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Professor Mestre Fernando Carvalho de Assis Araújo Mestre em Historia

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Apresentação em tema: "Professor Mestre Fernando Carvalho de Assis Araújo Mestre em Historia"— Transcrição da apresentação:

1 Professor Mestre Fernando Carvalho de Assis Araújo Mestre em Historia
3º ANO EM Professor Mestre Fernando Carvalho de Assis Araújo Mestre em Historia Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

2 Capitulo 1 – O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX
Observe a imagem: Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

3 Estátua dos Direitos Humanos
Árvore da Liberdade Estátua dos Direitos Humanos Os povos europeus, em uma utópica marcha Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

4 O CONGRESSO DE VIENA Após a derrota de Napoleão, o Congresso de Viena (1815) reúne as potências vitoriosas com o objetivo de reorganizar o mapa político da Europa. Apresentar o Congresso de Viena não como o único do momento, mas como o mais importante, pois este os principais estados afetados estariam buscando a reorganização do mapa europeu de acordo com os seus interesses. Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

5 O CONGRESSO DE VIENA Existiam dois princípios neste congresso, que se batiam de frente: Princípio das Compensações X Princípio da Legitimidade Princípio das Compensações – Possibilidade de desintegração do Estado francês pelos interesses das potências que derrotaram Napoleão Bonaparte, impondo pesadas perdas a este. Princípio da Legitimidade – Manutenção das fronteiras até o ano de 1792, ano que a expansão francesa iniciou-se já na época revolucionária. Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

6 Analisar o mapa da Europa pós-Congresso de Viena.
Criação da Confederação Germânica; Manutenção das fronteiras francesas; Criação do reino dos países baixos; Criação da Polônia. Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

7 A SANTA ALIANÇA Alexandre I (Rússia), Francisco I (Áustria) e Frederico Guilherme III (Prússia) se propunham – em nome da Santíssima Trindade - a ajuda recíproca em relação à repressão dos movimentos liberais e de libertação nacional – o que incluía a sufocação dos movimentos anti-coloniais. Braço armado europeu das nações absolutistas, criado a partir do Congresso de Viena, tinha por objetivo maior evitar que qualquer movimento de orientação liberal viesse alterar o mapa e a política européia. Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

8 A SANTA ALIANÇA Com a Santa Aliança teremos o Princípio da Intervenção, que por sinal ainda é bastante atual. Preparar o terreno para a próxima pergunta de posicionamento crítico, falando da possibilidade e intervenção da Santa Aliança na América Latina e a oposição americana e a oposição britânica. Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

9 Procurar relacionar com a ocupação americana, retomando a discussão da Doutrina Monroe – “América para os americanos”, contradições da proposta americanas. Para os países americanos autonomia em relação à Europa e submissão em relação aos Estados Unidos no século XIX. Como funciona a política americana na atualidade e a intervenção por exemplo no Iraque? Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

10 A SANTA ALIANÇA Durante cerca de sete anos, entre 1815 e 1822, a Santa Aliança atuou com força considerável no continente, sufocando movimentos revolucionários em Nápoles, Piemonte (em 1821) e na Espanha (1822), onde pela força de armas francesas enterrou uma constituição liberal. Postura agressiva da Santa Aliança em relação aos levantes liberais na Europa Ocidental. Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

11 Leia o texto abaixo Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

12 A Revolução Liberal de 1820 em Portugal
Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

13 Antecedentes Um país em crise Em 1807 as tropas Napoleónicas invadiram pela primeira vez Portugal. A família real e muitos elementos do clero e da nobreza refugiam-se no Brasil. As tropas francesas roubaram, saquearam e queimaram. Os Ingleses dominam os cargos mais importantes do país. Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

14 O Movimento Revolucionário
Razões que levaram à Revolução de 1820: A Família Real e a Corte Portuguesa continuavam a viver no Brasil e parecia não desejarem regressar. As invasões tinham acabado em 1810. O reino tinha ficado mais pobre e desorganizado com as Invasões Francesas. Os Ingleses não saíram de Portugal e controlavam quase todo o comércio com o Brasil, o que prejudicava muito os comerciantes portugueses. Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

15 Objectivos do Movimento Revolucionário Liberal
1) Obrigar o Rei a regressar do Brasil 2) Expulsar os Ingleses de Portugal Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

16 1818 O Sinédrio 1817 Golpe falhado
Em 1817 o General Gomes Freire de Andrade tentou expulsar os Ingleses mas a revolta foi descoberta e os seus autores foram presos ou mortos. 1818 O Sinédrio Em 1818 um grupo de liberais do Porto formam uma sociedade secreta – o Sinédrio – que tinha com objectivo preparar a Revolução. Destes conspiradores faziam parte comerciantes, juízes e o que mais se destacou foi Manuel Fernandes Tomás. Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

17 24 de Agosto de 1820 – Revolução Liberal - Porto
A Revolução Liberal 24 de Agosto de 1820 – Revolução Liberal - Porto Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

18 Finalmente! Os Ingleses foram afastados de Portugal.
Os Revolucionários criaram um Governo Provisório – a Junta Provisional de Governo do Reino. Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

19 A Constituição de 1822 O Governo Provisório começou imediatamente a preparar eleições que se realizaram em Dezembro de e foram as primeiras eleições feitas em Portugal. Nestas eleições os Portugueses escolheram os seus representantes para as chamadas Cortes Constituintes pois deviam elaborar a CONSTITUIÇÃO. Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

20 Constituição Os deputados eleitos elaboraram a Constituição de CONSTITUIÇÃO - Conjunto de leis mais importantes de um país. Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

21 Princípios da Constituição de 1822
A Constituição de 1822 baseava-se nos princípios de “igualdade” e “liberdade” dos cidadãos. A lei era igual para todos, qualquer que fosse a sua origem e a sua riqueza. Acabavam assim os privilégios da nobreza e do clero. Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

22 O regresso do rei D. João VI com medo que as Cortes o pudessem afastar definitivamente resolveu regressar a Portugal. No dia 1 de Outubro de 1822 jurou a Constituição Portuguesa. Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

23 Monarquia Liberal ou Constitucional
Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

24 Posteriormente ocorreram revoluções como:
Os Belgas conseguiram sua independência em relação a Holanda; Grécia liberta-se do Império Turco - Otomano Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

25 Do Ludismo ao Anarquismo: a força das utopias transformadoras (1ª Parte)
Aula 2 - Capitulo 1 - O Embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX

26 A reação dos operários As condições de trabalho contribuíam para o sentimento de revolta: Salários baixos; jornadas de trabalho extensas; lei da oferta e da procura; trabalho de menores (de seis, oito, dez anos) e o da mulher; meio ambiente do trabalho invariavelmente insalubre.

27 Embora o movimento da classe operária tenha se concentrado, inicialmente, no plano secreto, à margem da lei que o perseguia, a reação veio de forma atuante. Era comum ver protestos de trabalhadores, pois não restava a eles outra defesa, movimentos grevistas, sabotagem e boicote, além de alguns convênios coletivos e as primeiras associações. Imagem: Autor Desconhecido / Public Domain

28 Movimentos organizados
O Ludismo estourou em O nome dado a esse movimento é deriva do de um dos líderes, Ned Ludd. Esse movimento foi uma das primeiras revoltas dos operários que não concordavam com os avanços tecnológicos, que substituíam homens por máquinas. Esse movimento foi feito constituído por revoltas radicais, em que os trabalhadores invadiam as fábricas e destruíam as máquinas, ficando conhecidos como “quebradores de máquinas”. Existiam esquadrões ludistas, que andavam armados com martelos, pistolas, lanças, e, durante a noite, andavam de um distrito ao outro, destruindo tudo que encontravam. Porém, muitos manifestantes foram condenados à prisão, à morte, à deportação e até à forca. O Ludismo ocorreu durante alguns anos, mas, aos poucos, os manifestantes constataram que não eram contra as máquinas que deveriam reagir, e sim ao uso que os proprietários faziam delas, abusando da mão-de-obra dos operários. Ludism o

29 Movimentos organizados
De forma um pouco mais organizada, em 1836, surgiu o Cartismo, constituído pela “Associação dos Operários” e liderado por Feargus O’Connor e William Lovett. Eles reinvidicavam direitos políticos, como o sufrágio universal (direito de voto), o voto secreto, melhoria das condições e jornadas de trabalho. E para isso, eles redigiram a “Carta da Povo”, solicitando um conjunto de reformas junto ao Parlamento. Depois de muitas tentativas e lutas, o Cartismo foi se dissolvendo até chegar ao fim. Porém, o espírito do movimento não se perdeu, e ganhou maior presença política depois de um tempo, fazendo com que algumas leis trabalhistas fossem criadas . Cartismo


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