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Epistaxe Dr. Rogério Brandão.

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Apresentação em tema: "Epistaxe Dr. Rogério Brandão."— Transcrição da apresentação:

1 Epistaxe Dr. Rogério Brandão

2 Epistaxe Definição Corresponde a alteração da hemostasia nasal relacionada com anormalidades da mucosa, patologias vasculares, ou desordens de coagulação.

3 SISTEMA DA CARÓTIDA EXTERNA
Epistaxis SISTEMA DA CARÓTIDA EXTERNA

4 Artéria maxilar interna – artéria esfenopalatina
Epistaxe Artéria maxilar interna – artéria esfenopalatina

5 SISTEMA DA CARÓTIDA INTERNA
Etmoidal anterior Etmoidal posterior

6 Área de Kesselbach

7 Epistaxe Incidência 14% da população tiveram epistaxe uma vez na vida (3% necessitaram cuidados médico-hospitalares) 15% de incidência anual para homens e 9% para mulheres

8 Epidemiologia Epistaxe 70% dos pacientes tem acima de 50 anos
Mais freqüente nos meses de clima frio e seco Homem:mulher = 2:1 A associação entre hipertensão arterial e aterosclerose aumenta o risco para epistaxe Alguns estudos demonstram que a epistaxe posterior é associado com a hipertensão arterial.

9 Etiologia Epistaxe É anterior em 90% das vezes.
Secundária a fatores locais ou sistêmicos.

10 Epistaxe Fatores locais Fatores sistêmicos Trauma: digital, fraturas
Desordens vasculares Uso de sprays nasais Discrasias sangüíneas Reações inflamatórias Neoplasias hematológicas Deformidades anatômicas Alergia Corpos estranhos Desnutrição Tumores intranasais Alcoolismo Inalantes químicos Hipertensão arterial Uso prolongado de O2, CPAP Drogas Cirurgia prévia Infecções

11 Manejo Epistaxe História clínica e exame físico
Exames complementares (HMG,CGG) Assegurar permeabilidade das vias aérea e estabilidade hemodinâmica Posicionar o paciente sentado e efetuar a limpeza da cavidade Determinar o local de sangramento (vasoconstritores)

12 Local de sangramento Epistaxe Anterior: Posterior
Mais freqüente em crianças Geralmente na área de Kisselbach Normalmente de origem venosa Posterior Mais freqüente em idosos Geralmente no septo posterior ou parede lateral Normalmente de origem arterial(esfenopalatina)

13 Tratamento Epistaxe Gelo em dorso nasal
Compressão digital por 5 a 10 min Cauterização Química (nitrato de prata, ATA) Elétrica (monopolar, bipolar)

14 Epistaxe

15 Cuidados após cauterização
Epistaxe Cuidados após cauterização Não manipular o local Não assoar o nariz Espirrar com a boca aberta Evitar esforço físico por 7 dias Elevar cabeceira Evitar salicilatos Usar creme lubrificante Evitar tabagismo

16 Tamponamento anterior
Epistaxe Tamponamento anterior Indicado quando falham as medidas anteriores Anestésico local Cadarço recoberto com antibiótico Se possível, adicionar uma camada de material absorvível Pacientes com patologias crônicas devem ser tratados de forma mais conservadora.

17 Epistaxe

18 Epistaxe

19 Tamponamento anterior
Epistaxe Tamponamento anterior Antibióticos sistêmicos Analgesia Seguimento ambulatorial Remoção em 24 a 48 horas

20 Tamponamento posterior
Epistaxe Tamponamento posterior Indicado no sangramento posterior ou quando houve falha no tamponamento anterior Associa-se ao tamponamento anterior

21 Epistaxe

22 Epistaxe

23 Epistaxe

24 Epistaxe

25 Epistaxe

26 Tamponamento posterior
Epistaxe Tamponamento posterior O tampão ideal se localizará firmemente na cavidade nasal posterior contra o septo. Não deve encher a nasofaringe ou deprimir o palato mole, o que aumenta significativamente o desconforto e obstrui a via aérea nasal contralateral.

27 Epistaxe

28 Tamponamento posterior
Epistaxe Tamponamento posterior Antibióticos sistêmicos Analgesia, sedação ? Seguimento em internação Remoção em 3 a 5 dias

29 Epistaxe severa Cauteriazação/ligadura Art. Esfenopalatina
Ligadura de art. Maxilar interna Ligadura de art. Carótida externa Ligadura das artérias etmoidais

30 Ligadura de esfenopalatina – via esdoscópica
Incisão Coagulação

31 Ligadura de esfenopalatina – via esdoscópica

32 Ligadura das artéiras etmoidais – via externa

33 Ligadura das artéiras etmoidais – via externa
Artéria etmoidal anterior Incisão externa

34 OBRIGADO!


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