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Ministro Paulo Bernardo

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Apresentação em tema: "Ministro Paulo Bernardo"— Transcrição da apresentação:

1 Ministro Paulo Bernardo
Brasil: Crescimento Sustentável, Distribuição de Renda e Inclusão Social Miami Ministro Paulo Bernardo 6 de Abril de 2008

2 Brasil consolida um mercado de consumo de massa e promove o surgimento de uma nova classe média
Rápido Crescimento e baixa taxa de desemprego são impulsionadas pelo alto volume de consumo e investimento empresarial; Taxa de desemprego caiu de 13%, em 2002, para 7,4% em 2007; Taxa de Investimento subiu de 15,3% para 17,3% do PIB, em quatro anos; Em 2007, o volume de vendas no comércio expandiu 10%

3 19 trimestres consecutivosde crescimento
Numero índice (2203.II =100) 2006 2007 PIB 3,8 5,4 Consumo das Famílias 4,6 6,5 Consumo do Governo 2,8 3,1 Investimento 10,0 13,4 Exportações 4,7 6,6 Importações (-) 18,3 20,7 Em 2007, a economia brasileira cresceu 5,4% em termos reais, superior aos 3,8% em Consolida-se, assim, o crescimento sustentável Brasileiro. Os fatores determinantes foram: investimento (13,4%) e consumo das famílias (6,5%). O crescimento é bem distribuído regionalmente, está gerando empregos formais com contínua expansão da produção industrial. As exportações cresceram 6,6% mostrando robustez apesar da valorização cambial. As importações também cresceram, porém devido ao crescimento das importações de Bens de Capital, o que sinaliza a confiança no crescimento sustentável. O PIB Per capita cresceu 4%, o terceiro ano de crescimento continuado (2,3 em 2006 e 1,7 em 2005) Entre outubro e dezembro passados, o PIB registrou expansão de 6,2% na comparação com o mesmo período de 2006, o que correspondeu à variação de 1,6% frente ao terceiro trimestre, já descontados os efeitos sazonais.  Com a variação de 1,6% registrada, o carry-over para 2008 é de 2,5%, taxa superior à de 2006 para 2007, de 1,9%. Nesse sentido, há um forte incentivo para uma onda de revisões altistas nas projeções para o PIB de 2008 (atualmente em 4,5%, segundo o Relatório de Mercado Focus).  O crescimento de 2007 foi muito positivo para os padrões brasileiros mais recentes. Desde a estabilização monetária, a partir de 1994, a variação do PIB só alcançou taxas superiores a 5% em outras duas oportunidades: 1994 (5,3%) e 2004 (5,7%). Source: IBGE

4 No novo ciclo, a sustentabilidade do crescimento está calcada na
no binômio demanda interna-investimento Componentes do PIB – taxa anual de crescimento % A elevação da Taxa de investimento permite com que o país possa manter seu crescimento sem pressões inflacionárias, abrindo espaço para o crescimento do consumo. O crescimento dos dois últimos anos assemelha-se, em parte, ao crescimento dos anos 70 pois está lastreado no aumento do investimento e, principalmente, do investimento em bens de capital (nos anos 70 parte do aumento do investimento se dava na indústria de bens de consumo), que garante a expansão do produto e da renda de forma continuada. Por outro lado, distingue drasticamente daquele período ao lastrear a este aumento do investimento o crescimento da renda e da consolidação do mercado de consumo brasileiro a partir da redução da desigualdade social e do aumento do nível de renda das camadas mais pobres. Nos anos 70, o crescimento do consumo foi fortemente impulsionado pela concentração de renda que gerou um mercado extra para a indústria de bens de consumo duráveis que se implantava no país. O crescimento deste novo ciclo também se diferencia do crescimento de meados da década de 90, fortemente lastreado no consumo das famílias (que tiveram aumento do poder aquisitivo pelo fim da inflação). Mas este consumo era destinado grosso modo para importação de bens de consumo final, o que resultou no estrangulamento futuro do saldo comercial e da taxa de investimento, principalmente quando a fonte primária de aumento da renda cessou. Source: IBGE

5 O aumento do crédito Crédito - % do PIB Source: Banco Central
A redução da taxa de juros, a estabilidade monetária e uma política ativa para redução do spread bancário e aumento da oferta de crédito as pessoas físicas, fez com que a oferta de crédito total do país aumentasse em 13% do PIB em 5 anos. Para as pessoas físicas, o volume em proporção do PIB praticamente dobrou, sustentando as taxas de crescimento do consumo agregado. Só em 2007, a variação, em milhões de reais, foi de 29%, sendo que 56% do total corresponde a crédito consignado. O crédito a pessoa jurídica cresceu 33% em 2007 e está em 10,1% do PIB. O crescimento ocorre principalmente no mercado de leasing (74% a mais em 2007) e nos ramos industriais (crescimento de 30,1%), comércio (29,1%) e habitação (26,4%). As instituições públicas são responsáveis por 1/3 do crédito fornecido no Brasil. Source: Banco Central

6 A recuperação no poder de compra do salário mínimo
37,2% em 5 anos 2006 R$ Crescimento em termos reais 29,9% em 9 anos O aumento real do Salário Mínimo é um importante indutor do crescimento. Além de aumentar a renda dos trabalhadores que tem seu rendimento vinculado ao salário, estes trabalhadores costumam consumir boa parte do seu aumento de renda o que, pelo efeito multiplicador, aumenta toda a renda da economia nacional e local. Durante o governo Lula, o aumento real foi do salário mínimo de 37,2% enquanto que o nominal foi de 107,5%. Em 2008, o governo forneceu aumento nominal de 9,12%. Projeta-se crescimento da renda em R$ 20,3 bilhões e da arrecadação tributária em R$ 5 bilhões com o aumento da renda nacional. 45,3 milhões de pessoas no Brasil tem rendimento vinculado ao salário mínimo. Sendo que destes 28,1 milhões recebem até 1 salário mínimo. No Nordeste, 62% dos ocupados recebem ate 1 salário mínimo e 85,4% (16,2 milhões de pessoas) até 2 salários mínimos. Em Salário Mínimo comprava 1 cesta básica. Em 2001, 1 Salário Mínimo comprava 1,37 cestas básicas. Em 2007, 1 salário mínimo comprou 1,93 cestas básicas sendo a maior média da história. Se medido em dólar, o salário mínimo tem um crescimento ainda maior (200%): 1999 – US$ 73, US$ 66, US$ 117, US$ 223,78 US$ 80, – US$ 74, US$ 155,15 2001 – US$ 73, – US$ 86, – US$ 191,31 Source: DIEESE

7 Recuperação da massa salarial
Número Índice 2000 = 100 Em 2007, o aumento da renda das classes mais pobres foi de mais de R$ 30 bilhões. Hoje as classes pobres respondem por 30% da renda nacional. Nos cinco anos do Governo Lula, estas classes tiveram incremento em sua renda de R$ 118 bilhões e hoje possuem uma renda estimada total de R$ 550 bilhões. Como será visto mais adiante (slide 15), este crescimento está também resultando numa importante redução da desigualdade social. Source: DIEESE

8 O resultado é um crescimento expressivo no Comércio e no Consumo
Venda de produtos eletrônicos e de comunicação => 25,8% a mais, em 2007; Produção de Bens de Capital => 18,5% de crescimento, em 2007; Indústria Automotiva => 100% de aumento nas vendas, em quatro anos; Venda de Bens Duráveis=> 33% de crescimento, em quatro anos; Produção de cimento => 20,7% de crescimento, em cinco anos Com a renda elevada e o crédito mais robusto e a custo menor, as vendas no comércio varejista cresceram 9,6% em 2007 frente ao ano anterior. Este foi o maior crescimento observado na série e, ao contrário dos anteriores, ocorreu sobre forte base de comparação, o que mostra a robustez da expansão econômica. Com isto, o setor de serviços deve manter a trajetória de expansão iniciada em 2004, não só em 2007, mas em 2008 também.

9 ... E a expansão da Construção Civil.
Construção Civil - Financiamento de novas construções Unidades Como uma das conseqüências do aumento do consumo e da oferta de crédito tem-se a expansão da construção imobiliária, o que no Brasil, implica em reduzir o déficit habitacional histórico que o país tem. Por outro lado, a construção civil é um dos setores mais intensivos em mão de obra e, portanto, importante para elevação no nível de emprego. Em 2007, fruto da expansão do crédito À casa própria e do aumento do salário e do consumo das famílias, o crescimento do emprego no setor da construção civil aumentou 26% em relação a 2006 e 100% em relação a 2001. R$ milhões Source: SBPE

10 Desde 2003, as grandes empresas revigoram seus indicadores.
500 maiores empresas - Lucro(US$ Bi) 500 maiores empresas - Receita (US$ Bi) Como resultado, as 500 maiores empresas do país possuem lucros crescentes desde 2003. O resultado de 2007 ainda não está consolidado como demonstrado pelas principais empresas: Vale: Lucro de R$ 20 bilhões. 48% acima de 2006. Itaú: R$ 8,5 bilhões 96,66% maior que em 2006 Bradesco: R$ 8 bilhões 58,5% acima de 2006 A Petrobrás inverteu a tendência, lucrando R$ 21,5 bilhões, 17% a menos que em Mas isto ocorreu porque a empresa investiu R$ 43 bilhões, valor recorde na história. Como consequencia, o valor de mercado subiu 87% e atingiu R$ 430 bilhões. O Brasil possui 5 das 500 maiores empresas do Mundo: Petrobrás, Bradesco, Banco do Brasil, Itáusa e Vale. Source: Exame

11 O Investimento é a “coluna vertebral” do
ciclo de crescimento. % do PIB O crescimento de 13,4% é a maior taxa de crescimento anual desde o início da série em Observa-se forte crescimento decorrente tanto da produção interna de bens de capital (19,5%), quanto da importação destes bens (32,1%), bem como da construção civil (5,0%). Esta grande expansão do investimento é fundamental para que o crescimento econômico ocorra de forma sustentável, pois permite crescimento maior do PIB potencial e, portanto, da capacidade da economia crescer sem gerar pressões inflacionárias. É importante destacar, ainda, que este aumento ocorre sobre base elevada, constituindo-se o segundo ano consecutivo de elevado crescimento (ao contrário de outros anos, quando uma expansão desta magnitude ocorria ou depois de um ano de baixo crescimento ou depois de um ano de retração); e que acontece de forma homogênea, em todos os setores (construção civil, bens de capital para fins industriais, bens de capital para o setor de energia elétrica, bens de capital para o setor de transporte, bens de capital de uso misto e bens de capital para a agricultura). A maior alta foi registrada na Indústria da Transformação (5,1%), seguida pela Construção Civil e Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana, ambas com crescimento de 5%. A Indústria Extrativa registrou elevação de 3,0%, em decorrência, principalmente, do crescimento anual de 0,8% na extração de petróleo e gás e de 10,7% na extração de minério de ferro. Source: IBGE

12 Produção Industrial e Investimento
29,9 Crescimento Acumulado base: jan/06 10,2 Desde 2006, o crescimento no setor de bens de capital está acima do investimento na indústria em geral. Enquanto o setor de bens de capital cresceu 29,9 % em 2 anos, o setor de bens intermediários cresceu 9%, o de bens de consumo duráveis cresceu 15% e o de bens de consumo não duráveis cresceu 6%. Source: IBGE

13 Fortalecer o Crescimento Sustentável permite ao Brasil enfrentar seus desafios sociais...

14 Crescimento reduz a pobreza e a desigualdade de renda ...
População abaixo da linha de pobreza De 2001 a 2006, mais de 7 milhões de pessoas saíram da linha da pobreza. Como pode ser visto pela tabela abaixo, a política social e o crescimento econômico vem tendo resultado direto na desconcentração da renda e no surgimento de uma nova classe média. Os dados estão até 2005, o que pode inferir que até 2007, após 2 anos de crescimento elevado, a desconcentração será ainda maior. Proporção da Renda Percentil 1 0,68 0,90 2 1,64 1,93 3 2,46 2,77 4 3,36 3,68 5 4,45 4,79 6 5,80 6,20 7 7,53 7,86 8 10,44 10,62 9 16,21 15,95 10 47,44 45,31 1% + rico 13,90 12,98 Índice de Gini Source: FGV/PNAD/IBGE

15 ... E permite redução significativa na
taxa de desemprego % 7,4% A taxa de desemprego medida pelo IBGE de 7,4% em dezembro de 2007 é a menor de todas desde que o IBGE adotou a nova metodologia de cálculo do desemprego, a partir de outubro de 2001. É difícil estimar qualseria esta taxa pela antiga metodologia, mas, uma análise geral dos número permite afirmar que é a menor taxa de desemprego desde dezembro de 1994. Source: IBGE

16 ... Inclusão Social: 25% da população recebe programas de transferência
BOLSA FAMÍLIA – “An anti-poverty programme invented in Latin America is winning converts worldwide – The Economist” (February, 2008) 11 milhões de famílias recebem o benefício; O programa ajuda a elevar a taxa de crescimento da região mais pobre do Nordeste, numa taxa acima da média nacional; É importante fator de redução da desigualdade social e da pobreza. O Programa Bolsa Família (PBF) é um programa de transferência direta de renda com condicionalidades, que beneficia famílias em situação de pobreza (com renda mensal por pessoa de R$ 60,01 a R$ 120,00) e extrema pobreza (com renda mensal por pessoa de até R$ 60,00). O Programa pauta-se na articulação de três dimensões essenciais à superação da pobreza: promoção do alívio imediato da pobreza, por meio da transferência direta de renda à família; reforço ao exercício de direitos sociais básicos nas áreas de Saúde e Educação, por meio do cumprimentos das condicionalidades, o que contribui para que as famílias consigam romper o ciclo da pobreza entre gerações; coordenação de programas complementares, que têm por objetivo o desenvolvimento das famílias, de modo que os beneficiários do Bolsa Família consigam superar a situação de vulnerabilidade e pobreza. São exemplos de programas complementares: programas de geração de trabalho e renda, de alfabetização de adultos, de fornecimento de registro civil e demais documentos. O Brasil foi pioneiro nesse tipo de Programa, sendo seguido pelo México (Progresa e Oportunidades). Hoje, vários paises possuem programas com a concepção de transferência de renda condicionada (Chile, México, EUA). A transferência de recursos do Bolsa Família (BF) é um dos fatores que vem gerando impacto: (i) no consumo de alimentos e bens duráveis, com efeito multiplicador nas economias locais; (ii) no número de famílias assistidas nos programas preventivos de saúde; (iii) no número de matriculas no ensino básico; e (iv) na freqüência escolar . Em 2007 foram transferidos aproximadamente R$ 9 bilhões, beneficiando 11 milhões de famílias e, indiretamente, mais de 44 milhões de pessoas.

17 Sólidos Fundamentos macroeconômicos e Crescimento Econômico estão na origem do aumento dos investimentos.

18 O Compromisso com uma política fiscal sustentável produziu resultados.
Dívida Líquida do Setor Público (% of PIB) Ao longo de todo o Governo Lula, a política de resultados primários robustos permitiu o controle do endividamento do setor público, processo que se consolida com o crescimento robusto e contínuo do produto nacional. Superávit Primário¨% do PIB): 1999 – 2,92% 2000 – 3,24% 2001 – 3,35% 2002 – 3,55% 2003 – 3,89% 2004 – 4,18% 2005 – 4,35% 2006 – 3,86% 2007 – 3,98% A Dívida Líquida não só se reduz, mas muda qualitativamente seu perfil. Source: Central Bank

19 ... E mudou o perfil da Dívida
Taxa Fixa % Índice de preço câmbio Selic Meses A gestão da dívida Pública Brasileira contribuiu ao eliminar a indexação cambial, que havia chegado em 50% em 2002. Ao reduzir o percentual da indexação cambial, o Governo Brasileiro fica livre dos riscos da volatidade cambial que, em 1999 e 2002, fizeram explodir a taxa de juros. Assim, sem a volatilidade diária do mercado na DLSP é possível traçar uma estratégia de alongamento do perfil. Hoje, praticamente metade da dívida é indexada a preço ou pré-fixada. A duração dos títulos média está acima dos 3 anos, sendo que há 4 anos atrás estava em 27 meses. Normalmente os títulos indexados a juros possuem uma duração maior que os pré-fixados ou indexados a índice de preço. Assim, o fato da DLSP ter expandido sua duração média, bem como o percentual de prefixação mostra uma mudança bastante qualitativa no perfil pois, em momentos de crise, o BC e a STN poderão controlar melhor o processo de emissão de novos títulos. Duração Source: Central Bank

20 ... E a tendência declinante na taxa de juros e inflação
target O sistema de metas de inflação com câmbio flutuante é um dos pilares da política macroeconômica brasileira. O Banco Central do Brasil possui total autonomia para perseguir as metas de inflação (4,5% desde 2005) e garantir assim, as bases do crescimento sustentável e responsável. O Governo Lula nunca se descuidou da política inflacionária e a política de redução de juros, apesar de ser essencial para o crescimento do crédito e do consumo, está subordinada a esta diretriz inicial.

21 Setor Externo – Redução da Vulnerabilidade Externa

22 Brasil encontra-se muito menos vulnerável à turbulência internacional do que no passado, devido a:
Investimento Externo Direto está solidificado; Expansão das Exportações e da Balança Comercial; Elevação das Reservas Internacionais; Melhoria em todos os indicadores de Vulnerabilidade Externa. O Brasil está hoje muito menos vulnerável a uma crise externa do que esteve no passado Solidez nas contas externas Equilíbrio Fiscal e Redução da Dívida Pública Controle da inflação Crescimento sustentado pela demanda doméstica IDE crescente Elevado nível de reservas internacionais Melhora nos indicadores de endividamento externo Bons fundamentos Responsabilidade fiscal, metas de inflação e câmbio flutuante Embora o Brasil não esteja imune à crise, impactos tendem a ser limitados Manutenção de fundamentos sólidos é essencial para enfrentar a crise

23 A Balança Comercial cresce de maneira robusta
US$ Bilhões Apesar da apreciação cambial, o Brasil vem apresentando resultados positivos no setor externo. Pela ótica da demanda, a contribuição do setor externo foi negativa, em 1,44 p.p., fruto da seguinte composição: (1) contribuição de 0,96 p.p. das exportações, que registraram alta de 6,6% em 2007, favorecidas pela expansão da economia global ainda forte; e (2) contribuição negativa de 2,41 p.p. das importações, que avançaram 20,7% no ano passado, resultado tanto da maior demanda doméstica quanto dos efeitos do câmbio mais apreciado – cabe destacar que parte dessas compras internas foi de máquinas e equipamentos, bens que contribuirão para modernizar a economia brasileira. Essa contribuição negativa do setor externo tem ajudado a manter um quadro de crescimento da demanda doméstica em ritmo muito superior ao do próprio PIB. Também deve-se destacar a diversificação de mercado das exportações brasileiras, reduzindo a participação dos EUA (de 25% em 2002 para 15% em 2007) e aumentando principalmente as vendas para a América Latina (16% para 23% no mesmo período)´, África (4% para 5%) e China (4,2 para 6,7%). Source: Ministry of Industry

24 Elevação no Investimento Estrangeiro Direto
Lula Privatization O fluxo de investimento direto externo para o Brasil é uma mostra da confiança dos investidores no país. Do total de ingressos até 2006, a maior parte concentra-se no setor de serviços, principalmente intermediação financeira, eletricidade e comunicações. Nota-se o crescimento de IDE na agricultura. Para este setor, nos últimos 5 anos ingressou-se quase 4 vezes mais recursos que em todos os anos anteriores. Também é importante ressaltar que o atual crescimento do IED vai diretamente ao setor privado e ao investimento real, contrastando-se com o crescimento do período 96 – 2000, onde o IED financiou o amplo processo de privatização das empresas estatais brasileiras, cujo recursos tiveram como destino o setor público e a tentativa de reduzir o crescimento da DLSP verificado naquela época. Source: Central Bank

25 Novos Desafios

26 A Pauta brasileira: Reforma Tributária; Infra-Estrutura; PAC;
Política Industrial; Eficiência no gerenciamento Público. Reforma Tributária e Crescimento É preciso dar continuidade as reformas com o objetivo de tornar o Brasil mais competitivo no cenário de globalização - inclusive com o real valorizado. Construir uma estrutura tributária mais competitiva, capaz de reduzir os custos e agilizar as transações econômicas  Problemas do Sistema Tributário Complexidade – muitos tributos s/mesma base Distorções dos tributos indiretos e guerra fiscal Cumulatividade Desoneração incompleta dos investimentos Distorções relacionadas à tributação interestadualdo ICMS Desoneração incompleta das exportações Guerra fiscal Tributação excessiva da folha de pagamentos Custo elevado s/ empresas ICMS – 27 legislações, com mais de 40 alíquotas Impactos da Reforma Tributária A Reforma Tributária contribui de forma relevante para acelerar o potencial de crescimento do País, por ter uma série de efeitos positivos para a economia.  Simplificação e desburocratização Redução da informalidade Desoneração Eliminação de distorções particular a guerra fiscal Aperfeiçoamento da política de desenvolvimento regional Objetivos da Reforma Tributária A proposta de Reforma Tributária tem seis objetivos principais: Simplificação do sistema tributário, reduzindo e desburocratizando a legislação Fim da guerra fiscal Correção de distorções na estrutura tributária que prejudicam o investimento e a eficiência Desoneração tributária, com foco nos tributos que mais prejudicam o crescimento Melhora da Política de Desenvolvimento Regional Melhoria da qualidade das relações federativas


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