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PublicouCarlos Eduardo Madeira Amado Alterado mais de 8 anos atrás
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HERZ e HOFFMANN Capítulos 1 e 2 Isabela Ottoni Penna do Nascimento graduanda em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília
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Capítulo 1
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OIG’s (organizações intergovernamentais internacionais) ONGI’s (organizações não governamentais internacionais) Atuam como formas e/ou mecanismos de estabilização do sistema mundial anárquico
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Arranjos ad hoc Multilateralismo Regimes internacionais Segurança coletiva Balanço de poder Alianças militares Zonas de influência Estabilidade hegemônica Concerto de Estados Direito Internacional Práticas diplomáticas Cultura Internacional
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Formadas por Estados Caráter permanente Criadas a partir de decisões estatais São atores, fóruns globais, mecanismos de cooperação, legitimam decisões.
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São atores porque passam a adquirir autonomia em relação aos Estados-membro e passam a elaborar projetos e políticas Possuem personalidade jurídica Possuem burocracia permanente Disseminam e monitoram informações
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Podem coagir outros atores a respeitarem normas através de pressões, sanções ou uso de força militar Favorecem a legitimação de normas e regras Participação voluntária, porém, o corpo de representação costuma ser amplo
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Privadas e voluntárias Formas de realização da cooperação internacional. Formadas para prover serviços específicos
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Relações cada vez mais densas entre OIG’s e ONGI’s: mais conferências internacionais, mais relações entre ambas as partes
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Secretariados são criados a partir da necessidade da geração de uma burocracia, uma memória institucional e organização de uma agenda. São cidadãos de seus países de origem, porém servem a interesses da instituição a qual fazem parte
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A maioria das OI’s atuais é recente, criadas a partir da segunda metade do séc XX Antecessor moderno: Concerto Europeu Passaram a ter maior importância no séc XIX Origens na Antiguidade Clássica
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Existência de Estados soberanos Fluxo de contatos significativo entre eles Reconhecimento pelos Estados dos problemas provenientes de sua coexistência Necessidade da criação de métodos e instituições para regular suas instituições
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“Dois suspeitos, A e B, são presos pela polícia. A polícia tem provas insuficientes para os condenar, mas, separando os prisioneiros, oferece a ambos o mesmo acordo: se um confessar antes do outro, o primeiro obtém a liberdade; caso os dois confessassem no mesmo dia, ambos teriam uma pena menor; caso nenhum confessasse, ambos seriam libertados. Cada prisioneiro faz a sua decisão sem saber que decisão o outro vai tomar, e nenhum tem certeza da decisão do outro. A questão que o dilema propõe é: o que vai acontecer? Como o prisioneiro vai reagir?” - A solução mais favorável só aconteceria se ambos cooperassem - - Porém, em um ambiente competitivo, os atores racionais tendem a tomar decisões egoístas - - Dessa forma, as instituições – visto a repetição e disponibilidade de informações – estimulam a estratégia de colaboração entre os atores, gerando vantagens cooperativas.
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Capítulo 2
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Os Estados como principais atores; Sistema internacional anárquico; disputa de poder; Não conferem importância a atores não estatais; OI’s como instrumentos que podem ser usados pelos Estados para atingirem seus objetivos nacionais
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Atores racionais (foco nos Estados) e crença no progresso OI’s e o Direito Internacional são formas de geração de mais cooperação e mais ordem no sistema internacional OIG’s como incentivadoras da criação de bens públicos Preocupação com a esfera doméstica
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Relação entre a cooperação e a segurança internacional Crescente interdependência Sistema de paz (MITRANY): a cooperação internacional vem para satisfazer necessidades internas do Estados, como o bem-estar social Transnacionalização das relações sociais
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Processo gradual de integração, parte de pequenas áreas Papel centra às OI’s, agentes ativos do processo de cooperação Associação da área técnica com a área política
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Foco nas relações econômicas Estrutura do capitalismo como crucial para o entendimento das OI’s As OI’s (numa visão de Lênin) seriam formas de imposição imperialismo hegemônica A anarquia internacional não é uma característica natural do sistema OI’s seriam reprodutoras do modo de produção vigente
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Existência de valores universais Déficit democrático Ofusca a distinção entre a sociedade doméstica e a internacional Visão universalista da humanidade ONG’s como parte de um movimento para a formação de uma cidadania global
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Tudo é socialmente construído Influência da sociologia Os atores não existem em separado do ambiente, da cultura As OI’s são construídas pelos outros atores do sistema Como fórum de discussão, as OI’s podem tomar papel de atores centrais no sistema
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