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Evangelização da Juventude a partir dos documentos

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Apresentação em tema: "Evangelização da Juventude a partir dos documentos"— Transcrição da apresentação:

1 Evangelização da Juventude a partir dos documentos
Dom Eduardo Pinheiro da Silva Bispo Auxiliar de Campo Grande – MS Bispo Responsável pelo Setor Juventude no Brasil

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3 “Evangelização da Juventude” “Conferência de Aparecida”
( doc 85 da CNBB) “Conferência de Aparecida” (2008, CELAM) “Diretrizes Gerais” ( doc 87 da CNBB)

4 EVANGELIZAÇÃO DA JUVENTUDE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PASTORAIS

5 “EVANGELIZAÇÃO DA JUVENTUDE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PASTORAIS”
Elementos para o conhecimento da realidade dos jovens Um olhar de fé a partir da Palavra de Deus e do Magistério Linhas de ação Anexos: Impacto das tendências do mundo contemporâneo sobre os jovens Situação socioeconômica da juventude brasileira Valor da experiência acumulada pela Igreja Alguns pronunciamentos do Magistério sobre a juventude Gráficos: Formação Integral, Processo de Educação na fé, Setor Juventude Assegurar aos jovens o direito à vida

6 DOCUMENTO DE APARECIDA

7 “DOCUMENTO DE APARECIDA”
A VIDA DE NOSSOS POVOS HOJE: I – Os discípulos missionários II – Olhar dos discípulos missionários sobre a realidade A VIDA DE JESUS CRISTO NOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS: III – Alegria IV – Vocação V – Comunhão VI – Formação A VIDA DE JESUS CRISTO PARA NOSSOS POVOS VII – A missão dos discípulos a serviço da vida plena VIII– Reino de Deus e promoção da dignidade humana IX – Família, pessoas e vida: matrimônio e família, crianças, adolescentes e jovens, bem-estar dos idosos, dignidade e participação das mulheres, responsabilidade do homem e pai de família, a cultura da vida: sua proclamação e sua defesa, cuidado com o meio-ambiente X – Nossos povos e nossa cultura

8 DA AÇÃO EVANGELIZADORA
DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA NO BRASIL

9 “DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA NO BRASIL”
A realidade que nos interpela Discípulos missionários numa Igreja Pistas de ação para a missão evangelizadora

10 I – CONSCIENTIZANDO-SE DA REALIDADE JUVENIL

11 I - CONSCIENTIZANDO-SE DA REALIDADE JUVENIL
Em 2000: 34 milhões de jovens (20%) entre 15 a 24 anos 73,6% católicos e 9,3% sem religião Adolescentes e Jovens: maioria na AL Adolescente procura: identidade, independência, grupo, amizade com Jesus Influências da Pós-Modernidade: subjetividade, novas expressões do sagrado, centralidade das emoções

12 I - CONSCIENTIZANDO-SE DA REALIDADE JUVENIL
Em 2000: 34 milhões de jovens (20%) entre 15 a 24 anos 73,6% católicos e 9,3% sem religião Adolescentes e Jovens: maioria na AL Adolescente procura: identidade, independência, grupo, amizade com Jesus Influências da Pós-Modernidade: subjetividade, novas expressões do sagrado, centralidade das emoções

13 1) Aspectos positivos / valores
++ ideais + criatividade, + generosidade, + importante força + potencial para o engajamento, + crescimento na participação em movimentos sociais + sensibilidade pelas manifestações artísticas e culturais + capacidade de se opor às ilusões + não teme a entrega da vida, mas a vida sem sentido + sensibilidade para a amizade com Cristo + capacidade de descobrir o chamado de Deus + participação: CEBs, paróquias, liturgia, canto, catequese, pastorais, PJ, Movimentos, Novas Comunidades, Congregações

14 1) Aspectos positivos / valores
++ ideais + criatividade, + generosidade, + importante força + potencial para o engajamento, + crescimento na participação em movimentos sociais + sensibilidade pelas manifestações artísticas e culturais + capacidade de se opor às ilusões + não teme a entrega da vida, mas a vida sem sentido + sensibilidade para a amizade com Cristo + capacidade de descobrir o chamado de Deus + participação: CEBs, paróquias, liturgia, canto, catequese, pastorais, PJ, Movimentos, Novas Comunidades, Congregações

15 1) Aspectos positivos / valores
++ ideais + criatividade, + generosidade, + importante força + potencial para o engajamento, + crescimento na participação em movimentos sociais + sensibilidade pelas manifestações artísticas e culturais + capacidade de se opor às ilusões + não teme a entrega da vida, mas a vida sem sentido + sensibilidade para a amizade com Cristo + capacidade de descobrir o chamado de Deus + participação: CEBs, paróquias, liturgia, canto, catequese, pastorais, PJ, Movimentos, Novas Comunidades, Congregações

16 2) Aspectos negativos / preocupantes
- fragmentação da personalidade (DA) - vulnerabilidade psicológica - descrédito nos compromissos definitivos e incapacidade para assumi-los - família: fragilidade dos laços, relativização dos valores, carências, crises, conflitos - hedonismo - centralidade das emoções - geração da imagem e dos estímulos - ausência de maturidade humana, - opção por relações interpessoais e horizontais - globalização dos contra-valores - relativização dos valores e das tradições - alienações e ilusões de felicidade - falsos líderes - pressão de outras expressões culturais - enfoque da subjetividade e do individualismo (DG) - desinteresse pela macropolítica e grandes estruturas; desencanto pela democracia

17 2) Aspectos negativos / preocupantes
- fragmentação da personalidade (DA) - vulnerabilidade psicológica - descrédito nos compromissos definitivos e incapacidade para assumi-los - família: fragilidade dos laços, relativização dos valores, carências, crises, conflitos - hedonismo - centralidade das emoções - geração da imagem e dos estímulos - ausência de maturidade humana, - opção por relações interpessoais e horizontais - globalização dos contra-valores - relativização dos valores e das tradições - alienações e ilusões de felicidade - falsos líderes - pressão de outras expressões culturais - enfoque da subjetividade e do individualismo (DG) - desinteresse pela macropolítica e grandes estruturas; desencanto pela democracia

18 2) Aspectos negativos / preocupantes
- fragmentação da personalidade (DA) - vulnerabilidade psicológica - descrédito nos compromissos definitivos e incapacidade para assumi-los - família: fragilidade dos laços, relativização dos valores, carências, crises, conflitos - hedonismo - centralidade das emoções - geração da imagem e dos estímulos - ausência de maturidade humana, - opção por relações interpessoais e horizontais - globalização dos contra-valores - relativização dos valores e das tradições - alienações e ilusões de felicidade - falsos líderes - pressão de outras expressões culturais - enfoque da subjetividade e do individualismo (DG) - desinteresse pela macropolítica e grandes estruturas; desencanto pela democracia

19 2) Aspectos negativos / preocupantes
- fragmentação da personalidade (DA) - vulnerabilidade psicológica - descrédito nos compromissos definitivos e incapacidade para assumi-los - família: fragilidade dos laços, relativização dos valores, carências, crises, conflitos - hedonismo - centralidade das emoções - geração da imagem e dos estímulos - ausência de maturidade humana, - opção por relações interpessoais e horizontais - globalização dos contra-valores - relativização dos valores e das tradições - alienações e ilusões de felicidade - falsos líderes - pressão de outras expressões culturais - enfoque da subjetividade e do individualismo (DG) - desinteresse pela macropolítica e grandes estruturas; desencanto pela democracia

20 2) Aspectos negativos / preocupantes
- vulnerabilidade social - seqüelas da pobreza - disparidade de renda - desemprego - falta de qualificação para o trabalho - consumismo - migração - educação restrita e de baixa qualidade (DG) - instrumentalização da educação para o mercado - geração de pouca leitura - enfoques antropológicos reducionistas - uso indiscriminado e abusivo da comunicação virtual - linguagem pouco significativa aos jovens - drogas (DG), álcool - sexualidade: banalização, gravidez na adolescência, AIDS, exploração - violência (DA) : homicídio, acidentes de trânsito, suicídio, grupos juvenis - o limitado acesso às atividades esportivas, lúdicas, culturais

21 2) Aspectos negativos / preocupantes
- vulnerabilidade social - seqüelas da pobreza (DA) - disparidade de renda - desemprego (DA) - falta de qualificação para o trabalho - consumismo (DA) - migração (DA) - educação restrita e de baixa qualidade (DG) - instrumentalização da educação para o mercado - geração de pouca leitura - enfoques antropológicos reducionistas - uso indiscriminado e abusivo da comunicação virtual - linguagem pouco significativa aos jovens - drogas (DG), álcool - sexualidade: banalização, gravidez na adolescência, AIDS, exploração - violência (DA) : homicídio, acidentes de trânsito, suicídio, grupos juvenis - o limitado acesso às atividades esportivas, lúdicas, culturais

22 2) Aspectos negativos / preocupantes
- vulnerabilidade social - seqüelas da pobreza (DA) - disparidade de renda - desemprego (DA) - falta de qualificação para o trabalho - consumismo (DA) - migração (DA) - educação restrita e de baixa qualidade (DG) - instrumentalização da educação para o mercado - geração de pouca leitura - enfoques antropológicos reducionistas - uso indiscriminado e abusivo da comunicação virtual - linguagem pouco significativa aos jovens - drogas (DG), álcool - sexualidade: banalização, gravidez na adolescência, AIDS, exploração - violência (DA) : homicídio, acidentes de trânsito, suicídio, grupos juvenis - o limitado acesso às atividades esportivas, lúdicas, culturais

23 2) Aspectos negativos / preocupantes
- vulnerabilidade social - seqüelas da pobreza - disparidade de renda - desemprego - falta de qualificação para o trabalho - consumismo - migração - educação restrita e de baixa qualidade (DG) - instrumentalização da educação para o mercado - geração de pouca leitura - enfoques antropológicos reducionistas - uso indiscriminado e abusivo da comunicação virtual - linguagem pouco significativa aos jovens - drogas (DG), álcool - sexualidade: banalização, gravidez na adolescência, AIDS, exploração - Violência (DA) : homicídio, acidentes de trânsito, suicídio, grupos juvenis - o limitado acesso às atividades esportivas, lúdicas, culturais

24 2) Aspectos negativos / preocupantes
- exclusão digital - pouca participação nas atividades associativas/comunitárias: 35% dos adolescentes e 15% dos jovens - enfraquecimento da identidade espiritual, - espiritualidade: fraca, centrada na pessoa, nas emoções, nos interesses imediatos - trânsito religioso - grupos fundamentalistas - Nova Era - novas propostas religiosas e pseudo-religiosas - tendência ao sincretismo religioso - pouco engajamento após a Crisma “Destacam-se três marcas da juventude na atualidade: o medo de sobrar, por causa do desemprego, o medo de morrer precocemente, por causa da violência, e a vida em um mundo conectado, por causa da Internet” (Regina Novaes)

25 2) Aspectos negativos / preocupantes
- exclusão digital - pouca participação nas atividades associativas/comunitárias: 35% dos adolescentes e 15% dos jovens - enfraquecimento da identidade espiritual, - espiritualidade: fraca, centrada na pessoa, nas emoções, nos interesses imediatos - trânsito religioso - grupos fundamentalistas - Nova Era - novas propostas religiosas e pseudo-religiosas - tendência ao sincretismo religioso - pouco engajamento após a Crisma “Destacam-se três marcas da juventude na atualidade: o medo de sobrar, por causa do desemprego, o medo de morrer precocemente, por causa da violência, e a vida em um mundo conectado, por causa da Internet” (Regina Novaes)

26 PESQUISA DATA-FOLHA (27-07-2008 / 168 cidades / 1541 jovens)
IBGE: jovens de 16 a 25 anos = 19% * trabalham : 35% * estudam : 25% * trabalham e estudam: 25% * não trabalham nem estudam: 15% 74% solteiros e 24% casados 54% já repetiram de ano 73% têm celular 04% já fizeram aborto

27 PESQUISA DATA-FOLHA (27-07-2008 / 168 cidades / 1541 jovens)
SONHOS: trabalhar/formar-se: 18% sucesso profissional: 15% faculdade: 7% MEDOS: morte: 23% morte de parentes: 17% violência: 13%

28 PESQUISA DATA-FOLHA (27-07-2008 / 168 cidades / 1541 jovens)
VALORES: Família: 99% Saúde: 99% Trabalho: 97% Estudo: 96% Lazer: 88% Amigos: 85% Religião: 81% Sexo: 81% Dinheiro: 79% Beleza: 74% Casamento: 72% RELIGIÃO: católica: 59% Evangélica pentecostal: 16% nenhuma: 10%

29 II – CLAREZA DE NOSSAS CONVICÇÕES

30 II – CLAREZA DE NOSSAS CONVICÇÕES
Para nós, ser cristão é, fundamentalmente: conhecer, optar e seguir a Jesus Cristo, viver em comunidade (Igreja), trabalhar pelo Reino e pela Sociedade solidária. A opção preferencial pelos jovens exige renovação e parceria com a família.

31 II – CLAREZA DE NOSSAS CONVICÇÕES
Para nós, ser cristão é, fundamentalmente: conhecer, optar e seguir a Jesus Cristo, viver em comunidade (Igreja), trabalhar pelo Reino e pela Sociedade solidária. A opção preferencial pelos jovens exige renovação e parceria com a família.

32 1) Jesus Cristo O desafio para o jovem é escutar a voz de Cristo em meio a tantas outras vozes. A busca juvenil por ‘modelos’ facilita nossa apresentação de Jesus Cristo. A evangelização deve ajudar o jovem a ter contato pessoal com JC através do: Evangelho, celebrações, orações, vida comunitária, liturgia, os mais necessitados O encontro do jovem com JC na Igreja favorece: dignidade, personalização, discernimento vocacional

33 1) Jesus Cristo O desafio para o jovem é escutar a voz de Cristo em meio a tantas outras vozes. A busca juvenil por ‘modelos’ facilita nossa apresentação de Jesus Cristo. A evangelização deve ajudar o jovem a ter contato pessoal com JC através do: Evangelho, celebrações, orações, vida comunitária, liturgia, os mais necessitados O encontro do jovem com JC na Igreja favorece: dignidade, personalização, discernimento vocacional

34 2) Igreja Os jovens têm dificuldades com relação á Igreja: visão distorcida e falta de acolhida A Juventude mora no coração da Igreja e é fonte de renovação da sociedade

35 3) Sociedade A evangelização dos jovens não pode visar somente suas relações mais próximas, como o grupo de amigos, a família, a amizade, a fraternidade, a afetividade, o carinho, as pequenas lutas do dia-a-dia. A ação evangelizadora deve também motivar o envolvimento com as grandes questões que dizem respeito a toda a sociedade, como a economia, a política e todos os desafios sociais de nosso tempo. Há necessidade de animar e capacitar o jovem para o exercício da cidadania, como uma dimensão importante do discipulado.

36 4) Evangelização A Igreja tem uma rica história de trabalho com a juventude. O processo de evangelização nasce do encontro pessoal com Jesus Cristo e se desenvolve num itinerário cujas etapas contribuem para que o jovem: escute o chamado de Cristo, busque os valores evangélicos, saia do individualismo e sirva o próximo, participe da comunidade e da pastoral orgânica, lute pela justiça, se comprometa com a missão da Igreja, faça uma opção vocacional. Consideramos o jovem como lugar teológico. O nosso amor a esta juventude é gratuito, independente do que possa nos oferecer. Espaços privilegiados para a Evangelização: Pastoral Juvenil, Pastoral da Juventude, Movimentos, Catequese, Escola, Família

37 4) Evangelização A Igreja tem uma rica história de trabalho com a juventude. O processo de evangelização nasce do encontro pessoal com Jesus Cristo e se desenvolve num itinerário cujas etapas contribuem para que o jovem: escute o chamado de Cristo, busque os valores evangélicos, saia do individualismo e sirva o próximo, participe da comunidade e da pastoral orgânica, lute pela justiça, se comprometa com a missão da Igreja, faça uma opção vocacional. Consideramos o jovem como lugar teológico. O nosso amor a esta juventude é gratuito, independente do que possa nos oferecer. Espaços privilegiados para a Evangelização: Pastoral Juvenil, Pastoral da Juventude, Movimentos, Catequese, Escola, Família

38 4) Evangelização É preciso levar em conta o projeto individual e o projeto coletivo; o racional e o emocional. O jovem é o evangelizador privilegiado dos outros jovens. A assessoria deve constituir uma preocupação cuidadosa por parte de toda a Igreja Na Igreja do Brasil, muitas forças pastorais atuam junto aos jovens e com eles. Todas contribuem na evangelização da juventude: as Pastorais da Juventude, os Movimentos Eclesiais, o Serviço Pastoral das Congregações, as Novas Comunidades, Pastoral Familiar, Pastoral Vocacional, Pastoral Catequética, Ação Missionária, etc. Há necessidade de resgatar no coração de todos a paixão pela juventude

39 III – NOSSO AGIR

40 Trabalhar a relação fé-razão/ciência
III – NOSSO AGIR Apresentar a verdadeira face da Igreja Trabalhar a relação fé-razão/ciência Apresentar experiências de santidade e solidariedade na história da Igreja

41 a) Garantir uma formação que seja integral
contemplar todas as dimensões da vida do jovem: grupos, catequese, escola (DG) auxiliar no projeto pessoal de vida (DG) favorecer o discernimento vocacional (DA) capacitar as famílias para a educação da fé e dos valores; catequese familiar; formar para a importância do homem no matrimônio, paternidade e educação organizar subsídios sobre educação para o amor (afetividade, sexualidade) (DG)

42 a) Garantir uma formação que seja integral
contemplar todas as dimensões da vida do jovem: grupos, catequese, escola (DG) auxiliar no projeto pessoal de vida (DG) favorecer o discernimento vocacional (DA) capacitar as famílias para a educação da fé e dos valores; catequese familiar; formar para a importância do homem no matrimônio, paternidade e educação organizar subsídios sobre educação para o amor (afetividade, sexualidade) (DG)

43 a) Garantir uma formação que seja integral
contemplar todas as dimensões da vida do jovem: grupos, catequese, escola (DG) auxiliar no projeto pessoal de vida (DG) favorecer o discernimento vocacional (DA) capacitar as famílias para a educação da fé e dos valores; catequese familiar; formar para a importância do homem no matrimônio, paternidade e educação organizar subsídios sobre educação para o amor (afetividade, sexualidade) (DG)

44 b) Motivar a uma consistente Espiritualidade (*)
oração pessoal (DA) e comunitária valorização da missa dominical (DA) participação na comunidade/Igreja (DA) Leitura Orante da Bíblia (DA) Sacramentos (crisma, eucaristia, reconciliação) (DA) devoção a Nossa Senhora encontros espirituais com Jesus Cristo direção espiritual leituras e reflexões

45 b) Motivar a uma consistente Espiritualidade (*)
oração pessoal (DA) e comunitária valorização da missa dominical (DA) participação na comunidade/Igreja (DA) Leitura Orante da Bíblia (DA) Sacramentos (crisma, eucaristia, reconciliação) (DA) devoção a Nossa Senhora encontros espirituais com Jesus Cristo direção espiritual leituras e reflexões

46 c) Assumir uma pedagogia de formação
incentivar hábito de leitura organizar grupos valorizar expressões culturais juvenis organizar a Pastoral de Adolescentes (DA) organizar eventos de massa (DA) envolver os jovens na comunidade organizar prática de voluntariado privilegiar processos de educação na fé e aos valores (DG) implementar catequese atrativa

47 c) Assumir uma pedagogia de formação
incentivar hábito de leitura organizar grupos valorizar expressões culturais juvenis organizar a Pastoral de Adolescentes (DA) organizar eventos de massa (DA) envolver os jovens na comunidade organizar prática de voluntariado privilegiar processos de educação na fé e aos valores (DG) implementar catequese atrativa

48 c) Assumir uma pedagogia de formação
incentivar hábito de leitura organizar grupos valorizar expressões culturais juvenis organizar a Pastoral de Adolescentes (DA) organizar eventos de massa (DA) envolver os jovens na comunidade organizar prática de voluntariado privilegiar processos de educação na fé e aos valores (DG) implementar catequese atrativa

49 d) Estimular o espírito missionário
estimular os jovens a se tornarem apóstolos de outros jovens despertar para a cidadania e o engajamento político motivar à opção preferencial pelos pobres

50 d) Estimular o espírito missionário
estimular os jovens a se tornarem apóstolos de outros jovens despertar para a cidadania e o engajamento político motivar à opção preferencial pelos pobres

51 e) Fortalecer estruturas e organizações
envolver os jovens nas organizações eclesiais organizar o Setor Juventude nas dioceses (DG) dar novo impulso à PJ estimular os Movimentos: existência e serviço à Igreja local aproximar jovens e adultos investir nas estruturas de acompanhamento

52 e) Fortalecer estruturas e organizações
envolver os jovens nas organizações eclesiais organizar o Setor Juventude nas dioceses (DG) dar novo impulso à PJ estimular os Movimentos: existência e serviço à Igreja local aproximar jovens e adultos investir nas estruturas de acompanhamento

53 e) Fortalecer estruturas e organizações
envolver os jovens nas organizações eclesiais organizar o Setor Juventude nas dioceses (DG) dar novo impulso à PJ estimular os Movimentos: existência e serviço à Igreja local aproximar jovens e adultos investir nas estruturas de acompanhamento

54 f) Favorecer o Ministério da Assessoria
escolher bem, liberar e capacitar assessores para o Setor Juventude e a Pastoral da Juventude

55 f) Favorecer o Ministério da Assessoria
escolher bem, liberar e capacitar assessores para o Setor Juventude e a Pastoral da Juventude

56 g) Provocar diálogo FÉ-RAZÃO
estimular a pastoral do mundo missionário (formação de profissionais e lideranças) (DA) despertar o espírito missionário dos universitários incentivar diálogo fé-razão-cultura-ciência (DA)

57 g) Provocar diálogo FÉ-RAZÃO
estimular a pastoral do mundo missionário (formação de profissionais e lideranças) (DA) despertar o espírito missionário dos universitários incentivar diálogo fé-razão-cultura-ciência (DA)

58 h) Garantir vida digna aos jovens
comprometer toda a Igreja com a promoção dos direitos dos jovens e sua dignidade de vida proporcionar conhecimento da Doutrina Social da Igreja aos jovens (DA) estimular debates na Igreja sobre temas juvenis utilizar da arte e cultura para despertar lideranças levar o jovem a defender a vida desde a concepção até a morte natural utilizar a comunicação social em vista da evangelização da juventude (DA) apoiar iniciativas que favoreçam a família. criar fontes de trabalho para os jovens e capacitá-los profissionalmente (DA) criar oportunidades econômicas enfrentar a questão das drogas (prevenir, acompanhar, denunciar) e da violência

59 h) Garantir vida digna aos jovens
comprometer toda a Igreja com a promoção dos direitos dos jovens e sua dignidade de vida proporcionar conhecimento da Doutrina Social da Igreja aos jovens (DA) estimular debates na Igreja sobre temas juvenis utilizar da arte e cultura para despertar lideranças levar o jovem a defender a vida desde a concepção até a morte natural utilizar a comunicação social em vista da evangelização da juventude (DA) apoiar iniciativas que favoreçam a família. criar fontes de trabalho para os jovens e capacitá-los profissionalmente (DA) criar oportunidades econômicas enfrentar a questão das drogas (prevenir, acompanhar, denunciar) e da violência

60 h) Garantir vida digna aos jovens
comprometer toda a Igreja com a promoção dos direitos dos jovens e sua dignidade de vida proporcionar conhecimento da Doutrina Social da Igreja aos jovens (DA) estimular debates na Igreja sobre temas juvenis utilizar da arte e cultura para despertar lideranças levar o jovem a defender a vida desde a concepção até a morte natural utilizar a comunicação social em vista da evangelização da juventude (DA) apoiar iniciativas que favoreçam a família. criar fontes de trabalho para os jovens e capacitá-los profissionalmente (DA) criar oportunidades econômicas enfrentar a questão das drogas (prevenir, acompanhar, denunciar) e da violência

61 IV – NOSSOS COMPROMISSOS GERAIS

62 IV– NOSSOS COMPROMISSOS GERAIS
A evangelização precisa mostrar aos jovens a beleza e a sacralidade da sua juventude, o dinamismo que ela comporta, o compromisso que daqui emana, assim como a ameaça do pecado, da tentação do egoísmo, do ter e do poder. É urgente apresentar missionariamente a verdadeira face da Igreja à juventude.

63 IV– NOSSOS COMPROMISSOS GERAIS
É necessária uma firme atuação de todos os segmentos da Igreja no sentido de garantir o direito dos jovens à vida digna e ao pleno desenvolvimento de suas potencialidades. Isso se desdobra e concretiza no direito à educação, ao trabalho e à renda, à cultura e ao lazer, à segurança, à assistência social, à saúde e à participação social, ao trabalho e à renda, à cultura e ao lazer, à segurança, à assistência social, à saúde e à participação social.

64 IV– NOSSOS COMPROMISSOS GERAIS
A Igreja precisa se fazer mais presente na geração de cultura. O presbítero precisa conhecer a cultura atual para poder ‘falar de Jesus Cristo’ aos jovens. Nós, bispos católicos do Brasil, renovamos a opção afetiva e efetiva pelos jovens Queremos ir, com amor preferencial, ao encontro dos jovens que mais sofrem.

65 IV– NOSSOS COMPROMISSOS GERAIS
A Igreja precisa se fazer mais presente na geração de cultura. O presbítero precisa conhecer a cultura atual para poder ‘falar de Jesus Cristo’ aos jovens. Nós, bispos católicos do Brasil, renovamos a opção afetiva e efetiva pelos jovens Queremos ir, com amor preferencial, ao encontro dos jovens que mais sofrem.

66 IV– NOSSOS COMPROMISSOS GERAIS
A Igreja precisa se fazer mais presente na geração de cultura. O presbítero precisa conhecer a cultura atual para poder ‘falar de Jesus Cristo’ aos jovens. Nós, bispos católicos do Brasil, renovamos a opção afetiva e efetiva pelos jovens Queremos ir, com amor preferencial, ao encontro dos jovens que mais sofrem.


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