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Saúde O que é a saúde? Existem muitas formas de doença, mas saúde é uma coisa só. Saúde não é ausência de doença. Ciclo saudável: baseado nas seqüências.

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1 Saúde O que é a saúde? Existem muitas formas de doença, mas saúde é uma coisa só. Saúde não é ausência de doença. Ciclo saudável: baseado nas seqüências naturais de atendimento das necessidades da pessoa. Espontaneidade. Habilidade para se dar suporte (eg. Respiração), “andar com as próprias pernas”. Habilidade de abandonar velhos hábitos e identidades ultrapassadas, ficando disponível para novas experiências. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

2 Neurose Surge a partir de interrupções no fluxo natural de abertura e fechamento de figuras, tornando-as inacabadas. Perda da capacidade de hierarquizar necessidades, cristalizando situações e tornando-as “figuras rígidas”. Indivíduo sobrecarregado não está aberto para a espontaneidade do aqui e agora: não estabelece figuras cristalinas. Distúrbio na fronteira do contato. Contato com o meio interrompido. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

3 O neurótico é o homem sobre quem a sociedade influi demasiadamente.
Neurose “Todos os distúrbios neuróticos surgem da incapacidade do indivíduo encontrar e manter o equilíbrio adequado entre ele e o resto do mundo... Na neurose, o social e os limites do meio sejam mantidos como se estendendo demais sobre o indivíduo. O neurótico é o homem sobre quem a sociedade influi demasiadamente. Sua neurose é umamanobra defensiva para protegê-lo contra a ameaça de ser barradao por um mundo esmagador. Trata-se de sua técnica mais efetiva para manter o equilíbrio e o sentido de auto-regulação numa situação em que sente que as probabilidades estão todas contra ele”. (Perls, 1981) IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

4 Neurose Neurótico tem um problema contínuo, no presente.
Dificuldades conectadas com as formas de agir no aqui e agora: ele se interrompe no presente. Não vive totalmente no aqui e agora: está preso a negócios inacabados do passado e antecipações catastróficas do futuro. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

5 Negócios inacabados Negócios inacabados: energia bloqueada ou interrompida; gestalt incompleta. Quando a pessoa não se move espontaneamente no ciclo para atender à necessidade, o evento fica inacabado. Ex.: criança chora e não é atendida. Necessidade humana de fechamento: leva a fechar de forma distorcida ou patológica. Ex.: Criança pára de chorar e sente que não tem valor. A Gestalt é fixada de forma patológica. Energia bloqueada em torno da situação inacabada fica presa ou reprimida, fora da consciência, drenando recursos. Fisicamente e psicologicamente a situação inacabada (ex. negligência) continua a pressionar por fechamento - a situação original não foi completa e a pessoa não pode apreciar as satisfações potenciais no presente. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

6 Negócios inacabados A figura não completada não retorna completamente para o fundo, não desaparece do campo. Ela deixa marcas, fantasmas, lembranças, impressões da imagem de uma figura que ficou incompleta, de uma necessidade que ficou insatisfeita. Situações inacabadas passam a interferir na percepção da situação atual: a pessoa distorce a realidade. As situações inacabadas insistem em voltar ao primeiro plano para serem concluídas: contaminam o campo sem deixar que a próxima figura emerja de forma clara. Interferem na recuperação do equilíbrio organismo/meio. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

7 Gestalts fixas Necessidades não atendidas de forma repetida: a pessoa pode “desistir” e “fechar” a Gestalt, tornando-a fixa de modo patológico. Explicações dadas para compreender o fenômeno: freqüentemente incorretas, desenvolvem a auto-imagem. Ex. criança não é nutrida = há algo de errado comigo. Gestalten / gestalts fixas: combinação de fechamentos fisiológico, cognitivo e emocional. Padrão de comportamento repetitivo e previsível em relação ao mundo e a outras pessoas. Tentativas de atender às necessidades originais não satisfeitas falham de novo, porque se baseiam em experiências originais de fracasso. Fracasso em completar gera compulsão a repetir. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

8 Neurose: etiologia (Latner)
Maioria das desordens origina-se na infância. Funções de segurança: respostas normais para situações emergenciais. Situações emergenciais: comportamentos protetores ativados; funções de segurança disponíveis são usadas. Acontecem distorções ou fechamentos na fronteira do contato. Se a emergência persiste, o comportamento emergencial persiste – Gestalt é fechada da melhor forma possível, espontaneidade perdida. Nos suprimimos, criamos um conflito interno que se torna inconsciente e crônico. Continuamos funcionando como se existisse a emergência. Exemplo: criança que não pode se expressar; adulto que não se expressa. Criança que não é alimentada; adulto pode se alimentar e não o faz. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

9 Neurose: etiologia (Latner)
Perturbamos nossas habilidades de orientação e manipulação. Algumas possibilidades são perdidas sem awareness. Estas distorções no contato perturbam habilidade de lidar com sucesso em novas situações. A energia gasta com o conflito sem awareness é perdida para lidarmos com novas situações. Entramos em crise crônica operando nossas funções de segurança. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

10 Disfunções no fluxo do cliclo
São mecanismos psicológicos que mantém no presente as situações inacabadas do passado, nos privando do atendimento das necessidades, e impedindo o bom contato conosco, com os outros e com o ambiente. Perturbações na fronteira: fixações que interferem com o funcionamento saudável do self criativo na fronteira do contato. Podem ser também escolhas saudáveis quando escolhidos conscientemente. Não saudáveis: fixados em objetos impossíveis ou não disponíveis, envolvem empobrecimento da awareness, e previnem integração das necessidades e experiências. Introjeção, deflexão, projeção, retroflexão etc. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

11 Neurose: tratamento Psicoterpia cura remover impedimentos e obstáculos ao processo de auto-atualização do Self. A ferramenta de cura é a awareness direcionada ao auto-suporte. Saúde: capacidade de lidar consigo mesmo e seus problemas com os meios presentes a seu comando, aqui e agora, na relação com o ambiente. Terapia ensina a viver no presente. Terapia gestáltica: lidar com interrupções no presente e com negócios inacabados. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

12 Neurose: tratamento Psicoterapia: restabelecimento do self através da integração das partes dissociadas da personalidade. Deve levar o paciente a não mais se interromper. Observamos como o paciente se interrompe no presente. Experimento: “Você está consciente de como se interrompe? – concentre-se na interrupção.” Em suma: “levar o paciente à awareness, no aqui e agora, através da concentração, de quais são as interrupções, e de como estas o afetam, assim podemos levar o paciente à integração.” (Perls) IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

13 Neurose: tratamento Terapia gestáltica: paciente re-experiencia seus problemas e traumas, em vez de “fala sobre”; para fechá-los no presente. Paciente experiencia as formas com as quais se interrompe no aqui e agora: assim, faz contato com o self que foi interrompido. Faz contato com necessidade. Awareness e concentração: “Agora eu estou consciente de...” Falar “eu”, traz responsabilidade e auto-expressão. Ex. De “minha cabeça está doendo” para “eu estou doendo”. Exercício: “Fique com a dor, exagere a dor...” IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

14 Terapia do aqui e agora Perguntas que são reformulações de “Agora estou consciente de...”: - O que você está fazendo ? - O que você sente ? - O que você quer ? - O que você evita ? - O que você espera ? Prestar atenção às respostas, não só às verbais. Terapeuta baseia suas perguntas nas suas observações. Terapeuta age como um espelho de aumento. Expressão do self – awareness do self : auto-suporte; Terapeuta ajuda cliente a descobrir, ao experienciar o sintoma, como ele ligou o sintoma à interrupção de alguma emoção, e a substituir o sintoma por auto-expressão e auto-experiência. Olhar também para os negócios inacabados, presentificando, identificando os conflitos principais. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

15 As interrupções do ciclo de contato
Dessensibilização: Embotamento sensório-afetivo; Barreira na fronteira do contato eu-outro; Evitar experienciar a si mesmo e ao ambiente; Sentimento de estar morto e anestesiado; Sensações são negligenciadas, diluídas. Trabalho: Identificar o que não pode ser sentido; Trabalhar o suporte interno para poder sentir; Trabalhar respiração, enraizamento, estimulação sensória, aprofundar o acolhimento – que suporte pode ajudar esta pessoa? Facilitar o contato gradativo com sensações / sentimentos reprimidos IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

16 As interrupções do ciclo de contato
2. Deflexão: Forma de diminuir awarenss do contato ambiental, fazendo-o vago, generalizado e “sem sal”; Usa linguagem abstrata, descrições desconectadas e evita contato visual; Tenta evitar o impacto de estímulo de si mesmo ou do ambiente. Alienação do self. “Não sei / não penso”. Sente mas não sabe o quê, nem porque. Bloqueio cognitivo na fronteira do contato / redução do impacto do ambiente. Trabalho: Identificar o que não pode ser visto, tornar consciente. O que pode acontecer (qual é a ameaça) se o sujeito se enxergar? O que é real/imaginário nas fantasias catastróficas ? Identificar qual é a fragilidade interna do cliente e trabalhar o desenvolvimento do suporte interno para ver. Facilitar o contato gradativo (respiração, enraizamento), e quando o cliente ficar aware, trabalhar o que quer fazer com esta awareness. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

17 As interrupções do ciclo de contato
Experimentos Aprender e praticar o contínuo de awareness; Usar linguagem da responsabilidade; Tomar consciência de auto-depreciação na linguagem, uso de humor; Explorar comportamento não-verbal, exagerar movimento, ver vídeo de si mesmo sem som; Redirecionar energia defletida: fazer contato visual, repetir sentença, tomar consciência de maneirismos; Tocar o próprio corpo, sentir o próprio cheiro; Respiração, enraizamento; Inversão de papéis. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

18 As interrupções do ciclo de contato
3. Introjeção: “Eu me deixo invadir pelo outro”; Originalmente tomamos comida, idéias e regras das pessoas significantes no nosso ambiente; Falta de direcionamento interno e auto-regulação das necessidades; Podem ser estereótipos culturais ou introjetos mais pessoais; “Eu me deixo invadir pelo outro”. Trabalho: Identificar quais crenças que foram introjetadas em relação ao que está sendo trabalhado. Que crenças, idéias se relacionam ao problema em questão. Fronteiras de valor; Identificar qual é a ameaça – o que pode acontecer se a pessoa fizer diferente? Fantasias catastróficas; Ressignificação das crenças: o que acredita? Identificar o micro-passo experimentando o novo padrão no setting terapêutico ou dever de casa; O que acha que pode experimentar? IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

19 As interrupções do ciclo de contato
Experimentos Diálogos dominador / dominado: dramatizar conflito intrapsíquico entre mensagens introjetadas para encontrar resolução, compreensão, ajuste ou divórcio permanente (também representação); Comer, mastigar, digerir, vomitar: prestar atenção a padrões de alimentação; acompanhar cliente bulímico ao reter alimento; Externalizar os “devos”: tomar consciência dos imperativos, para si e para os outros; “Divorciar” os pais introjetados. Questionamentos de introjetos Avaliar forma de construção do significado das experiências e experimentar novas formas de responder; O que você está pensando neste momento? – Identificação de pensamentos (acompanhados de afetos e sensações). Também as crenças e suposições mais profundas. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

20 As interrupções do ciclo de contato
Tarefas: Considerar as avaliações como hipotéticas ou subjetivas, sujeitas a comprovação, investigação ou exame; Gerar avaliações alternativas e suposições básicas mais adaptativas. Modelo “Quatro questões e virada”: É verdade? Você pode saber de forma absoluta que é verdade? Como você reage quando pensa assim? Quem você seria sem esta crença / pensamento? “Virada”. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

21 As interrupções do ciclo de contato
4.Projeção “Eu jogo no outro aquilo que é meu.” Traço, atitude, sentimento ou comportamento que em vez de serem experienciados como partes da personalidade da pessoa, são vistos como direcionados contra a pessoa; Tendência a fazer o ambiente responsável por aquilo que é originado no self. Ex. paranóico; Diferente de observação / percepção; Projeta partes de si mesmo, e se vê como um objeto passivo, vítima das circunstâncias. Ex. “Minha cabeça está incomodando”; Trabalho: Identificar o material projetivo: comentários sobre os outros; Trabalhar dados da realidade para ajudar o cliente a discernir o que é real e o que é imaginário; Trazer de volta para si o que está jogado no outro. Olhar como é na vida do cliente isso. Ex. imaginar as situações, observar a história na semana; Trabalhar a aceitação e a projeção da polaridade negada: introjetos por trás do conteúdo projetado. Pensar em situações em que se sente vitimizado e olhar o seu lado. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

22 As interrupções do ciclo de contato
Experimentos: “Brainstorming” (tempestade de idéias): depois de digerir ou “cuspir” introjetos sobre perfeição, por exemplo, focar na geração de opções sem julgamento ou censura; Experimentar polaridade negada, diálogo polaridades: cadeira vazia, jogo de areia, desenhos; Trabalho de sonhos; Fantasias guiadas; Fazer sentenças sobre um objeto ou pessoa; tomar posse das características projetadas. Ex. pensar na característica que mais despreza em alguém. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

23 As interrupções do ciclo de contato
5.Proflexão “Eu faço com o outro aquilo que eu quero que o outro me faça”; Eu faço com o outro o que eu quero fazer comigo (para o outro quando é para mim) Trabalho: Consciência do que está sendo jogado no outro; Consciência da real necessidade: o que eu quero que o outro faça comigo? / O que eu quero fazer para mim? Consciência do que impede: fatos / introjetos; Trabalhar os impedimentos; Trabalhar a mudança gradual do comportamento, na consciência das escolhas e conseqüências. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

24 As interrupções do ciclo de contato
6. Retroflexão: “Eu faço em mim o que eu quero que o outro me faça ou o que eu quero fazer com o outro.” “Voltar-se contra si mesmo.” A pessoa para de direcionar a energia para fora, para manipular o ambiente e atender suas necessidades; em vez disso, se coloca como alvo do comportamento. Divisão na personalidade: você se torna seu pior inimigo. Ex. “Eu tenho vergonha de mim mesmo”. Ex. Em vez de ter raiva do parente agressor, começa a castigar a si mesmo. Energia usada para suprimir impulsos contidos, o que drena a capacidade de atender às necessidades. Agressividade em Gestalt: uma conotação positiva. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

25 As interrupções do ciclo de contato
Trabalho: Tomar consciência do que está sendo jogado em mim; Tomar consciência da real necessidade; Tomar consciência do que impede a real necessidade – como a ação para atender à necessidade foi bloqueada; Tomar consciência de como mantém a ação retrofletida no presente; Entender a verdadeira direção original da necessidade; Trabalhar situações inacabadas, como crenças; Trabalhar mudanças graduais no comportamento, nas escolhas e conseqüências. Experimentos: Mobilizar os músculos: experienciar onde há tensão no corpo, tomar consciência da respiração; Investigar comportamento mal dirigido: ex. pena de si mesmo, perguntar “quem você quer que tenha pena de você?” ou auto-punição, perguntar, “quem você quer punir?” Desfazer: reverter a direção do ato retrofletido (para dentro do self) para fora do self. Tomar consciência de padrões no corpo, inibições musculares que se tornaram “couraças”, dirigi-las para fora (gradualmente); Executar o ato inibido: bater ou “estrangular” almofada, fazer contato visual; Trabalhos que levam à catarse. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

26 As interrupções do ciclo de contato
7. Egotismo: Bloquear a espontaneidade pelo controle; A pessoa se coloca fora de si mesma e se torna espectadora ou comentadora de si mesma e de sua relação com o ambiente; Perturba a satisfação da necessidade; A pessoa tem um comentário sobre tudo, mas sente-se vazia, sem necessidade ou interesse; Interfere com o processo de sentir-se pleno e satisfeito; Narcisismo: falta de empatia, grandiosidade, rigidez na avaliação do outro. Trabalho: Trabalhar a construção gradual da existência do outro; Trabalhar as situações inacabadas por trás dessa negação do outro (traição / abandono); Trabalhar gradualmente a consciência do impacto das ações no outro; Reconstrução dos laços de confiança. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

27 As interrupções do ciclo de contato
Experimentos Focar e clarificar a figura. Ex. prestar atenção à Natureza. Estabelecer confiança no fluir organísmico: aprender a confiar no próprio ritmo. Apreciação e satisfação. Abrir mão do controle excessivo. Aceitar o que é “suficientemente bom”. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

28 As interrupções do ciclo de contato
8. Confluência: O organismo e o ambiente não são diferenciados. As fronteiras estão confusas. Indivíduos se misturam em crenças, atitudes ou sentimentos entre eles. Comportam-se como se fossem uma só pessoa. Abrir mão da separação e de parte da personalidade. Não conseguem lidar com conflito. Defesa contra nossa solidão existencial. Não conhecer os recursos do próprio self. Trabalho Tomar consciência do que ele é, do que gosta; Consciência de com quem / o que está confluindo; Desenvolver gradativamente a consciência do Eu; Consciência gradual da fronteira eu / outro; Delimitação da fronteira no cotidiano (micro passos). IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

29 As interrupções do ciclo de contato
Experimentos: Trabalhar as fronteiras: discordar, rejeitar, definir o self. Valorizar aspectos do self, o que pensa, o que sente. Estabelecer preferências, por ex., quando anda na rua, no consultório. Ensaiar: em fantasia, em role-playing, testar a própria força diante de obstáculos externos. Dizer adeus ao “velho self”. Dizer adeus a pessoas do passado, ao terapeuta no final da terapia. Fazer luto por alguém: escrever cartas, acender velas, fazer rituais de despedida. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

30 Características da neurose
Baixa auto-estima; Sentimento de menos-valia; Necessidade de aprovação e confirmação por parte do outro; Introjeção do outro como introjeto tóxico; Divisão do self entre dominador e dominado; Sentimentos de culpa; Confusão de limite entre o Eu e o outro; Fronteira de contato mal definida; Dúvida em relação a prioridades; Falta de auto-apoio e auto-confiança. (Tenório, 2009) IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

31 Neurose: contato e retraimentos
Fixação no contato: abre fronteiras para evitar o conflito e o abandono. Fixação no retraimento: fecha-se dentro de si mesma, cirando barreira que bloqueia contato com os outros. (Swanson, J. L. (1988)) Psicodiagnóstico: Fazer ou não fazer? “Cada pessoa traz em sua singularidade as pluralidades que sustentam sua singularidade.” (Pinto, 2009.) O diálogo com instrumentos como o DSM-IV, eixos I e II. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

32 Depressão: questões e tarefas
Reações emocionais do presente evocam memórias de perdas anteriores – “senso fraco do self”: insegurança, inabilidade para o auto-suporte, sentido de si mesmo como fracassado, inadequado e incompetente. Questões típicas: baixa auto-estima, dependência. Mantenedores: isolamento, pensamentos e crenças negativos. Tarefas: Aliança terapêutica: acolhimento, não julgamento, compreensão empática. Identificar marcos: (1) reações problemáticas e exageradas. (2) Pessoa confusa e incapaz de sentir sua experiência, sensação de vazio. (3) Conflitos nos quais um aspecto do self é crítico ou coercivo com o outro. (4) Negócios inacabados com pessoas importantes. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

33 Depressão: atividades
Escolher tarefas para lidar com sintomas e questões de fundo: - Diálogo com o crítico, integração de opostos; - Evocar situações de reação exagerada (fantasia, dramatização), determinar o elemento que incitou a reação; - Acessar esquemas emocionais mal-adaptativos, negócios inacabados; - Tornar-se mais consciente de necessidades, sentimentos, encontrar sua voz, expressa-los; - Criar espaço para exploração: focar nas sensações corporais, deixar palavras surgirem; - Acessar capacidades para resiliência, buscar senso de direção e maior sentido de poder pessoal; - Aprendizado experiencial de habilidades. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

34 Ansiedade: modelo e técnicas
1. Aliança terapêutica 2. Terapia dos sintomas: Respiração diafragmática; Contínuo de awareness; Mudar da awareness reflexiva para a experiência sensorial do aqui e agora + externa (ambiente). Desfazer interrupções: deflexão, dessensibilização, egotismo, projeção, retroflexão. Restruturação cognitiva. “Mindfulness”: notar mas não honrar pensamentos reflexivos; manter atenção na tarefa. Identificar introjetos. 3. Explorar patologia do Self – raízes da ansiedade. Awareness de imagens e crenças (introjetos, negócios inacabados); Resolução de conflitos (cadeira vazia, expressão etc.) IGTBa Aline Campos Lika Queiroz

35 Referências Latner, J. Gestalt terapia.
Perls, Hefferline e Goodman, Gestalt terapia. S.P.: Summus, 1997. Perls, F. Ego, fome e agressão. S. P.: Summus. Perls, F. Abordagem gestáltica, uma testemunha ocular da terapia S.P.: Summus, 1981. Pinto, E. B. Psicoterapia de Curta duração na abordagem gestáltica. S.P.: Summus, 2009. Swanson, J.L. Boundary prcesses and boundary states. The Gestalt Journal, 11. Tenório, C.M.D. O conceito de neurose em Gestalt terapia. In IGT na rede. IGTBa Aline Campos Lika Queiroz


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