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PublicouCaio Matheus Tomé Azambuja Alterado mais de 8 anos atrás
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Estabilização, reformas e desequilíbrios macroeconômicos
Os anos FHC
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Estabilização Primeiro governo FHC: 1995-1998 Economia superaquecida
PIB (ver PIB) Crise do México – desvalorização cambial Crescimento da DA e redução da entrada de capitais
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Inflação -IPCA
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PIB setorial e PIB total – 1996-1998
Fonte: IBGE
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Reservas internacionais
Junho/94 – US$ 43 bilhões Dez/94 – US$ 39 bilhões Mar/95 – US$ 34 bilhões Abril/95 – US$ 32 bilhões
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Dívida externa bruta em relação ao PIB - Brasil
Fonte: Banco Central do Brasil
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Dívida pública e privada em relação à dívida total - Brasil
Fonte: Banco Central do Brasil
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Taxas desemprego – RMSP
Fonte: Seade/Dieese
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Emprego e renda - Brasil
Fonte: RAIS/MTE
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PIB setorial e PIB total – 1999-2002
Fonte: IBGE
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Evolução salário mínimo – 1995-2002 - Brasil
Elaboração própria
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Políticas sociais Expansão das medidas previstas na Lei orgânica da assistência social – LOAS que garante salário mínimo a idosos e deficientes Bolsa escola – benefício às família com crianças em idade escolar (R$ 15,00 por criança) até o limite de 3 crianças (Ministério da educação) Bolsa renda – famílias atingidas pela seca (Ministério da Integração) Bolsa alimentação – gestantes na fase da amamentação (Ministério da Saúde) Auxílio gás – subsídio para compra de gás (Ministério das Minas e Energia) Erradicação do Trabalho Infantil – PETI – Secretaria da Assistência Social
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Programa Nacional de Desestatização – Lei 8031/90
Vendas de empresas prestadoras de serviços públicos Ênfase: telecomunicações e energia Objetivo: Reordenar posição estratégica do Estado na economia Contribuir para diminuir o endividamento público Concentrar esforços onde a presença do Estado é fundamental Contribuir para o fortalecimento do mercado de capitais
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Conseqüências Positivas das privatizações
Dívida pública poderia ter atingido patamar maior do que atingiu Empresas se tornaram mais eficientes Telecomunicações: queda nos preços da telefonia fixa, redução no tempo de espera de linhas, aumento do número de telefones fixos por habitantes. (Anatel: em 1998 de 100 habitantes-14 tinham telefone fixo. Em 2002 mais que dobrou por 100 hab) A privatização melhorou o resultado fiscal das empresas estatais estaduais
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Consequências negativas das privatizações
Não obteve mais recursos para gastar na área social A privatização foi para permitir que as empresas voltassem a investir Sérios problemas regulatórios no setor de energia (distribuição) que não propiciou os investimentos necessários para o setor Paralisia dos investimentos levou à crise energética de (apagão) 70% da produção continuou nas mãos do Estado A crise foi vista pela população como um problema relacionado à privatização.
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Bibliografia Giambiagi, Fabio; Villela, André (orgs.). Economia Brasileira Contemporânea ( ). Rio de Janeiro:Elsevier, 2005.
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