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1 - 6 Psicoterapia com diferentes faixas etárias: Especificidades técnicas e éticas Carolina Munhoz Caroline Marola Juan Moreno Paula Lima 8º Semestre.

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1 1 - 6 Psicoterapia com diferentes faixas etárias: Especificidades técnicas e éticas Carolina Munhoz Caroline Marola Juan Moreno Paula Lima 8º Semestre

2 Psicoterapia psicanalítica infantil

3 Psicoterapia Psicanalítica Infantil
Freud Anna Freud Melanie Klein René Spitz Winnicott Bion

4 Práticas na Análise Infantil
Comportamentos característicos comuns: Instabilidade já que está em pleno período de transformações; Maturação biológica, que pode possibilitar ou dificultar a realização de determinadas atividades solicitadas; Resposta rápida e, às vezes, intensa a certos estímulos;

5 Comportamentos característicos comuns (cont)
A expressão de suas fantasias e sentimentos subjacentes se faz, predominantemente, pela comunicação não-verbal; Facilidade de contrair um vínculo transferencial com o analista; Frequente manifestação de actings; Dependência dos pais é total e absoluta; Fazem experimentações continuadas no sentido de verificar como é seu terapeuta.

6 Indicações Crianças com transtornos emocionais severos e persistentes, após diagnóstico psiquiátrico e dinâmico da situação. Ex: autismo psicogênico. Contrato Feito com os pais, em alguns casos juntamente com a criança. Deixar claro: horários, duração da sessão, assunção de faltas, plano de férias, participação dos pais. Importante que se verifique as expectativas dos pais.

7 Setting Técnica (associação livre – expressas no brincar; abstinência e neutralidade; atenção flutuante e amor às verdades) Clima Limites para preservação do próprio setting Especificidades do espaço Setting como objeto continente, espaço de sustentação primária provedor e delimitador.

8 Técnica Desenho infantil Caixa lúdica
Consideração da força expressiva (cores, linhas, formas, proporções, identificação do ‘eu’ e relação com mundo exterior) Caixa lúdica Oferta de brinquedos, objetos e materiais gráficos para uso espontâneo Polêmica: oferta excessiva seria menção a não precisar dirigir a atenção ao outro?

9 Os pais Parceria no tratamento
Psicoterapia analítica conjunta pais-bebê (H. Fainberg); depressão pós-parto – autismo. Estimulados a participar do tratamento do filho

10 Resistência e contra-resistência
Razões para apresentação das resistências: Decorrente de falha de entendimento por parte do analista; expressão do comportamento cotidiano familiar; formação de conluio de acomodação; dupla resistência (criança e pais)

11 Contra-transferência
Dupla Transferência (pais e crianças) – intrigas por parte da criança ou pais (medo da melhora ‘excessiva’) o que pode levar a interrupção da análise. Contra-transferência Identificada quando terapeuta evita implicações da interação na sessão; Cuidado para não assumir papel da ‘mãe substituta’ – deve exercer novo modelo de ‘função de maternagem’

12 Comunicação Exploração e compreensão de outras formas de comunicação (não-verbal). “Compete ao terapeuta conter, decodificar, dar um significado, sentido e nome ás experiências emocionais que estão sendo expressas pela linguagem lúdica e comportamental, para, então, poder devolver com alguma forma de atividade interpretativa, em linguagem capaz de ser compreendida pela criança.” (ZIMERMAN, p.354).

13 Acting Surge, muitas vezes, da falha de comunicação entre criança e terapeuta. Indução de relação complicada entre analista e pais; Manutenção do vínculo (fortemente simbiótico) com os pais ou com um deles (conluio.)

14 Atividade interpretativa
Para criança um continente adequado é fundamental – primeira competência do psicanalista infantil. O analista deve: Estimular a participação da criança na construção da interpretação – despertar funções do ego. Reconhecer significados conferidos pela criança às suas vivências com pais, suas identificações. Considerar outras formas de comunicação para esse processo.

15 Atividade interpretativa (cont.)
Quando se trata de crianças muito regredidas (borderlines, psicóticas, ou com autismo psicogênico), o analista deve: Ter atitude de busca de seu paciente – possibilitando experiência de ligação. Propiciar estado mental de existência. Investigar possíveis alterações neurológicas e propor trabalhos de plasticidade cerebral.

16 Aspectos Éticos Art. 26° O sigilo profissional protegerá o menor impúbere ou interdito, devendo ser comunicado aos responsáveis o estritamente necessário para promover medidas em seu benefício. Comunicar os responsáveis, apenas, sobre informações que favorecem um melhor encaminhamento do sujeito na vida familiar e social, não sendo necessário repassar ,aos mesmos, detalhes do conteúdo trazido pela criança.

17 Aspectos Éticos (cont.)
Da mesma forma, quando informações sobre a criança forem solicitadas judicialmente, fornecer apenas informações fundamentais para o bom andamento do processo. Implicar-se, legalmente, na preservação do sujeito, denunciando casos em que a criança esteja sendo vítima de maus tratos, abusos e exploração.

18 Psicopatologias Casos mais comuns de encaminhamento psicoterápico de crianças: Autismo Psicogênico; Depressão; Psicopatias; TDAH.

19 Psicoterapia psicanalítica para adolescentes
ZIMERMAN, D. E. Manual de técnica psicanalítica: uma re-visão. Porto Alegre: Artmed, Reimpressão: 2007. Psicoterapia psicanalítica para adolescentes

20 Conceituação Três níveis de maturação
Puberdade ou pré-adolescência – de 12 a 14 anos Adolescência – de 15 aos 17 anos Adolescência tardia – de 18 aos 21 anos Episódio 03 – Sophie – 3 min.

21 Como adolescentes chegam a terapia psicanalítica
Hoje a procura está partindo cada vez mais do adolescente a partir de alguns aspectos típicos como: Confusão de sentimento de identidade Transformações físicas e hormonais Perdas do infantil para o adolescer Não ser mais criança mas também não ser mais adulto Auto estima em desequilíbrio Surgimento de transtornos Depressão Luto por perdas Quadros de Borderline Dúvidas existenciais e ideológicas Fenômeno no campo grupal Cultura pós modernismo

22 O adolescente e a família
A busca intensa por uma identidade própria Diferenciar-se de ser “filho de seus pais” Conflitos reativos vontam-se contra os pais “Os pais também estão em momentos de crise como ele” Episódio 23 – Sophie e sua mãe – 5 min.

23 Grupalidade A tendência dos adolescentes se agruparem propicia uma nova identidade, também se sentem menos expostos à criticas. A formação de turmas se dá também por reconhecimentos e afinidades de sinais exteriores, como roupas, tatuagens, penteados, ou até mesmo as questões que estão “na moda”. Essa identificação de grupalidade é importante para se entender que existe e é normal.

24 A Prática Clínica Atributos pessoais de um terapeuta
Gostar de adolescentes, ter empatia Flexibilidade sem esquecer dos limites e papéis estabelecidos no setting Manter equilíbrio em momentos de necessidade urgente e intensa Capacidade de continente Pais – ajudar/sabotar

25 A Prática Clínica Atributos pessoais de um terapeuta
Reunião Conjunta com consentimento = Intervenção vincular Aliança terapêutica familiar Comunicação Colocação de limites – entender os pais e gerações atuais Evitar conluios conscientes e incosncientes de contra-identificações Sigilo ético é indispensável – combinações de forma clara

26 A Prática Clínica Atributos pessoais de um terapeuta
Fortalecer a autoconfiança Pode aparecer sentimentos de despersonalização, mentiras, drogas, roubos Posição esquizoparanóide: Posição do analista é transformar o estado de egossintonia para um de egodisintonia Episódio 38 – Sophie – 4 min

27 Psicoterapia psicanalítica para adultos

28 GRUPOTERAPIA PSICANALÍTICA
TERAPIA COM CASAIS TERAPIA COM A FAMÍLIA GRUPOTERAPIA PSICANALÍTICA

29 Terapia com casais e família
Crescente Demanda Trabalha com os conflitos inconscientes do casal “Todo indivíduo é um grupo” – Zimerman Busca no externo a reprodução do interno. A repetição é a forma de configuração vincular Colusão é a combinação vincular

30 Terapia com casais e família
Patologia de Casais Configurações vinculares podem ser de: amor, ódio, conhecimento e reconhecimento. São eles que fundamentam, alicerçam, a casa, a relação.

31 Patologia de casais A maioria dos casais que procuram a terapia estão se separando. Tentam: salvar o casamento ou aceitar a separação. Mecanismo da negação: não enxergam Crise pode ser positiva. Assemelha-se à crise da adolescência.

32 Causas do desejo da separação
Desilusão -> Expectativa X Realidade Personalidades imaturas ou dependentes Infidelidade

33 Motivos para a infidelidade
Secreto conluio inconsciente. Suprir as falhas Sentimento de incompletude Vingança com propósitos agressivos e cruéis; Individuação Aliviar a ansiedade do “engolfamento” Consentida inclusão do amante

34 Causas do desejo de separação
Lutos patológicos não elaborados Reprodução da configuração vincular parental Agressões recíprocas -> identificação projetiva Configuração Vincular sádica e masoquista Desempenho Estereotipado de Papeis A indefinição de papeis Transgeracionalidade

35 Tipos de Colusões O que são? Amor paixão Amor simbiótico Amor distante
Amor sadomasoquista Amor narcisista Amor com controle obsessivo Amor tantalizante Outras formas, como Histérica, Fóbica, Perversa e o Amor Sadio!

36 Prática Clínica Reconhecer o tipo de colusão, qual o desempenho de papeis de cada um. Restabelecer o processo de comunicação. Apontar a radicalização dos papéis e posições Personalidades histéricas no setting. Reconhecimento e respeito pelas diferenças No contrato deve ficar claro que o paciente é o casal.

37 Prática Clínica Transferência - Cena primária triangular.
Casal Perverso. Interpretação. O problema dos filhos, ante ao descasamento dos pais. Isenção da responsabilidade dos filhos Luto da separação. Elaborar. Dramatização. Utilizar a inversão.

38 Prática Clínica Duração das sessões. Figura do mediador
Papel dos pais e sogros Teoria da Visão caleidoscópica do casal

39 TERAPIA COM A FAMÍLIA

40 Terapia com a família O que é uma família hoje?
“... a família é uma unidade sistêmica, com identidade característica, que seguidamente segue o perfil transgeracional dos pais, que, às vezes, fica anquilosada, sempre repetindo as mesmas pausas de conduta e de valores, porém, em muitas outras vezes, vai sofrendo inevitáveis transformações, em meio a crises e surgimento de novas necessidades e problemas, assim adquirindo uma modificação de estrutura familiar, além de uma aquisição de novos valores, normas e conduta.” (ZIMERMAN, P.378).

41 Terapia com a família Identificações projetivas cruzadas
Lugares a serem ocupados Papeis a serem executados Expectativas a serem preenchidas. É um intercâmbio de influencias.

42 A MÃE Desempenha cinco papéis, a saber, Mãe morta Mãe falha
Geradora da vida. Objeto de desejo do filho. Objeto amoroso do filho no complexo de Édipo. Provedora e contenedora das necessidades básicas e angústias. Imprimidora. Mãe morta Mãe falha

43 O PAI Provedor. Cunha interditora da díade fusional mãe X filhinhos, tem a ver com o complexo de Édipo. Representante da Lei (Lacan), É Continente, depois da mãe. A animosidade do filho contra o pai ou substitutos sociais dele, nem sempre resulta de um conflito edípico. Pode se tratar de uma formação reativa, ou de uma contrafobia.

44 QUAL PAPEL FUNDAMENTAL DOS PAIS
OS FILHOS Mudam a dinâmica da família. Conflitos revividos com os filhos. Quando chega o primeiro filho... O nascimento de outros filhos... Estrutura e funcionamento durante os anos Crise familiar Famílias simbióticas QUAL PAPEL FUNDAMENTAL DOS PAIS

45 Processos de Identificação
Admiração Idealização Com o Agressor Com a Vítima Aspecto parcial Tradição Banho de linguagem (Lacan)

46 OS IRMÃOS Complexo fraterno: Depressão e Sabotagem duplo investimento
duplo do outro. Depressão e Sabotagem

47 Tipos de Família Famílias Aglutinadas Famílias Dispersadas
Famílias Aquarteladas Famílias Narcisistas Famílias com algum tipo de psicopatologia. Funcionam de forma moderada ou franca.

48 Famílias com patologia
Psicótica Psicopatia Fóbicas Obsessivas Adictas Somatizadoras Paranoides Depressivas Ansiosas Falso-selves

49 Tipos de Família Famílias Mistas Famílias normalmente Integradas

50 Prática Clínica Encarar a terapia como produção coletiva
Conhecimentos necessários de diversas teorias Cuidado com o paciente-emergente Sabotagem Mitos familiares Segredos de família

51 Prática Clínica Mal-entendido das comunicações. Transmissão Recepção
Canais de linguagem

52 Prática Clínica Qual o papel que cada um representa na família?
Neutralidade Falso-self nos filhos Discurso dos pais Os filhos aprendem com os pais, e o contrário também é verdadeiro!

53 GRUPOTERAPIA PSICANALÍTICA

54 Grupoterapia Psicanalítica
Breve histórico e características

55 Setting Grupal O básico! A diferença:
Abertura da possibilidade de um novo espaço de ressignificação de antigas experiências, para tanto o terapeuta deve ser adequado continente para TODAS as identificações projetivas que vierem, ou seja, o conteúdo. O próprio grupo quando estabelecida a mútua confiança também se torna um continente.

56 Resistência e Contra-Resistência
Alta probabilidade de conluios inconscientes. Negação Coletiva Fascinação Narcisista Dependência e Infantilização Acomodação Resistência

57 Transferência e Contra-Transferência
As transferências ocorrem em todos os níveis para o terapeuta e entre os membros do grupo. Contra-transferência

58 Comunicação Transmissão, recepção e canais.
“O maior mal da humanidade consiste no problema dos mal-entendidos”. Transmissão, recepção e canais. A linguagem não verbal analisada por: Linguagem postural Linguagem gestural Linguagem somática Actings Efeitos contra-transferenciais Silêncio

59 Actings Antes – nefasto Hoje - ferramenta

60 Interpretação Antes – Interpretação Individual
Depois – Interpretação DO Grupo Hoje - Interpretação COM o grupo

61 Insight e Elaboração A elaboração é a aquisição de um insight total!
Insight Intelectivo Insight Cognitivo Insight Afetivo Insight Reflexivo Insight Pragmático A elaboração é a aquisição de um insight total!

62 Mecanismos de Cura Benefícios terapêuticos X resultados analíticos.
É importante salientar que nem toda psicopatologia está enraizada na clássica luta ID versus SUPEREGO mediado pelo EGO (conflitos estruturais). Muitas vezes o sujeito sofre de carências primitivas (patologia do vazio). Outro fato é que existem pulsões inatas às quais devem ser dadas o mesmo valor que outras estruturas.

63 Aspectos da Grupoterapia
Atuação do indivíduo Espelhos Distribuição de lugares, posições, funções e papeis. Configurações vinculares Reprodução Comunicação Continente

64 Aspectos da Grupoterapia
Pessoa real do analista – identificação Reparações verdadeiras Oportunidade do vínculo de reconhecimento: Reconhecimento em si próprio Reconhecer os outros Ser reconhecido a outras pessoas Ser reconhecido pelos outros

65 Aspectos da Grupoterapia
Identificação coletiva Complexo fraterno Fantasias compartilhadas Outras importâncias: função psicanalítica da personalidade (Bion), reconhecimento dos múltiplos, ressignificações, desindetificações, reconstruções e recíprocas reparações fazem dessa técnica a importância que tem.

66 Psicoterapia psicanalítica para idosos

67

68 Idosos Processo normal do ciclo vital, caracterizado por mudanças físicas, mentais e psicológicas. Segundo as Dras. Kach e Rosa (2008) existem fatores psicossociais, que predispões os transtornos mentais/patologias:

69 Perda de papéis sociais Perda de autonomia Morte de amigos e parentes
Saúde em declínio Isolamento social Restrições financeiras

70 Encontramos na literatura também, que as patologias podem iniciar a apartir de uma busca maníaca pelo rejuvenescimento, já que a velhice é incompatível com os padrões de beleza atuais da sociedade.

71 Muitos psicanalíticas concordam com Freud que ele diz que psicanálise não se aplica a idosos, pela magnitude do “material” psíquico, assim prolongaria a análise indefinidamente. Mas Filho e Santos (2007) o objeto de estudo da psicanálise é o inconsciente. Como sua forma característica de funcionamento e constituição que ignora qualquer ordem cronologia e temporal.

72 Demência e Demência tipo Alzheimer e Vascular
Psicopatologias Depressão Demência e Demência tipo Alzheimer e Vascular Esquizofrenia Transtornos bipolar Transtorno delirante

73 Transtorno de ansiedade Transtorno de estress pós-traumático
Obsessões e compulsões Transtornos somatoformes

74 Técnica Psicoterapia Breve Psicoterapia Grupal Breve
Oficinas Terapêuticas OBS: Psicoterapeuta, deve gostar do publica atendido, sensibilidade e formação.

75 Conclusão A base do conhecimento sobre as técnicas psicanalíticas no atendimento aos sujeitos em diferentes etapas da vida é essencial para o exercício profissional em Psicologia. Os aspectos éticos fundamentam uma prática consciente dos direitos dos sujeitos e dos deveres profissionais, vinculados ao exercício da cidadania, favorecendo a legitimidade do trabalho e a preservação do sujeito de direitos que é o cliente


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