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Transporte Multimodal

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Apresentação em tema: "Transporte Multimodal"— Transcrição da apresentação:

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2 Transporte Multimodal

3 Transporte Multimodal
Definição: ♦ “o transporte de mercadorias por pelo menos duas modalidades diferentes de transporte com base em um contrato de transporte multimodal, a partir do local do país onde as mercadorias são levadas por conta do operador de transporte multimodal (OTM) para outro local de entrega designada em outro país diferente.”

4 Transporte Intermodal
e Intramodal TRANSPORTE INTERMODAL Quando tenho 01 contrato e uso mais de 01 modal para atender minha entrega Porta a Porta. TRANSPORTE INTRAMODAL Quando tenho 01 contrato e uso 01 modal apenas, mesmo se houver transbordo. Prof.Gelson R Cavalheiro

5 OTM - Operador de transportes
Multimodal Lei 9611/98 ♦ qualquer pessoa que por conta própria ou através de outra pessoa em seu nome, conclua um contrato de transporte multimodal, atuando como principal e não como agente, ou em nome do consignador ou dos transportadores que participam das operações de transporte modal, e que assume e responsabilidade pelo cumprimento do contrato. Prof.Gelson R Cavalheiro

6 TIPOS DE OTM OPERADORES DE NAVIOS (OTMs-ON)
♦ possuem navio próprio e subcontratam outros modais NÃO OPERADORES DE NAVIOS (OTMs-NON) ♦ possuem um único meio de transporte e subcontratam navios NÃO POSSUI MEIO DE TRANSPORTE ♦ transitórios, despachantes e operadores de armazéns EMPRESAS ESPECIALIZADAS EM TM (TM = Transporte Multimodal) Prof.Gelson R Cavalheiro

7 Tipos de Interfaces Modais
AUTOTRANSBORDO (Roll-on/Roll-off) ex: exportação de ônibus FERROTRANSBORDO (Rail-on/Rail-off) ex: trem TRANSFLUTUAÇÃO (Float-on/Float-off) ex: transporte hidroviario FERRORODOVIÁRIO (Road/Rail piggyback) ex: rodatrilhos Prof.Gelson R Cavalheiro

8 Processo Decisório Cadeia Logística Característica da Carga
♦Carga Geral e a Granel ♦Natureza da Carga Preparação para o Transporte ♦Embalagem ♦Marcação ♦Unitização Modos de Transporte ♦Vantagens e Desvantagens de cada modal Prof.Gelson R Cavalheiro

9 Análise da Carga a Ser Transportada
Fator de Estiva FE = VOLUME (M3) PESO (TM) Tm=Transporte Multimodal Marítimo = 1 ( m3 = 1TM) Ferroviário = 4 ( m3 = 1TM) Rodoviário = 2,5 ( 2,5m3= 1Tm) Aéreo = 6 (6000Cm3= 1kg) FE > 1 → Mercadoria Volumosas FE < 1→ Mercadorias Pesadas Prof.Gelson R Cavalheiro

10 Cadeia Logística Custos Diretos Embalagens e Marcação Documentação
Unitização Armazenagem e Manuseio Transporte Seguro Alfadegário, Bancários e Agentes Prof.Gelson R Cavalheiro

11 Cadeia Logística UNITIZAÇÃO
Custo da Compra ou aluguel do equipamento (pallet ou container) Mão-de-Obra Equipamentos de Apoio Outros Materiais Prof.Gelson R Cavalheiro

12 Containers Dimensões/Peso: Container de 20’ Pés - 33,2m3 e 21.920 kg
Fator Quebra de Estiva: ISO de 20’ - 12% ISO de 40’ – 8,9% Prof.Gelson R Cavalheiro

13 Tipos de Container’s FLAT RAT 20’ FLAT RAT 40’ OPEN TOP 40’
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14 Tipos de Container’s OPEN TOP 20’ DRY BOX 20’ POWER PACK (Reefer) 40’
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15 Tipos de Container’s DRY BOX 20’ TANK 20’ Prof.Gelson R Cavalheiro

16 Contratação de Containers
Para carga conteinerizada, o valor do frete será fornecido da seguinte forma: ALL IN Valor fixo em moeda estrangeira (US$ ou DM) por unidade de 20 ou 40’. RENTAL – FRETE MÍNIMO Valor em moeda estrangeira por m3 ou tonelagem, limitado a um frete mínimo que varia em função do porto de embarque/rota/destino. Ex.Carga Geral – Se o exportador embarcar uma qdade pequena de carga, pagará o frete mínimo +/- $1.000,00 SHIP’S CONVENIENCE O armador disponibiliza à sua conveniência contaneres para estufagem de diversos exportadores. Prof.Gelson R Cavalheiro

17 Estufagem e Desestufagem
Responsabilidade de Estufagem e Desestufagem FCL/FCL = Full Container Load *Carregamento total. LCL/LCL = Less Container Load *Carregamento Consolidado. FCL/LCL = Parte do container total de um exportador e a metade consolidado LCL/FCL Prof.Gelson R Cavalheiro

18 Formas de Movimentação
De Containers H-H House to House Ovação na empresa do exportador e desova na empresa do importador. P-P Pier to Pier Ovação no Porto de embarque e desova no Porto de destino. P-H Pier to House Ovação no Porto de embarque e desova na empresa do importador H-P House to Pier Ovação na empresa do exportador e desova no Porto de destino. Prof.Gelson R Cavalheiro

19 Matriz de Transportes Prof.Gelson R Cavalheiro

20 Comparativo Brasil X EUA
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21 Comparativo Internacional
Rússia Canadá Austrália EUA China Brasil 81% 8% 11% 46% 43% 11% 43% 53% 4% 43% 32% 25% 37% 50% 13% 24% 62% 14% Ferroviário Rodoviário Hidroviário Prof.Gelson R Cavalheiro

22 Modais de Transporte Prof.Gelson R Cavalheiro

23 Modais de Transporte Transporte Ferroviário Transporte Hidroviário
Transporte Marítimo Transporte Aéreo Transporte Rodoviário Transporte por Dutos Prof.Gelson R Cavalheiro

24 Características Tecnológicas dos Meios de Transporte
Modais de Transporte Características Tecnológicas dos Meios de Transporte Volume transportável Estrutura de fluxos de origem-destino Momento de transporte Valor específico do produto (capital imobilizado / unidade ) Problemas especiais (prazos de entregas e etc...) Prof.Gelson R Cavalheiro

25 Modais de Transporte Peso específico, volume e forma
Aspectos físicos: granel, líquido ou gasoso, manufaturas. Resistência à temperatura – cargas perecíveis ou não Resistência ao transporte e manuseio (Fragilidade) Cargas vivas ou mortas Periculosidade da carga. Ameaça ao meio ambiente. Prof.Gelson R Cavalheiro

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27 Características da Malha Ferroviária
Malha Ferroviária Federal concedida km 13 concessões operadas por 7 grupos privados e 1 estatal (Valec) Concessões da RFFSA km Demais Concessões km Frota em Operação Locomotivas Vagões Fonte: ANTT Ministério dos Transportes Prof.Gelson R Cavalheiro

28 O sistema ferroviário brasileiro foi construído
por empresas estatais. As malhas eram operadas pela RFFSA, FEPASA e CVRD (Companhia Vale do Rio Doce). Mapa Ferroviário Nova Configuração das Companhias Ferroviárias América Latina Logística Companhia Ferroviária do Nordeste – CFN Estrada de Ferro Carajás – EFC Estrada de Ferro Vitória / Minas – EFVM Estrada de Ferro Trombetas – EFT Estrada de Ferro Jari – EFJ Estrada de Ferro do Amapá – EFA Ferrovia Centro-Atlântica S.A – FCA Ferrovia Bandeirantes S.A – FERROBAN Ferrovia Norte Brasil S.A – FERRONORTE Ferrovia Norte – Sul Ferrovia Novoeste S.A. Ferrovia Paraná S.A. – FERROPAR Ferrovia Tereza Cristina S.A. – FTC MRS – Logística S.A. Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA Fonte: Ministério dos Transportes Prof.Gelson R Cavalheiro

29 Processo de Transporte
Um vagão tem 20 Tons de tara Uma Locomotiva tem 120 Tons de tara Um vagão transporta até 96 tons Três Locomotivas transportam até 100 vagões O sistema roda-trilho reduz o atrito dos materiais tornando altamente eficiente em termos energéticos O maior custo de operação de uma ferrovia é o custo fixo Prof.Gelson R Cavalheiro

30 Vantagens Logísticas Transportam grande quantidade de carga por viagem
Percorre longas distâncias Flexível quanto às mercadorias Custo menor em relação ao rodoviário para grandes volumes de mercadoria A velocidade é boa para longas distâncias Não são prejudicadas pelo tempo ou tráfego competitivo Pode utilizar o vagão ou o próprio container para o transporte Prof.Gelson R Cavalheiro

31 Desvantagens Logísticas
Tem custos altos e baixa segurança (Brasil) para produtos de alto valor agregado e pequenos. Tem freqüências de saídas menores em relação ao rodoviário Seu tempo de trânsito é maior Ineficiente para curtas distâncias Os custos de manuseio são altos Não serve para serviço à domicílio É ineficiente para alguns produtos Prof.Gelson R Cavalheiro

32 Principais problemas das Ferrovias
Invasão da faixa de domínio nos centros urbanos e nos acessos aos portos; Utilização compartilhada das linhas para passageiros e cargas na Região Metropolitana de São Paulo; Idade média elevada e quantidade insuficiente de vagões e locomotivas; Interação operacional deficiente das malhas; Traçado das linhas incompatível com as condições atuais. Prof.Gelson R Cavalheiro

33 TRANSPORTE AÉREO Prof.Gelson R Cavalheiro

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35 International Air Transport Association
IATA International Air Transport Association Fundada em 1945 Sede: Montreal – Canadá Sócios: 150 Cias Aéreas Internacionais Finalidades: ♦ Administrar serviços para Cia Aéreas ♦ Desenvolver o tráfego aéreo ♦ Estudar: rotas, tráfegos e fretes ♦ Nomear: Agentes de Carga Prof.Gelson R Cavalheiro

36 Processo de Transporte
Possui sistema de controle de tráfego e navegação aérea Os sistemas de tráfego geralmente são oferecidos pelo Governo de cada país As transportadoras são responsáveis por oferecer seu próprio terminal e instalações de manuseio A maioria dos custos são variáveis (custo de operação) Existe container próprio para este transporte Prof.Gelson R Cavalheiro

37 Vantagens Logísticas Transporte mais rápido Transportes emergenciais
Redução de níveis de inventário e conseqüente redução de custo de estoque Prioridade para produtos perecíveis Menor custo de Seguro Prof.Gelson R Cavalheiro

38 Desvantagens Logísticas
Restrição de capacidade Impossibilidade de transporte à granel Inviabilidade de produtos de baixo custo unitário Restrição a artigos perigosos Custo de transporte elevado É prejudicado pelo tempo e pelo tráfego Prof.Gelson R Cavalheiro

39 TRANSPORTE MARÍTIMO Prof.Gelson R Cavalheiro

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42 Características do Subsetor Portuário Nacional
40 PORTOS PÚBLICOS 21 administrados pelas 7 Companhias Docas pertencentes à União: Codesp CDRJ Codesa Codeba Codern CDC CDP 18 administrados por Estados e Municípios 01 administrado pela iniciativa privada Prof.Gelson R Cavalheiro

43 Processo de Transporte
Possui sistema de controle de tráfego e navegação marítima Os sistemas de tráfego geralmente são oferecidos pelo Governo de cada país Atualmente alguns Portos são privatizados Os terminais incluem todos os equipamentos para a carga e descarga dos produtos Prof.Gelson R Cavalheiro

44 Vantagens Logísticas Transporta grande quantidade de carga por viagem
Percorre longas distâncias Flexível quanto às mercadorias Transportam produtos perigosos, carga à granel, líquido, gasoso e veículos ou containers Custo operacionais menores Característica de produtos com menor valor agregado Prof.Gelson R Cavalheiro

45 Desvantagens Logísticas
Não serve para cargas pequenas ou emergenciais Perda de tempo nas descargas e transferência de transporte Altos níveis de danos sobre a mercadoria Tempo de transito longo Baixa Freqüência / Periódica Prof.Gelson R Cavalheiro

46 Processo de Transporte
São restritos aos leitos Hidroviários Possui sistema de controle de tráfego e navegação hidroviária Os sistemas de tráfego geralmente são oferecidos pelo Governo de cada estado Terminais privatizados Os terminais incluem todos os equipamentos para a carga e descarga dos produtos Prof.Gelson R Cavalheiro

47 Vantagens Logísticas Transportam grande quantidade de carga por viagem
Percorre longas distâncias Flexível quanto às mercadorias Transportam produtos perigosos e diversos tipos de cargas Custo operacionais menores Característica de produtos com menor valor agregado Prof.Gelson R Cavalheiro

48 Desvantagens Logísticas
Não serve para cargas pequenas ou emergenciais Perda de tempo nas descargas e transferência de transporte Altos níveis de danos sobre a mercadoria Tempo de transito longo Baixa Freqüência / Periódica Prof.Gelson R Cavalheiro

49 Principais Gargalos Setor Hidroviário Portos •Coordenação e gestão
•Infra-estrutura / berços •Acesso marítimo / dragagem •Restrições de acesso terrestre (rodoviário e ferroviário) Hidrovias •Sinalização / balizamento •Restrições de calado Prof.Gelson R Cavalheiro

50 Prof.Gelson R Cavalheiro

51 Processo de Transporte
É o mais importante economicamente Possui vias (1,7 milhões de Km, apenas 10% pavimentada) As vias são algumas de responsabilidade do Governo Federal, Estadual, Municipal e outras são privatizadas Terminais privatizados Prof.Gelson R Cavalheiro

52 Vantagens Logísticas Flexibilidade do serviço am áreas geográficas dispersas Manipulação de lotes relativamente pequenos Serviço é extensivo e adaptável Serviço rápido Entrega à domicílio ou “porta a porta” Transportam todo tipo de cargas e embalagens Altas Freqüências Prof.Gelson R Cavalheiro

53 Desvantagens Logísticas
Custos elevados para distâncias superiores à 700Km Volume transportado menor em comparação ao transporte ferroviário e marítimo (até 45 Tons) Custo mais elevado em comparação ao transporte ferroviário e marítimo É prejudicado pelo tempo e pelo tráfego Maior intensidade de risco Prof.Gelson R Cavalheiro

54 Principais Gargalos Setor Rodoviário
Níveis insuficientes de conservação e manutenção •deterioração das condições operacionais •aumento de acidentes •perdas energéticas Déficit de capacidade em regiões desenvolvidas Extensão e/ou cobertura inadequada em regiões em desenvolvimento e de fronteira agrícola Tráfego de passagem em áreas urbanas Prof.Gelson R Cavalheiro

55 Transporte Dutoviário
Transporte Dutoviário refere-se à modalidade de transporte em que o veículo utilizado compõe a própria infra-estrutura construída (dutos), o qual foram desenvolvidos devido ao avanço tecnológico, permitindo a remessa de produtos a longas distâncias, como petróleo bruto, gás, minérios.     Os dutos são tubos subterrâneos impulsionados por bombeamento para superação dos obstáculos do relevo. Esse sistema de transporte diminui consideravelmente o congestionamento das rodovias e ferrovias; são exemplos de dutos: oleoduto, gasoduto, mineroduto, aquaduto. Prof.Gelson R Cavalheiro

56 Diz a história que as tubulações já eram conhecidas como meio de transporte de líquidos desde a Antiguidade: os chineses com bambus, os egípcios e astecas em material cerâmico e os gregos e romanos empregavam tubos de chumbo. Entre os meios de transporte utilizados, os oleodutos tornaram-se um meio de transporte preferencial tanto para atender ao abastecimento das refinarias como suprir a necessidade dos grandes centros de consumo de derivados. Prof.Gelson R Cavalheiro

57 O sistema de dutos é o meio mais seguro e econômico de se transportar petróleo e seus derivados, interligando regiões produtoras, plataformas, refinarias, terminais marítimos, parques de estocagem e os centros consumidores. O sistema de transporte por dutos contribui ainda para aumentar a segurança nas estradas e diminuir a poluição causada pelo tráfego pesado das carretas: só o oleoduto de Belo Horizonte, por exemplo, possibilitou retirar das estradas aproximadamente 1000 carretas por dia. Por todos estes aspectos, investir na ampliação, modernização e na confiabilidade operacional da malha dutoviária brasileira é fundamental para atender às necessidades e exigências cada vez maiores da população. Prof.Gelson R Cavalheiro

58 Comparativo de Fretes por Modal
HIDROVIA FERROVIA RODOVIA Prof.Gelson R Cavalheiro

59 PANORAMA EMPRESARIAL PRESTADORES DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS (PSL)
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60 Evolução das PSL Prof.Gelson R Cavalheiro

61 Evolução das PSL Prof.Gelson R Cavalheiro

62 Não-Baseados em Ativos
Migração para Modelos Não-Baseados em Ativos Prof.Gelson R Cavalheiro

63 3PL: Operador Logístico Terceirizado
1PL: Fornecedor 2PL: Comprador 3PL: Operador Logístico Terceirizado 4PL: Gestor da Cadeia de Suprimento Prof.Gelson R Cavalheiro

64 4PL – Fourth Party Logistics
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65 4PL – Fourth Party Logistics
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66 Cenário Mundial Atual Nos Estados Unidos:
Existem aproximadamente empresas de logística ou relacionadas à logística nos EUA. 43 % daquilo que as empresas norte-americanas gastam com logística está nas mãos de operadores logísticos; estima-se que esse número passe para 60%. 75 % do mercado nas mãos de pequenas e médias empresas de logística; de um faturamento de US$ 77 bilhões em 2003, os top 50 representam US$ 27 bilhões. Mercado faturo US$ 90 bilhões em 2004. Crescimento focado em Clientes atuais; em 2004 entre os 20 maiores operadores logísticos, cerca de 60% do aumento das vendas veio de Clientes atuais. Grandes Operadores Logísticos buscando clientes de porte médio e pequeno. Prof.Gelson R Cavalheiro

67 Cenário Mundial Atual Na Europa:
51 % daquilo que as empresas gastam com logística está nas mãos de operadores logísticos; percentual deverá chegar a 74%. faturamento dos 3PLs em 2004 em torno de US$ 50 bilhões. Mercado cresce de 10% a 15% ao ano. novas oportunidades com a extensão da União Européia a países da Europa Oriental e Central, exigindo dos 3PLs fortes competências na gestão e operação da logística global. muitos embarcadores e distribuidores estão criando seus próprios operadores logísticos Prof.Gelson R Cavalheiro

68 Cenário Mundial Atual Na Ásia:
Muitas pequenas e médias empresas, especializadas em determinados nichos de mercado com atuação geográfica restrita, e excelente relacionamento com os atuais clientes. Principais mercados: China, Hong Kong, Japão, Cingapura, Taiwan e Coréia do Sul. Com exceção da China, estes principais mercados apresentam forte infra-estrutura tecnológica e sistemas financeiros. Países como Indonésia, Camboja, Vietnã e Tailândia ainda vivem na “infância” dos conceitos de gestão da logística, porém são vistos como potenciais mercado para os grandes 3PLs. Poucos executivos seniores em logística, dificultando a terceirização; falta mão-de-obra qualificada. Prof.Gelson R Cavalheiro

69 Cenário Mundial Atual Na América Latina:
Duas situações bastante diferentes: *Brasil, Argentina, Chile, Uruguai e México: presença de Operadores Logísticos internacionais, alto nível de terceirização em transportes, excelentes oportunidades em logística integrada, alguma especialização por indústria, preço é o principal fator de decisão, mas não o único. *Demais países: provedores locais em fase de desenvolvimento, baixo nível de terceirização logística (inclusive transporte), presença mínima de Operadores Logísticos internacionais, decisão unicamente baseada em preço, produtos logísticos em sua fase inicial de ciclo de vida. Prof.Gelson R Cavalheiro

70 Cenário Mundial Atual Os 100 maiores 3PLs do mundo controlam 1/3 de um gasto anual global estimado em US$ 270 bilhões com serviços logísticos de valor agregado. Destas, as 25 maiores empresas respondem por US$ 77,5 bilhões. As 7 maiores empresas do mundo nesse segmento (Exel, Kuehne-Nagel, Schenker, DHL Danzas, P&O Nedlloyd, TNT, Panalpina) estão baseadas na Europa. O predomínio europeu está relacionado com a importância que a atividade de freight forwarding tem na gestão da cadeia logística. Prof.Gelson R Cavalheiro

71 Maiores Empresas de Logística do Mundo Ano: 2003
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72 Cenário Brasileiro Mais de empresas de transporte rodoviário de cargas atuando no mercado estimado em R$ 30 bilhões. 51% da frota de caminhões pertencentes a autônomos. Idade média da frota é de 18,8 anos, com desvio-padrão superior à média. Roubo de cargas consome de 5% a 15% da receita bruta das empresas de transporte de cargas; em 2004 o prejuízo foi de R$ 1,5 bilhão. Apesar de possuirmos uma malha rodoviária de mais de km , aproximadamente 10% dela está asfaltada. Segundo a pesquisa da CNT 2004, 75% das estradas pavimentadas apresentam algum tipo de imperfeição. O Governo Federal investiu mísero 0,1% do PIB em infra-estrutura de transportes em 2004; especialistas recomendam investimentos na ordem de 2% a 3% ao ano. Prof.Gelson R Cavalheiro

73 Cenário Brasileiro Muitas empresas atuando na informalidade em função da alta tributação do setor de transportes que atinge 30% do faturamento das empresas. Muitos armazéns rudimentares (baixo pé-direito, ausência de docas elevadas, piso ruim, pátios mal dimensionados, etc). A malha ferroviária no país é pequena e pouco interligada. Há 80 anos o Brasil tinha km de ferrovias; hoje a malha é de km, praticamente a mesma! No Brasil a velocidade média dos trens é de apenas 25 km/h; nos EUA é de 60 a 80 km/h. Apesar de contarmos com 30 portos marítimos e 10 portos interiores, os 10 maiores portos do Brasil concentram 75% da carga movimentada. O porto de Santos (SP) respondeu por 25% do valor total movimentado no comércio exterior e por quase 50% dos contêineres que entraram e saíram do país. Prof.Gelson R Cavalheiro

74 Cenário Brasileiro Dos quilômetros de rios navegáveis no Brasil, apenas km são efetivamente utilizados. O modal hidroviário conta com poucos investimentos públicos e sérias restrições ambientais. Além disso, como o uso das hidrovias nunca foi uma prioridade, foi construída uma série de obras que atrapalham a navegação. Contamos com 36 aeroportos domésticos e 30 aeroportos internacionais e outros aeródromos e pequenos aeroportos. 65% da carga movimentada nos aeroportos brasileiros está concentrada em 4 deles: Guarulhos (SP), Viracopos (SP), Manaus (AM) e Galeão (RJ). Na intermodalidade somos como um PATO, ele anda, nada e voa, mas faz tudo mal feito! Prof.Gelson R Cavalheiro

75 Maiores Empresas de Transportes do Brasil Prof.Gelson R Cavalheiro

76 Maiores PSLs do Brasil Prof.Gelson R Cavalheiro

77 PANORAMA EMPRESARIAL Fonte: COPPEAD Prof.Gelson R Cavalheiro

78 PANORAMA EMPRESARIAL Fonte: COPPEAD Prof.Gelson R Cavalheiro

79 PANORAMA EMPRESARIAL Fonte: COPPEAD Prof.Gelson R Cavalheiro


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