A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Enterococcus faecalis

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Enterococcus faecalis"— Transcrição da apresentação:

1 Enterococcus faecalis
ENTEROCOC0S Enterococcus faecalis

2 Enterococcus faecalis
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA Arranjo: individuais, pares, cadeias curtas Catalase negativos      2 H2O2 à O2 + 2 H2O Anaeróbios facultativos Nutricionalmente fastidiosos (sangue ou soro) Fermentadores Altamente resistentes IDENTIFICAÇÃO DO MICRORGANISMO EM ROTINA LABORATORIAL

3 HABITAT

4 Enterococcus faecalis
EPIDEMIOLOGIA Habita natural: tubo digestivo (intestino grosso: 107 organismos/g fezes) Infecções Nosocomiais (2o. patógeno mais importante) TRANSMISSÃO: pessoa-pessoa, alimentos contaminados Fatores de risco: Cateterização intravascular e urinária, longo tempo de hospitalização, uso de antibióticos Contaminação: cirurgias de grande porte, ferimentos, uso de drogas intravenosas

5 Enterococcus faecalis
MECANISMOS DE PATOGENICIDADE Resistência incomum aos antibióticos (resistentes a todos os antibióticos conhecidos) Plasmídeos R que codificam resistência à diversos antibióticos tetraciclinas, penicilinas, cefalosporinas, cloranfenincol, aminoglicosídeos Naturalmente tolerantes aos antibióticos beta-lactâmicos

6 CRESCIMENTO DA RESISTÊNCIA A VANCOMICINA POR ENTEROCOCCUS

7 INFECÇÃO

8 Doenças Causadas por E. faecalis
(1) ENDOCARDITE INFECCIOSA 70% causada por estreptococos Enterococcus faecalis – 5-20% Endocardite Enterocócica: Subaguda Incidência: homens idosos (cateterização), mulheres jovens, viciados em drogas intravenosas Sinais: febre, anorexia, mialgia, artralgia, perda de peso e leucocitose febre + sopro cardíaco: suspeita de endocardite infecciosa Manifestações secundárias: esplenomegalia, hemorragia cerebral, hemorragia nas conjuntivas, nefrite embólica focalizada DIAGNÓSTICO: cultura de sangue coleta de amostras de sangue venoso em intervalos de 6-8 hs (durante 3-5 dias) antes da administração da antibióticoterapia diagnóstico diferencial

9 Doenças Causadas por E. faecalis
(2) BACTEREMIA Incidência: homens > 50 anos Fatores de risco: cirurgia de grande porte, queimaduras graves ou traumas múltiplos Infecção nosocomial – 80% dos casos Sinais: doença sistêmica generalizada Manifestação secundária: endocardite DIAGNÓSTICO: cultura de sangue

10 Doenças Causadas por E. faecalis
(3) INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO 10% causada por Enterococcus faecalis Fatores de risco: pacientes imunossuprimidos, pacientes submetidos a cateterização urinária urinação urgente, frequente e dolorida bactérias isoladas da urina (4) INFECÇÕES ABDOMINAIS infecção mista: E. faecalis, E. coli, Staphylococcus aureus e Staphylococcus epidermis alta taxa de mortalidade (E. faecalis, E. faecium e E. coli)

11 INFECÇÕES ABDOMINAIS

12 Identificação Laboratorial
Colônias grandes brancas Tipicamente não hemolíticos (diferencia Streptococcus ssp.) Resistentes ao calor (60 graus por 30 minutos) Faixa de crescimento: 10 – 45 graus (ótimo: 35 graus em ágar não seletivo) Colônias não dissolvem quando expostas à sais biliares (diagnóstico diferencial com Streptococcus pneumoniae) Halotolerantes (NaCl 6,5%)

13 Tratamento Difícil (resistência aos antibióticos)
Tratamento de drogas múltiplas: Aminoglicosídeo + antibiótico que altera parede celular (vancominicina, etc..)

14 OS HOSPITAIS VOLTARAM A SER INSALUBRES?

15 FATORES PREDISPONENTES PARA EMERGÊNCIA DE MICRORGANISMOS NO AMBIENTE HOSPITALAR
Aquisição e disseminação de genes de resistência microbiana; Capacidade de sobrevivência em novos nichos ecológicos; Maior utilização de procedimentos invasivos; Dificuldades técnicas para identificação microbiológica.

16 GRUPOS DE MICRORGANISMOS MAIS FREQÜENTES EM INFECÇÕES HOSPITALARES
60 50 40 30 20 10 Gram positivos Gram negativos Fungos Bactérias

17 FATORES DE RISCO PARA AQUISIÇÃO DE INFECÇÕES HOSPITALARES
Idade; Tempo de hospitalização; Internação em Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs); Imunossupressão; Neutropenia; Cirurgias de grande porte; Uso de antimicrobianos.

18 DISSEMINAÇÃO DE MICRORGANISMOS MULTI-RESISTENTES

19 AÇÃO MULTIPROFISSIONAL
LEI FEDERAL de 1998 – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Programas de Controle da Infecção Hospitalar Interação das Diversas EQUIPES do Hospital AÇÃO MULTIPROFISSIONAL

20

21

22 PROBLEMAS PERMANENTES COM AS EQUIPES CLÍNICAS
Baixa aderência à higienização das mãos; Integrar prática profissional e conhecimento científico; Experiência x conhecimento; Desconhecimento de conclusões baseadas em evidências científicas; Disponibilização de recursos e seu emprego criterioso.

23 VENCENDO A RESISTÊNCIA MICROBIANA... ... Uma proposta mundial
Adotar estratégias preconizadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS); Educar profissionais de saúde; Aumentar o acesso aos produtos de qualidade (medicamentos essenciais); Firmar parcerias para diagnóstico e tratamento; Criar equipes especializadas.


Carregar ppt "Enterococcus faecalis"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google