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PublicouAndreia Godoi Caires Alterado mais de 8 anos atrás
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Simão Vasconcelos (UFPE) Mércia Arruda (FIOCRUZ)
Ecoepidemiologia da malária em Roraima, em relação ao clima e ecossistemas naturais e antropizados Fábio Barros (UFPE) Simão Vasconcelos (UFPE) Mércia Arruda (FIOCRUZ) Ulisses Confalonieri (FIOCRUZ) (IAI/LBA) 1
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Environmental change (Land Use/Cover)
ECOSYSTEMS (vegetations, hydrology) CLIMATE Malaria Behavior (exposure) Demography Medical care Immunity Environmental change (Land Use/Cover) Species Genetics Ecology Strains Vector Parasite Diversity Natural Factors Social Factors Disease “Ecology” “Epidemiology”
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Savanna in Roraima (I) 4
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Savanna in Roraima (II)
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A- projeto de colonização no sudeste (área de floresta)
Estudo entomológico e epidemiológico por 12 meses ( ) em duas áreas de Roraima: A- projeto de colonização no sudeste (área de floresta) B- Beira de mata ciliar, próximo a Boa Vista, em área de savana 6
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Savanna in Roraima (III)
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Vicinal 19 (Rorainópolis - RR)
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Os criadouros de Anopheles darlingi
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Characteristics of the Malaria Landscapes
Land Use Population Mobility Physical Access Disease Dynamics Population Immunity Risk Perception Vector Control Gold Mining Agriculture Settlements Large Projects “Pioneer” Indian “Urban” High Low Variable Difficult Easy Unstable High Incidence Stable Low Incidence Very Low Medium Good
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Malária na floresta e savana
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Malaria Vector Species in Forest and Savanna, Roraima, Brazil
Dry Season Rainy Season An. darlingi 78,5% 77,6% 1,9% 35,3% An. albitarsis 18,5% 20,2% 93,7% 59% An. brasiliensis 0,0% 3,0% 2,0% An. nuneztovari 1,5% 1,3% Others 0,9% 1,4% 2,2%
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A.darlingi A. albitarsis
Densidade de picada médias para An. darlingi e An. albitarsis s.l. A.darlingi A. albitarsis Nov. (chuva) , ,96 Jan. (seca) , ,3 Mar. (seca) , ,48 Mai. (seca) , ,08 Jul. (chuva) , ,42 16
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capturados nas áreas e pequeno e grande rios, respectivamente.
Variações nas capacidades vetoriais de An. darlingi (linha contínua) e An. albitarsis s.l. (linha pontilhada) capturados nas áreas e pequeno e grande rios, respectivamente. Os intervalos de confiança de 95% são demonstrados e refletem variações nas densidades médias dos vetores. 17
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River Water-Level, Rainfall and Mosquito Breeding Habitats
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River Water-Level, Rainfall and Mosquito Breeding Habitats
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Estação chuvosa
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Estação seca
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Deforested and control site
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Conclusões * Diferentes fatores limitantes podem estar atuando sobre a capacidade vetorial dos mosquitos. Onde ocorrem chuvas muito fortes, a longevidade pode apresentar papel primordial. Em locais onde extensas áreas são alagadas no período de chuvas e as quedas d’água são menos severas, as densidades podem ser mais determinantes 29
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Conclusões * Dados de densidade larvária e paridade apontam para modelos distintos de transmissão da malária em locais com diferentes tipos de drenagem hídrica * Observaram-se picos de densidade de A darlingi no fim da estação seca, na floresta e durante as chuvas, na savana * O desmatamento aumenta a formação de criadouros de Anopheles e altera a sazonalidade da reprodução do vetor 30
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Conclusões * Estudos loco-regionais da dinâmica da malária e seus vetores são fundamentais para subsidiar a elaboração de cenários amazônicos de transmissão que levem em conta as mudanças esperadas no clima, no uso e cobertura da terra e na demografia 31
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