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Um menino de 16 anos, após ter sido expulso de várias escolas, se formou num colégio militar entre os piores alunos da sua turma, em meio a rumores de.

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1 Um menino de 16 anos, após ter sido expulso de várias escolas, se formou num colégio militar entre os piores alunos da sua turma, em meio a rumores de que havia "colado" nos exames. Seu pai lhe escreveu, "neste seu fracasso você demonstrou sem qualquer refutação seu estilo de atuação relapso, inconseqüente e bagunceiro. Estou certo de que se você não for capaz de evitar a vida indolente, inútil e improdutiva que levou durante sua juventude, você se tornará um reles vagabundo, que se degenerará numa existência fútil e infeliz".

2 Esse menino era Winston Churchill. Seu boletim escolar na 3ª série dizia assim: "conduta excessivamente ruim, sempre se metendo em alguma enrascada, um problema constante para todos, não dá para esperar que se comporte adequadamente em qualquer lugar". Hoje em dia Churchill provavelmente seria diagnosticado como portador de TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.

3 O padrão psiquiátrico oficial para diagnosticar o TDAH inclui os seguintes comportamentos: “freqüentemente irrequieto com as mãos ou pés, ou se contorcendo na carteira", "freqüentemente sai da carteira quando se espera que permaneça na mesma", "fica correndo excessivamente", "incapaz de atentar para os detalhes ou comete erros", "parece não estar ouvindo".

4 Desde quando esses comportamentos infantis, variando de normais a indisciplinados, se tornaram uma doença? Especialmente porque os médicos repararam que os sintomas de TDAH costumam desaparecer quando essas crianças têm algo interessante para fazer, ou quando lhes é dado um mínimo de atenção por parte dos adultos, ou durante as férias de verão! De acordo com o Dr. Peter Breggin, laureado psiquiatra americano, "não existem sinais neurológicos, nem base biológica para o TDAH. Não há nenhuma evidência que ele esteja associado a uma disfunção física do cérebro".

5 Mas mesmo assim, no mundo, milhões de crianças - de 4 a 9 vezes mais meninos do que meninas - são diagnosticadas com TDAH e rotineiramente tratadas com Ritalina ou algum outro estimulante, que paradoxalmente as acalma (provavelmente porque estimula o neurotransmissor dopamina). O princípio ativo da Ritalina, o metilfenidato, se situa na mesma categoria farmacológica de alto potencial de vício como a cocaína e as anfetaminas. No Brasil estima- se que o TDAH atinge de 3% a 6% das crianças em idade escolar, e mais de 1 milhão de caixas de Ritalina foram consumidas em 2005 – um aumento de 25% em relação ao ano anterior. Virou moda no Brasil, como nos EUA, considerar crianças bagunceiras como "hiperativas".

6 Segundo Dr. Bob Jacobs, da Rede dos Direitos da Criança da Anistia Internacional, "Quando a comunidade médica e as companhias farmacêuticas -- os principais proponentes desse modelo doentio - admitem que desconhecem o que "causa" essa estranha doença, e nem mesmo conseguem provar que ela de fato existe, os risinhos marotos evocados pela leitura dos critérios de diagnóstico se transformam em suspiros de descrença. E quando tomamos conhecimento de que dezenas de milhares de crianças australianas [e também cinco milhões de crianças americanas, bem como um crescente número de crianças brasileiras] estão sendo sedadas com poderosas e perigosas drogas baseadas nessa doença ‘inventada’, esses suspiros se tornam em gritos de ultraje".

7 Esses estimulantes fazem com que as crianças -- tenham elas TDAH ou não -- se tornem mais dóceis e obedientes. Para pais fatigados e professores estressados em escolas super lotadas, poder controlar "crianças difíceis" é uma benção. Conclui o Dr. Jacobs, "Fica claro porque a TDAH se tornou uma 'epidemia'. Quando uma criança é medicada, todos estão felizes. A companhia farmacêutica tem mais uma venda, alguns médicos mais um paciente, os pais são isentados e a escola se livra de um problema comportamental. Todos estão felizes exceto a criança, e a criança não tem voz".

8 Não tem voz para se queixar dos efeitos colaterais que podem surgir da "droga da obediência", tais como dor de cabeça, insônia, ou taquicardia. Embora alguns médicos mantenham que o uso de remédios estimulantes para crianças não causa malefícios, outros discordam veementemente. De acordo com o Dr. Breggin, psicoestimulantes podem causar danos cerebrais permanentes e irreversíveis, reações obsessiva-compulsivas, inibição do crescimento, depressão e parada cardíaca.

9 PENSE NISTO! Imagine agora se "o Honorável" Winston Churchill Churchill – ganhador do prêmio Nobel, votado como o mais ilustre cidadão britânico de todos os tempos - tivesse sido sedado com drogas para hiperatividade, qual poderia ter sido o curso da história?


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