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Os aspectos econômicos do endividamento

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Apresentação em tema: "Os aspectos econômicos do endividamento"— Transcrição da apresentação:

1 Os aspectos econômicos do endividamento
Administre o seu dinheiro da melhor forma Luana Abreu Lourenço Professora da Escola de Educação Financeira do RioPrevidência 1

2 Como podemos usar o dinheiro?
Consumo

3 Mas afinal o que significa o Consumo?
É realizado pelas famílias que utilizam o rendimento, fruto do seu trabalho para comprar bens e serviços necessários à satisfação de suas necessidades. Empresas e o governo também “consomem”. Podemos dizer que se resume em FELICIDADE / SATISFAÇÃO PRESENTE. É realizado pelas famílias que utilizam o rendimento, fruto do seu trabalho (obtido pela sua contribuição na atividade produtiva) para comprar bens e serviços necessários à satisfação de suas necessidades, tais como: alimentação, vestuário, habitação, divertimento, energia, água e etc. O agente econômico é um ser racional que adota o comportamento maximizador: busca maximizar benefícios e minimizar prejuízos. “ O Consumo de HOJE É PREFERÍVEL AO AMANHÔ

4 Teoria de Fisher: O consumidor racional se preocupa com o futuro e precisa fazer escolhas intertemporais. Quando o consumidor consome mais hoje, ele estará poupando menos, e menor será o consumo que ele poderá desfrutar no futuro, já que o que é poupado hoje será consumido amanhã. Os consumidores devem olhar para a renda que esperam ter ao longo de toda a vida, e não apenas para a renda atual ( Proposto por Keynes). Considera a taxa de juros como recompensa pela espera.

5 2. Poupança: Decisão intertemporal de consumo FUTURO!!
Se considerarmos que parte da renda das famílias não está sendo consumida, resta-nos perguntar e a renda que não está sendo consumida está indo para onde???? 2. Poupança: Decisão intertemporal de consumo FUTURO!! É a parcela da renda que não é gasta no período em que é recebida, e, por consequência, é guardada para ser usada num momento futuro. As pessoas que têm dinheiro sobrando, poupam. Colocam o dinheiro no banco. O banco paga a essas pessoas uma remuneração ou rendimento (os juros). Os bancos pegam o dinheiro que receberam de depósito e emprestam a outras pessoas, que estão precisando de dinheiro e cobra uma remuneração (os juros).

6 “Quanto mais dinheiro no mercado, menor os juros”
Os bancos emprestam para as pessoas e para o Governo: Quando o Governo sobe a taxa de juros básica da economia (taxa SELIC), os bancos emprestam mais para o Governo e menos para as pessoas. Por isso, os juros para as pessoas aumentam. As pessoas pegam menos empréstimos e, por isso, consomem menos. Menor consumo, menor inflação. A diferença entre o juros que pagam e o que recebem é o chamado “spread” bancário. Parte desse “spread” é o lucro do banco. Lembrando que: “Quanto mais dinheiro no mercado, menor os juros”

7 Mas o que dizer do crédito
Ascensão da Classe Média Brasileira (Renda Per Capita entre R$ 320 e R$ 1.120). Em milhões de brasileiros pertenciam à classe média brasileira, o que representa 54% da população brasileira, enquanto que em 2003 esse percentual era de 37,56%. Aumento de 43% Motivos: distribuição de renda, da diminuição de pobreza, do crescimento do emprego, da formalidade no mercado de trabalho ou do aumento dos salários reais que culminou no aumento da renda e consequentemente no poder de consumo. Mas o que dizer do crédito ???

8 Crédito É a troca de dinheiro hoje por mais dinheiro amanhã.
É uma antecipação de renda futura. Permite às famílias, dispor de um recurso que não é próprio imediatamente. Também significa que o indivíduo está criando uma penhora futura. Significa a obtenção de um recurso que não é fruto do trabalho individual. O trabalho atual (produtividade atual) está sendo mais que recompensado, por uma quantia a mais no orçamento. E isso acaba deturpando o juízo de valor de riqueza pelo indivíduo.

9 Tipos de crédito oferecidos no Brasil
Empréstimo Pessoal: Em média 100%aa a 110% aa. Crédito Direto ao consumidor: 30%aa a 40%aa. Cartão de crédito: Em média 2600%aa a 270%aa. Você estará adquirindo esse crédito sempre que não pagar a fatura total. 4. Crédito Imobiliário: 30% de comprometimento da renda...cerca de 10%aa a 13%aa Financiamento de veículos: 25%a 30%aa. Cheque especial: 180%aa a 190%aa. Corrigir desequilíbrios de CP. Consignado- Um dos créditos mais baratos do mercado. Evite utilizar para comprar bens e serviços. Familiar ,

10 Dados estatísticos Houve aumento do endividamento: 58% das famílias no mês de abril de 2015 estavam endividadas. 18% com contas em atraso e 6% de superendividados. Nos últimos dez anos, o aumento da posição de crédito no Brasil passou de 24% do PIB (Produto Interno Bruto) para 56%. Segundo o IBGE, 68,4% das famílias brasileiras tinham despesas mensais superiores aos rendimentos. Segundo os dados do SERASA, a demanda do consumidor por crédito caiu 10,7% em fevereiro ante a janeiro, quando recuou 2,5%. Pq? Devido ao baixo grau de confiança dos consumidores e altas de juros que tem reduzido a procura por crédito. O índice de confiança recuou 4,9% em fev e atingiu o mesmo nível de 2005.

11 Percentual das famílias endividadas, com dívidas em atraso e que não terão condições de pagar
Fonte: Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo | Divisão Econômica

12 Fonte: Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo | Divisão Econômica

13 Fonte: Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo | Divisão Econômica

14 Fonte: Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo | Divisão Econômica

15 Fonte: Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo | Divisão Econômica

16 Fonte: Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo | Divisão Econômica

17 Fonte: Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo | Divisão Econômica

18 Fonte: Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo | Divisão Econômica

19 Poder de negociação Importante ressaltar que o gerente do banco tem autonomia para definir a taxa do seu empréstimo. As melhores taxas que você poderá contratar estarão atreladas ao seu poder negociação e ao seu relacionamento financeiro com o banco.

20 CRÉDITO: Quando vale a pena?
Cheque Especial: Necessidade de dinheiro em poucos dias (menos de 10 dias). Alerta ! Parcelamento da fatura do cartão de crédito: Evite. Alerta ! Crédito consignado em folha: Utilize quando tiver uma emergência e sua reserva em dinheiro não for suficiente; Crédito Direto ao Consumidor: Evite. Procure comprar à vista. Crédito Imobiliário: Adquirir a casa própria e sair do aluguel. Cuidados: taxa de juros, prazo, valor da prestação e demais custos embutidos no financiamento. Na maior parte dos casos, o melhor é poupar antes de comprar!!

21 Juros pagos pelas famílias
Juros no dia a dia. Valores de juros pagos pelas famílias. R$ 84,1 bilhões R$ 74,9 bilhões R$ 87,9 bilhões Fonte: BCB e Fecomércio-SP

22 ESTOU TODO ENDIVIDADO. E AGORA?
Não se desespere. Trabalhe para mudar a sua vida. Alguns passos que você tem que dar para sair da crise: 1 – Organize suas finanças; 2 – Conheça suas dívidas; 3 – Reestruture suas dívidas; 4 –Corte gastos desnecessários; 5 –Aumente sua renda. se você descobre que se enterrou no buraco... pare de cavar.”


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