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...... ACIDENTES NA INFÂNCIA.

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1 ...... ACIDENTES NA INFÂNCIA

2 História Durante séculos, para a comunidade médica e leigos os ACIDENTES: não eram doença! eram desígnios divinos; castigos para maus comportamentos; resultados imprevisíveis do azar.

3 As VÍTIMAS eram: pessoas descuidadas ou estúpidas;
no caso das crianças, os culpados eram sempre os pais.

4 ACIDENTE versus INJÚRIA
ACIDENTE: fato imprevisível, fortuito, dependente de desígnios do destino, não passível de prevenção e/ou controle. INJÚRIA: dano, evento, trauma, lesão, fato súbito, não-intencional, por falta de cuidado, orientação e previsão.

5 INJÚRIA NÃO-INTENCIONAL
A discussão do termo INJÚRIA NÃO-INTENCIONAL ACIDENTE INJÚRIA INTENCIONAL VIOLÊNCIA

6 Abordagem Epidemiológica
HOSPEDEIRO AGENTE AMBIENTE

7 INJÚRIA: O conceito moderno
CADEIA DE EVENTOS período curto de tempo não desejado conscientemente perda do equilíbrio - vítima/ambiente transferência de energia - ambiente/vítima

8 Epidemiologia Sexo Idade Estado fisiológico Classe social
Campo X Cidade

9 CARACTERÍSTICAS DO PENSAMENTO INFANTIL
1- Egocentrismo 2- Imaturidade do aparelho sexual 3- Debilidade do pensamento em relação a força da fantasia 4- Diferente avaliação do tempo

10 ETAPAS DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL
0 a 2 anos - sensório- motor 0 a 3 meses - total dependência 3 a 12 meses - início da formação do EU 1° ano - fase oral 2° ano - fase anal Final do 2° ano - afirmação do EU - fase do NÃO 2 a 7 anos - Inteligência simbólica 2 a 4 anos - usa símbolos - linguagem 4 a 7 anos - intuitivo - “é porque é” , Édipo/Eletra Anos escolares - pensamento operacional 11 a 12 anos - pensamento “ formal” Pensamento adulto “formal” , preso a realidade

11 Situações típicas RN – queimaduras água de banho, intoxicação medicamentos, aspiração talco, lesões alfinetes de segurança. 1 m a 6 meses – quedas trocador, cama, sofá; asfixia sacos, cobertas pesadas, cortinas, grades de berço; objetos estranhos, pontiagudos, aspirados ou deglutidos, risco de brinquedos pequenos, arestas, peças destacáveis; intoxicação medicamentosa.

12 Cozinha: quintal do lar!
Situações típicas 6 a 12 meses – cortes, ferimentos objetos cortantes, pontiagudos, choque elétrico com fios e tomadas, intoxicação por medicamentos e produtos de limpeza, quedas de janelas, sacadas, queimaduras em fogão, líquidos quentes Cozinha: quintal do lar!

13 Transporte de crianças
Bebês até 10 kg jamais no banco dianteiro; sentar voltados para a traseira do veículo; posição semi-inclinada.

14 Transporte de crianças
Assento de segurança é indispensável se criança já senta. Pré-escolares com peso inferior a 20 kg devem usar assento infantil.

15 Transporte de crianças
Se a criança tem estatura superior a 1.40m, deve usar cinto de segurança conectado de forma correta. Se com estatura inferior, sentar sobre almofadão de espuma de alta densidade, com cerca de 20 cm de altura.

16 Situações típicas 1 a 2 anos – papel ativo na gênese da injúria, criança curiosa, sem noção de perigo, obstinada: acidentes de trânsito, quedas, intoxicações medicamentosas e produtos químicos, queimaduras. 2 a 3 anos – ferimentos com objetos cortantes, acidentes de trânsito, quedas, afogamentos em piscinas, praias ou pequenas coleções de água.

17 Situações típicas 3 a 5 anos – pensamento mágico, ilógico, não é capaz de aprender noções de segurança: tentativas de “voar”, quedas como nos desenhos animados. Não consegue generalizar de experiências concretas. Queimaduras velas, fósforos, isqueiros, fogo; intoxicações medicamentos; atropelamentos, quedas de lugares altos; ferimentos com brinquedos, lacerações.

18 Situações típicas 6 a 8 anos – o escolar já pode aprender noções de segurança, a começar pelos brinquedos, uso de protetores especiais, mas sem noção de velocidade e distância; comportamento de exposição a riscos e desafios a regras. Lembrar: os pais são os modelos!

19 Situações típicas Na escola, quedas, lacerações, traumas dentários, pelas brincadeiras do recreio. Complicações no trânsito com bicicletas, skates, rollers, quedas, atropelamentos, ferimentos com arma de fogo e lacerações.

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24 PROFILAXIA EDUCAÇÃO PROTEÇÃO

25 NORMAS EDUCATIVAS: Ensine a criança a distinguir os riscos que pode assumir daqueles que deve evitar. Ensine a melhor maneira de enfrentar os riscos que não podem ser eliminados. O objetivo é CONHECIMENTO E CAUTELA. Não o MEDO. Associe o risco com a explicação e não a punição. Não diga a seu filho: "Se V. atravessar a rua sozinho eu te bato". É claro que quando for atravessar a rua, ele irá olhar para os lados para ver se você está perto e não para ver se está passando um automóvel. Use o meio termo. Não admita para seu filho uma inteligência maior que ele tem e também não julgue que ele não seja capaz de pensar por si mesmo. Esteja sintonizado com seu filho. Aquilo que ele é incapaz de fazer hoje, poderá faze-lo, muito bem, na próxima semana ou no próximo mês. É para que você depois não diga: "Jamais imaginei que ele pudesse abrir aquela janela". SEJA VOCÊ MESMO O EXEMPLO.

26 NORMAS GENÉRICAS DE SEGURANÇA
Não armazene substâncias tóxicas junto com alimentos. Leia as instruções antes de usar um produto químico qualquer. Guarde sob chave qualquer produto químico, em seu recipiente original e logo após o uso. Todos os produtos químicos devem ser conservados em seus recipientes originais, bem identificados. Não faça aspersão de inseticidas, qualquer que seja seu tipo, nas proximidades de uma criança. Não conserve em vasos ou jardins plantas consideradas tóxicas.

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