessária para o tempo do fim. Em 1846 ela se casou com Tiago S. White. Tiveram quatro filhos: Henry (1847), Edson (1849), William (1854) e Herbert (1860). Era conhecida como uma dona de casa cuidadosa, hospitaleira, oradora pública poderosa e mãe zelosa.

44 ELLEN G. WHITE Em 13/02/1915 ao entrar em sua sala de estudo, tropeçou e caiu, fraturando o fêmur esquerdo. Nos últimos meses de vida viveu sobre uma cadeira de rodas. Morreu em 16/07/1915 com 87 anos. Deus permitiu ela vez ainda em vida os valiosos frutos da pregação das verdades bíblicas, vendo o movimento adventista crescer de alguns poucos membros a cerca de membros em 1915.

45 PRODUÇÃO LITERÁRIA DE EGW
Escreveu cerca de páginas, incluindo cartas, diários, artigos periódicos e livros. Em 1915 haviam 24 livros seus publicados, em 1990, eram 128 livros publicados. Escrevia em papel de carta, sempre utilizando uma pena. Depois de 1880 suas assistentes datilografavam seus manuscritos. Embora tenha sido inspirada e seja verdadeiramente uma mensageira do Senhor para os últimos dias, ela jamais colocou seus livros como substitutos da Bíblia.

46 ORGANIZAÇÃO DA IASD

47 ORGANIZAÇÃO DA IASD (1913-1918)
ASSOCIAÇÃO GERAL DIVISÕES DA ASSOCIAÇÃO GERAL UNIÕES DE CADA DIVISÃO ASSOCIAÇÕES E MISSÕES LOCAIS IGREJAS E GRUPOS

48 O LOGOTIPO

49 CRESCIMENTO MUNDIAL DA IASD
ANO QUANTIDADE DE MEMBROS 1870 5.440 1880 29.711 1900 75.767 1998 2011

50 IASD NO BRASIL

51 IASD NO BRASIL Um jovem alemão chamado Borchardt, após cometer um crime e para escapar da justiça local, foi ao porto de Itajaí, SC e entrou como clandestino num barco, quando descoberto foi obrigado a trabalhar como tripulante. Durante a viagem ele conheceu dois missionários adventistas que queriam saber se haviam evangélicos no Brasil. O padrasto de Borchardt era luterano, Carlos Dreefke. Os missionários pegaram o endereço dele em Brusque para lhe enviar literatura.

52 IASD NO BRASIL Através do porto de Itajaí, SC, em 1884, entrou no Brasil, pela primeira vez, um pacote de revistas da Igreja Adventista do Sétimo Dia, destinado a Dreefke. Dreefke, todavia, recusou receber o pacote, pois não havia encomendado nada e temia ser uma cilada. Por insistência de terceiros, ele abriu o pacote e repartiu as revistas que estavam ali. O resultado disso foi que dez famílias se interessaram em continuar recebendo os estudos adventistas.

53 IASD NO BRASIL As solicitações por publicações adventistas para o Brasil foram aumentando cada vez mais e isso causou preocupação a Dreefke, que temia um dia ter que pagar pela literatura. Em 1884, Frederico Dressler, se ofereceu para pagar e distribuir toda literatura adventista que lhe chegasse às mãos. Dressler, apesar de ser filho de pastor, era devasso e alcoólatra e, inclusive, trocava as revistas por cachaça.

54 IASD NO BRASIL Acidentalmente, então, as revistas estavam sendo distribuídas. Eram encontradas nas ruas e nos armazéns como embrulho. Com isso, um número maior de pedidos foram sendo feitos e o interesse pelos periódicos foi crescendo e Dressler sempre pedia uma maior quantidade. Toda a literatura recebida, e avaliada em centenas de dólares, jamais foi paga por Dressler e a maior parte do dinheiro foi consumida em álcool.

55 IASD NO BRASIL Em 1887, Guilherme Belz, imigrante alemão que morava em Gaspar Alto, SC, foi visitar seu irmão em Brusque, onde se deparou com o livro Comentário sobre o livro de Daniel de Urias Smith, adquirido por Dressler. Guilherme Belz estudou atenciosamente aquele livro e ficou impressionado com a parte que tratava da mudança do sábado para o domingo. Resultado: A partir de 1890 decidiu guardar o sábado com sua família.

56 IASD NO BRASIL Sua posição de observar o sábado bíblico estabelecido na criação despertou o interesse de seus vizinhos, que estudaram a Bíblia com Belz. Assim, 22 pessoas estavam guardando o sábado no Brasil mesmo sem ter conhecido um missionário adventista.

57 IASD MOVIMENTO PROFÉTICO

58 CONTEXTUALIZAÇÃO “A maior ameaça do adventismo atual é perder sua compreensão da visão apocalíptica responsável por nos tornar um povo singular e vital” GEORGE R. KNIGTH. A visão apocalíptica e a neutralização do adventismo: estamos apagando nossa relevância? CPB, 2010, 108 p.

59 CONTEXTUALIZAÇÃO “O adventismo desenvolvido nos setores mundiais no início do século 21 foi “domesticado”, para não dizer “castrado”. Temos alcançado tanto sucesso em dizer que somos iguais aos evangélicos (com exceção do sábado e alguns outros detalhes) que nos esquecemos de quem somos, daquilo que nos torna singulares e daquilo que traz sentido à nossa existência.” GEORGE R. KNIGTH. A visão apocalíptica e a neutralização do adventismo: estamos apagando nossa relevância? CPB, 2010, 108 p.

60 CONTEXTUALIZAÇÃO “Se eu fosse o diabo, tentaria os adventistas a seus pregadores a serem bons evangélicos e a esquecerem coisas desagradáveis como a visão apocalíptica.” GEORGE R. KNIGTH. A visão apocalíptica e a neutralização do adventismo: estamos apagando nossa relevância? CPB, 2010, 108 p.

61 O LIVRINHO SELADO E ABERTO
Daniel 12:4, 9 Apocalipse 10:1-2 “O livro que foi selado não foi o do Apocalipse, mas aquela parte da profecia de Daniel que se referia aos últimos dias. [...] Quando o livro [de Daniel] foi aberto, foi feita a proclamação: ‘já não haverá demora’ (Ap 10:6). O livro de Daniel está agora aberto” ELLEN G. WHITE. Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 105.

62 O LIVRINHO SELADO E ABERTO
Daniel 12:7 Apocalipse 10:5-6 A abertura do livrinho ocorre, de acordo com Apocalipse 9:13-11:18, entre a sexta e a sétima trombeta. Apocalipse 10:6-7 que a sétima trombeta é a volta de Jesus. Portanto, o livrinho seria aberto pouco antes da volta de Jesus, ou seja, o início do tempo do fim (1844), com o final da profecia das 2300 tardes e manhãs de Daniel 8:14.

63 O LIVRINHO SELADO E ABERTO
Daniel nos informa que duas partes de sua visão foram seladas: A profecia dos 1260 dias (42 meses ou “um tempo, dois tempos e metade de um tempo”) que estaria encerrada até o tempo do fim (Dn 12:5-9). A visão das tardes e manhãs de Daniel 8 “porque se refere a dias ainda mui distantes” (v. 26).

64 O LIVRINHO SELADO E ABERTO
“A razão pela qual Daniel deveria manter suas duas últimas visões seladas era porque ainda não tinham relevância (8:26; 12:9), pelo menos não em todos os detalhes” JOYCE G. BALDWIN. Tyndale Old Testament Commentaries (Downers Grove: InterVarsity, 1978), p. 206.

65 O GRANDE DESAPONTAMENTO
Apocalipse 10:8-10 A pregação de Miller, baseada na parte da profecia de Daniel que havia sido selada até o tempo do fim, de início foi doce como o mel na boca, pois trazia uma grande esperança (volta de Jesus). Um erro de interpretação fez com que ao cair no estômago se tornasse amargo (desapontamento).

66 O SURGIMENTO PROFÉTICO DA IASD
Apocalipse 10:11 Interessante notar que logo após o estômago ficar amargo (v.10) o verso seguinte nos permite entender que havia ainda a necessidade de um trabalho evangelístico missionário de caráter mundial. Qual foi a única igreja que surgiu exatamente neste período (início do tempo do fim) com a mensagem profética a ser pregada a todo mundo?

67 ELLEN G. WHITE. A igreja remanescente, p. 59.
CONCLUSÃO “Deus está guiando a saída de um povo. Ele tem um povo, uma igreja na Terra, os quais Ele tornou depositários de Sua lei. Confiou-lhes sagrado depósito e verdade eterna para ser dada ao mundo. Ele os reprovaria e corrigiria. A mensagem aos laodiceanos [Ap 3:14-22] aplica-se aos adventistas do sétimo dia que têm tido grande esclarecimento e não tem andado na luz” ELLEN G. WHITE. A igreja remanescente, p. 59.


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