Capítulo 13 Concepção Disciplina: Estudo do RUP Autor: Sérgio Soares Orientação: Augusto Sampaio Paulo Borba.

Apresentação em tema: "Capítulo 13 Concepção Disciplina: Estudo do RUP Autor: Sérgio Soares Orientação: Augusto Sampaio Paulo Borba."— Transcrição da apresentação:

1 Capítulo 13 Concepção Disciplina: Estudo do RUP Autor: Sérgio Soares Orientação: Augusto Sampaio Paulo Borba

2 1999RUP - DI / UFPE Concepção lança o projeto zRealizar o business case inicial yDelimitar claramente o escopo do projeto yEstimar custo, tempo e retorno do investimento (feasibility) zFormular a arquitetura candidata zIdentificar e eliminar riscos zPlanejamento (cronograma, custos, retorno)

3 1999RUP - DI / UFPE Inicialmente zObter uma visão geral do projeto yCapturar o máximo de informação yOrganiza-lá yVerificar se algum ponto não foi contemplado yCusto é inversamente proporcional a originalidade do projeto zO planejamento inicial é uma “tentativa” yo melhor entendimento do problema pode muda o planejamento

4 1999RUP - DI / UFPE O Time inicial z1 gerente z1 arquiteto z1 ou 2 desenvolvedores z1 engenheiro de teste

5 1999RUP - DI / UFPE Definindo o escopo do sistema zO que deve ser feito esta claro? ynão uma idéia, mas uma definição precisa zTodos os atores estão definidos? zA natureza geral das interfaces com os atores é determinada? zExiste uma parte do sistema que pode se comportar como um sistema funcional (subsistema)

6 1999RUP - DI / UFPE Resolvendo ambigüidades nos requisitos desta fase zUm número limitado de use-cases de requisitos necessários para atingir os objetivos desta fase foram identificados e detalhados? zRequisitos suplementares tem sido identificados e detalhados?

7 1999RUP - DI / UFPE Estabelecendo uma arquitetura candidata zA arquitetura vai de encontro às necessidades do usuário? zA arquitetura parece funcionar (promissora)? yNão há um protótipo

8 1999RUP - DI / UFPE Identificar e eliminar os riscos críticos zTodos os riscos foram identificados? zTodos os riscos identificados foram eliminados, ou existe um plano para eliminá-los? ymodificar os requisitos yplano de cotingência yreduzir risco, minimizar efeito caso ocorra

9 1999RUP - DI / UFPE Julgando o business case inicial zO business case inicial é bom o suficiente para justificar ir adiante com o projeto?

10 1999RUP - DI / UFPE O workflow de concepção FIGURA

11 1999RUP - DI / UFPE Papel dos workers zAnalista yidentifica os use-cases e atores zArquiteto yprioriza use-cases e seleciona os relevantes para propor a arquitetura candidata zDesenvolvedor yimplementa o protótipo zEngenheiro de testes yplaneja testes

12 1999RUP - DI / UFPE Capturando os requisitos zListar requisitos candidatos yrequisitos de sistemas similares yrequisitos obtidos com pesquisas de mercado (sistemas de prateleira) zEntender o contexto do sistema ymodelo de negócio yidentificar use-cases de negócio e técnicos que relatam que processos suportar

13 1999RUP - DI / UFPE zCapturar requisitos funcionais zCapturar requisitos não-funcionais Capturando os requisitos

14 1999RUP - DI / UFPE zEncontrar atores e use-cases ypriorizar use-cases que definem o escopo do projeto e ajudam a planejar a arquitetura ydetalhar os use-cases e cenários necessários para que os riscos possam ser identificados e eliminados, e para que uma arquitetura seja proposta zCerca de 10% dos use-cases é detalhada na fase de concepção Capturando os requisitos como use-cases

15 1999RUP - DI / UFPE Análise zAnalisar os requisitos para refiná-los e estruturá-los num modelo que funciona como um modelo de projeto inicial zResulta num modelo de análise inicial ydefinir precisamente os use-cases yguia a definição da arquitetura candidata zaproximadamente 5% da análise é executada na fase de concepção

16 1999RUP - DI / UFPE Análise zPriorizar os use-cases e/ou cenários yrefinar (detalhar) e entende-los zRefina-se aproximadamente a metade dos use-case detalhados na fase anterior, ou seja 5% dos use-cases do sistema zSe for feita análise de classe e pacote é feita minimamente

17 1999RUP - DI / UFPE Projeto zProjetar a arquitetura candidata yse preciso desenvolver um protótipo do projeto (utilizando alguma técnica de desenvolvimento rápido) xvalidar a os requisitos dos clientes/usuários zIniciar a definição do modelo de projeto ycontemplar requisitos funcionas e não-funcionais zProjeto de use-cases, classes e pacotes é mínimo (se existir)

18 1999RUP - DI / UFPE Implementação e teste zProtótipo para validar a arquitetura yse for necessário xnovas tecnologias xprojeto sem similares zPlanejamento de testes yque tipos de testes serão necessários para um sistema desta natureza

19 1999RUP - DI / UFPE Produzindo o Business case inicial zTransformar a visão (arquitetura candidata, riscos) em termos econômicos considerando: yrecursos ycustos yaceitação do mercado (interna)

20 1999RUP - DI / UFPE O valor investido (custo) zUsar fórmulas yO tamanho do produto na fase de concepção pode diferir em 50% do tamanho do produto final yestimativa de custo inicial pode diferir em 50% do custo final

21 1999RUP - DI / UFPE Retorno de investimento zDifícil de ser estimado ygeralmente a margem de erro é bem grande ysistemas de prateleira xestimativa de cópias a serem vendidas xvalor de cada cópia yno caso de sistemas internos xqual a economia que o sistema trará a empresa?

22 1999RUP - DI / UFPE O que fazer ao final da fase de concepção zBaseado no entendimento do projeto, análise de riscos, arquitetura candidata decidir de o projeto deve ou não continuar zPlanejar a fase de Elaboração ydescrever de 80% dos use-case yanalisar metade destes yimplementar 10%

23 1999RUP - DI / UFPE Resultado da fase de concepção zprimeira versão do modelo de negócio (descreve o contexto do sistema) zprimeira versão dos modelos de use-case zprimeira versão da arquitetura candidata zprotótipo demostrando o uso do sistema zlista de riscos e suas prioridade zplanejamento geral das demais fases zprimeira versão do business case (estimativas e retorno)