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A engenharia, o desenvolvimento e o empreendedorismo

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Apresentação em tema: "A engenharia, o desenvolvimento e o empreendedorismo"— Transcrição da apresentação:

1 A engenharia, o desenvolvimento e o empreendedorismo
Alexandre Santos – março 2006

2 Súmário Considerações iniciais As oportunidades
As potencialidades da economia pernambucana A vez dos empreendedores Conclusão

3 Considerações iniciais
Engenharia Desenvolvimento Empreendedorismo

4 Engenharia A engenharia, como todas as artes, não é um fim em si mesmo. É um meio para a conquista de melhores condições de vida para a sociedade. É o canal através do qual as pessoas podem adquirir condições para Habitar melhor, Respirar melhor, Se transportar com mais rapidez, conforto e segurança, Ter acesso a alimentos mais nutritivos e saudáveis; Enfim, viver melhor. O bom funcionamento da engenharia, portanto, não é de interesse apenas dos profissionais e empresários do setor. O bom funcionamento da engenharia é de interesse de todos, sendo, na maior parte dos casos, sinônimo de DESENVOLVIMENTO.

5 Desenvolvimento e Crescimento Econômico
Há uma diferença entre Desenvolvimento e Crescimento Econômico O crescimento econômico, embora indispensável, é insuficiente para garantir boa qualidade de vida O desenvolvimento requer que os benefícios econômicos atinjam a maioria da população

6 Empreendedorismo Capacidade de fazer Iniciativa Visão
Disposição para correr riscos

7 Empreendedorismo – considerações históricas – Cultura empreendedorista
Ganhou fundamento com a disseminação da ética protestante no período da reforma e encontrou sua maturidade na Era Vitoriana (sec XIX) com a imagem do self-made man.

8 Empreendedorismo – considerações históricas
No Reino Unido, o encorajamento do empreendedorismo já estava presente nos documentos de fundação do Institute for Economics Affairs, do Centre for Policy Studies e do Adam Smith Institute. Mas, foi somente em meados da década de 1980 que se tornou o cerne do movimento Thatcherista.

9 Empreendedorismo – considerações históricas
Superada a fase de adoção das políticas monetaristas e de livre mercado, o neo-conservadorismo passou a enfatizar o individualismo e a resgatar os seus antigos valores morais. O resgate da cultura empreendedorista tenta fundar um capitalismo popular capaz de substituir o welfare state keynesiano

10 Empreendedorismo – considerações históricas - Nigel Lawson:
O controle da inflação é uma meta macroeconômica. O estímulo ao crescimento econômico e a criação de empregos são tarefas do campo microeconômico. As políticas monetaristas e as ferramentas do livre mercado são insuficientes para garantir a retomada da prosperidade, sendo preciso retomar a cultura empreendedorista.

11 Empreendedorismo – Cultura Empreendedorista
O conjunto de condições que promovem altos níveis de realização nas atividades econômicas do país, no campo da política e do governo, nas áreas de artes e ciências e, também, na vida privadas dos cidadãos. A partir de 1987, dos discursos de David Young passaram a apontar o empreendedorismo, não apenas como um atributo desejável nos homens de negócios, mas também, como um aspecto central na personalidade humana.

12 As oportunidades Porto de Suape Construção do estaleiro
Refinaria de petróleo Pólo de Poliéster Trecho Salgueiro-Recife-Suape Transnordestina Fábrica de Hemoderivados

13 Construção do estaleiro
trará oportunidades de negócios em várias atividades, principalmente nos ramos eletro-metal-mecanico.

14 Estimativa de demanda de recursos humanos qualificados de Construção & Montagem 10 navios Suezmax
DEMANDA PICO 3.200 profissionais 2006 2007 2008 2009 2010 Nº Profissionais / Mês Fonte: PROMINP

15 Estimativa de demanda de recursos humanos qualificados de C&M 5 navios Aframax
2006 2006 2007 2007 2008 2008 2009 2009 2010 2010 DEMANDA PICO 2.200 profissionais em 2008 Nº Profissionais / Mês

16 Refinaria de petróleo trará oportunidades de negócios em toda a cadeia da petroquimica.

17 Pólo de Poliéster trará oportunidades de negócios em atividades de produção de embalagens e de outros usos de resinas.

18 Impactos setoriais dos novos Investimentos %
FONTE: MATRIZ INSUMO-PRODUTO - PE

19 Impactos dos Novos Investimentos Sobre o Emprego.
FONTE: MATRIZ INSUMO-PRODUTO - PE

20 Os Novos Setores O Gesso,
Entre os novos setores que vêm despontando na economia de Pernambuco, destaca-se o ramo extrativo mineral, cujo crescimento no período 1985/02 alcançou 316%, determinado principalmente pela produção de gesso na Região de Araripina, polo que atualmente gera empregos. São expressivas as suas potencialidades de crescimento, tomando-se em conta que o consumo de gesso no Brasil ainda é de 6kg per capita/ano, enquanto a referência internacional é de 88kg per capita/ano. Os Serviços Modernos O POLO MÉDICO – Considerado atualmente o terceiro maior do Brasil, é hoje referencia nacional nas áreas de cardiologia, oftalmologia, nefrologia e transplantes. Emprega 120 mil pessoas e 15% dos demandantes de seus serviços têm origem em outros Estados do Nordeste. No período 1985/03 a saúde e educação cresceram cerca de 20%, com forte predominância da saúde.

21 Os Serviços Modernos O POLO DE INFORMÁTICA – 100 hectares, 90 organizações, 2,5 mil empregos, 2 incubadoras, 8 km de fibra ótica, 1 biblioteca pública, 3,5% do PIB de PE. O VAREJO MODERNO – Essa atividade vem se desenvolvendo rapidamente em Pernambuco, que hoje conta com cinco Shopping Centers instalados na Região Metropolitana e dois no interior do Estado. Outro indicador do vigor dessa atividade é o fato das três cadeias varejistas internacionais: MAKRO, CARREFOUR E AL MART terem escolhido o Recife como ponto de partida para a expansão de seus negócios no Nordeste.

22 Oportunidades de Negócios
Gesso Ovino - caprinocultura Baterias, plásticos Araripina Serra Talhada Recife Caruaru Belo Jardim Garanhuns Petrolina Artesanato Granito Cana-de-açúcar Tecnologia da Informação, Pólo Médico, Indústria de Transformação, Eletrônica, Turismo e Arte Bacia Leiteira Fruticultura Irrigada

23 As potencialidades da economia pernambucana
Todos estudos apontam grandes potencialidades para a economia pernambucana

24 As Potencialidades da Economia Pernambucana
População 7,92 milhões de habitantes. PIB (2003) R$ 42,3 bilhões Exportações (2004) US$ 517 milhões Importações (2004) US$ 759 milhões Fonte: FIEPE

25 Potencial de gastos / ano
Alimentos/cereais US$ 4,42 bilhões Carne/Leite US$ 420 milhões Equipamentos domésticos US$ 623 milhões Roupas/calçados US$ 913 milhões Automóveis US$ 1,065 milhões Fonte: FIEPE

26 A BASE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Quatro universidades mais de 10 mil vagas por ano em cursos de graduação cerca de 3 mil vagas por ano em cursos de pós-graduação O número de estudantes de nível superior no Estado, atualmente, é da ordem de 60 mil. Corpo docente do ensino superior é altamente qualificado Cerca de doutores e mestres Institutos e centros de pesquisas com cerca de 300 profissionais com nível de mestrado e doutorado.

27 Formação de RECURSOS HUMANOS
Presença de 1200 pesquisadores bolsistas do CNPq (maior concentração entre todos os Estados do Nordeste), especialmente em áreas estratégicas como Física, Química, Medicina e Informática. Existência de cinco centros de formação do SENAI, escolas técnicas federais e estaduais e unidades do SENAC e do SENAR. A força de trabalho é estimada em 3,3 milhões de pessoas (PNAD 2001). O tempo de escolaridade formal é de 04 anos, enquanto a média regional é de 3,4 anos. (PNUD 1996).

28 A vez dos empreendedores
Há um ambiente favorável para a retomada do crescimento econômico e instalação de um processo de desenvolvimento sustentado Se não aproveitarmos as oportunidades, alguém as aproveitará

29 PARTICIPAÇÃO SETORIAL NO PIB 1985/2003
% Agropecuária 13,95 Indústria 35,40 Serviço 50,65 2003 SETOR % Agropecuária 9,78 32,22 Indústria Serviço 58,00 Fonte: IBGE/CONDEPE/FIEPE

30 DESEMPENHO DA ECONOMIA PERNAMBUCANA Taxas de Crescimento do PIB
UNIVERSO PERÍODOS   – – 2003* BRASIL , , ,2 NORDESTE 3, , ,1 CEARÁ , , ,9 PERNAMBUCO 3, , ,6 BAHIA , , ,7 Fonte – IBGE/FIEPE médias das taxas anuais

31 EVOLUÇÃO - DESEMPENHO DE LONGO PRAZO DA ECONOMIA PERNAMBUCANA PARTICIPAÇÃO NA ECONOMIA REGIONAL
ANO PARTICIPAÇÃO (%) 1970 24,06 1975 22,20 1980 20,50 1985 17,99 1990 21,11 1995 21,24 2002 20,00 Fonte: IBGE/CONDEPE/FIEPE

32 Conclusão Perigos (mazelas do crescimento descontrolado) e
Oportunidades (adoção de e oportunidades medidas preventivas) Movimento pelo Desenvolvimento Sustentado do Estado de Pernambuco


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