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Biomecânica dos tecidos moles Contrátil Não Contrátil

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Apresentação em tema: "Biomecânica dos tecidos moles Contrátil Não Contrátil"— Transcrição da apresentação:

1 Biomecânica dos tecidos moles Contrátil Não Contrátil

2 Propriedades mecânicas dos tecidos moles que afetam o alongamento
Elasticidade - é a capacidade do tecido mole de retornar ao seu comprimento de repouso após o alongamento passivo. Plasticidade - é a tendência do tecido mole assumir um comprimento novo e maior após a força de alongamento ter removida

3 Propriedades mecânicas do tecido mole contrátil
O músculo é primariamente composto de tecido contrátil mas apresenta-se entrelaçado com tecido não contrátil, como tendão e fáscia. A principal fonte de resistência ao alongamento passivo do músculo é a malha de tecido conectivo que há dentro dele, e não os componentes contráteis ativos.

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6 Propriedades mecânicas do tecido mole não contrátil
Ligamentos e cápsula => aumentam a estabilidade mecânica das articulações, guiam movimentos e impedem movimentos excessivos. Tendões => insere músculo ao osso, produzindo o movimento; permite ao ventre estar numa distância ótima da articulação

7 Composição - TCD Fibras paralelas de colágeno pouco vascularizados
1/3 do total de proteínas do corpo é de colágeno 20% células 80% matriz extra celular 70% da matriz - água / 30% sólido (colágeno, substância fudamental e pouca elastina) tendões - pouco mais colágeno (75 a 99% da matriz)

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9 Orientações das fibras colágenos

10 Orientação das fibras colágenos
Fibras relaxadas Fibras submetidas à força de tração

11 Comportamento tensil

12 Propriedades mecânicas do tecido mole não contrátil

13 O aumento na força do tecido cicatricial recém formado
alinhamento de mais fibras colágenas ao longo das linhas de estresse aumento do tamanho das fibras aumento da força das ligações.

14 Propriedades mecânicas - lig. típico

15 Propriedades mecânicas - lig. amarelo

16 Estresse como estimulante do tcd
O aumento nos níveis de estresse causa um aumento do colágeno nos tendões e ligamentos, Por outro lado, a ausência de estresse causa enfraquecimento de TCD.

17 O comportamento do TCD durante o alongamento é dependente da velocidade que ele ocorre
6 minutos 20 seg

18 A viscoelasticidade do TCD
Os tendões e ligamentos são fortes e quase rígidos quando transmitem tensões em velocidades muito altas. Isso promove excelente eficiência. Por outro lado, tensões lentas ou sustentadas provoca uma diminuição da rigidez e resistência, o que é um importante fator para entendermos as causas de lesão do TCD.

19 Cargas cíclicas no limite fisiológico
Cargas cíclicas além do limite fisiológico

20 Relaxação do estresse É o declínio gradual na força requerida para manter um montante específico de alongamento de TCD.

21 Efeito “creep” (arrastadura)

22 Exemplos do “creep” Incidência de lesões no esporte
LCL, LCM ombro => saque e lançamentos fáscias e ligamentos pélvicos (aparelho suspensor) articulação têmporo-mandibular “soneca” do idoso / deitar no sofá trabalho em posição final de arco

23 O efeito da temperatura no TCD
Quando o tendão é gradualmente aquecido, ele sofre uma abrupta e irreversível redução a oC. Isto é chamado temperatura de fusão. A redução reflete o colapso das moléculas de tropocolágeno devido à quebra de suas ligações químicas. Os ramos das cadeias são atraídos juntos e o trabalho de entrelaçamento colapsa em um material compacto, mas fraco.

24 EFEITO DA TEMPERATURA NO ALONGAMENTO DO TCD
39oC 9,13 min 45oC < 1 min

25 EFEITO DA TEMPERATURA NO ALONGAMENTO DO TCD
O tendão foi alongado a 6,7% e mantido A-B = creep B-C = aumento do creep

26 EFEITO DA TEMPERATURA NO ALONGAMENTO DO TCD
Ruptura do tecido em diferentes temperaturas; alongamento fisiológico de 2,6%

27 Efeito do frio no tcd Temperaturas baixas resultam em TCD com menor creep. Altas forças são requeridas para alcançar o alongamento usual dos ligamentos e cápsulas envolventes da articulação. Isso resulta em articulações mais rígidas e “duras” para moverem-se. Isso afeta mais as pessoas idosas devido à perda normal de viscoelasticidade nos tecidos com a idade.

28 Propriedades dos tecidos moles que afetam o alongamento
Velocidade Intensidade da força Duração Frequência Calor/frio

29 CARACTERÍSTICAS DOS GRAUS DE MOVIMENTO
I - movimento mínimo no início do arco de movimento. II - grande movimento no meio do arco, desde que livre de dor e resistência. III - movimento amplo, até o final do arco de movimento. IV - mínimo movimento no ou a partir do final do arco de movimento. V - movimento mínimo, de alta velocidade no final do arco de movimento.

30 Limite anatômico Limite fisiológico Limite passivo Limite ativo

31 EFEITOS TERAPÊUTICOS SEGUNDO O GRAU DE MOVIMENTO
I - Aumento da entrada sensorial pelos mecano-receptores, II - Aumento da entrada sensorial pelos mecano-receptores, estimulação do retorno venoso e linfático (diminuição do edema e da reação inflamatória local por drenagem de fluídos), III - (ídem ao grau II) + “estresses” nos tecidos de aderências patologicamente encurtados, facilitação do movimento IV - “Estresses” teciduais e mobilização para uma posição diferente (núcleo excêntrico, pinçamento capsular, etc.), produz o efeito creep V - “Quebra aderências” (?)*, ativa órgãos tendinosos de Golgi na cápsula para inibição dos músculos em torno da articulação, e pode alterar drasticamente a posição tecidual. * Depende da fase de formação do tecido cicatricial

32 Decisões clínicas & estágio da inflamação
Irritabilidade Comportamento da dor Sequência Estado da cura Tratamento Alta Constante T1 e T2 baixo T3> 1h Dor antes da resistência Inflamatório e agudo Imobilizar, grau I para dor Moderada Intermitente T1, T2 e T3 intermediário Dor e resistência simultânea Atividade fibroblástica ADM ativa, garu II para dor Baixa T1 e T2 altos T3 pequeno Resistência antes da dor Maturação da escara e remodelação ADM passiva, grau II, III e IV

33 Técnicas Pressão póstero-anterior central distração
Pressão transversal rotação Pressão póstero-anterior unilateral Técnicas combinadas Técnicas I, II, III e V: a favor do desvio IV: contra o desvio

34 Fatores que afetam as propriedades mecânicas do TCD
Maturação e idade período da gestação e pós-parto mobilização e imobilização anti-inflamatórios não-esteroidais

35 Raciocínio para o tratamento das aderências por tecido cicatricial
grau IV- ou IV cicatriz nova resposta excelente resistência tecidual extremamente diminuída diminuição da concentração de colágeno alta concentração de células novas após 3 semanas maior concentração de colágeno maior estresse é necessário

36 Raciocínio para o tratamento das aderências por fibrose
Eliminar o agente irritante se há mau hábito postural, deve-se corrigí-lo se é o gesto esportivo, o técnico/professor deve questionar como está a técnica de movimento, a sinergia e a distribuição das cargas

37 Raciocínio para o tratamento das aderências por fibrose
Modalidades de calor prévias ou simultâneas à cinesioterapia Habilidade manual do terapeuta na carga empregada nas manobras grau IV- grau IV resposta: 3 a 4 º por semana

38 Inflamação Aguda HISTÓRIA: Inflamação aguda em resposta ao trauma:
S e S, início 4-6 horas pós trauma S e S, pico de horas pós trauma S e S, platô de horas pós trauma S e S, aliviado horas pós trauma A inflamação aguda pode ceder com reparação sem modificação do tecido, ou pode ser acompanhada de tecido conjuntivo (cicatriz) no caso de lesão tecidual. SINAIS E SINTOMAS: Calor, rubor, tumor e dor

39 Inflamação aguda CARACTERISTICAS DISTINTAS: Sensibilidade +++
Dor: Dor em pontada **Repouso: sem alívio imediato. Alívio pode iniciar após 5-30 minutos, dor pode estar aumentada até mais de 1 hora. Uso ativo: Perdido ou reduzido pela inibição Área da dor: Facilmente localizada na região do trauma **Sinais tróficos e Distrofias autonômicas: Nenhuma

40 Inflamação Crônica HISTÓRIA
normalmente há um trauma inicial, freqüentemente modesto. A reação inflamatória é sustentada por um fator irritante crônico: posicionamento no final do arco, mobilidade passiva excessiva, arco de movimento ativo fora de sinergia. Um irritante crônico está sempre presente quando existe inflamação crônica. Não existe um limite definido, porém geralmente pode-se supor que uma inflamação está se tornando crônica depois de uma semana, e certamente depois de duas semanas. Uma inflamação crônica completamente desenvolvida com todos os seus componentes, incluindo presença de miofibroblastos, pode ocorrer com três semanas.

41 Inflamação Crônica SINAIS E SINTOMAS CARACTERÍSTICAS DISTINTAS
O mesmo, porém em grau menor CARACTERÍSTICAS DISTINTAS Sensibilidade: + Dor: em espasmo ***Repouso: Rigidez após repouso é a queixa principal Uso ativo: Parte é utilizado, mas distorção da sinergia é comum Área da dor: Limites mal definidos, área aumentada além do local do trauma inicial e espalhada em áreas referidas ***Sinais tróficos e distrofias autonômicas: Ambas visíveis e palpáveis. Textura túrgida distinta dos tecidos do dermátomo ***As duas características próprias da inflamação crônica

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