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PublicouAnderson Weber Bergmann Alterado mais de 8 anos atrás
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Quem ensina, tamb é m aprende; e quem aprende, tamb é m ensina!
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Não era considerado o saber do aluno, isto é, o aluno era considerado como um ser vazio, uma tábua rasa que somente “ingeria” conteúdo sem participar da construção deste. Alguns teóricos denominam a educação antiga como uma “educação bancária”, ou seja, o professor “depositava” o conhecimento no aluno, e o aluno “sacava” este conhecimento quando fosse necessário, por exemplo, em dia de prova.
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Atualmente, o foco da educação é o ensino- aprendizagem. A ideia é que, enquanto ensina, o professor também aprende; e enquanto aprende, o aluno também ensina. Resumindo: tanto o aluno, como o professor, aprendem e ensinam no processo de ensino-aprendizagem; ambos estão sempre se aperfeiçoando, pois ninguém consegue ter todo o conhecimento do mundo.
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Enquanto viver, todo ser humano estará ensinando e, também, aprendendo. Por isso, professor, na sala de aula, nunca despreze o conhecimento de seu aluno. Deixe-o participar da aula, expressar suas ideias, formular hipóteses, justificar seus pensamentos.
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Não torne sua aula uma mera leitura da revista bíblica e impedindo os seus alunos de ajudarem com argumentos, perguntas, considerações. Valorize o conhecimento de seu aluno, assim como as experiências dele, a vivência dele. Algo que ele pode expressar em determinado dia de aula pode enriquecer o seu conhecimento, além de ser uma experiência que ajudará toda a classe! Lembre-se, também, de que o conhecimento do seu aluno se constrói com a curiosidade dele, com a participação dele!
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O professor não deve se sentir orgulhoso em sua posição e se sentir “ameaçado” com os saberes de seus alunos. Pelo contrário, o verdadeiro professor se sente privilegiado ao perceber que o seu aluno está se esforçando e conseguindo se desenvolver espiritual e intelectualmente de uma maneira admirável!
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O Apóstolo Paulo foi um notável escritor da Bíblia Sagrada; podemos afirmar que a sua pena era de um destro escritor e que os seus escritos formam parte significativa do Novo Testamento. Porém, Paulo era humilde! Vejamos: “A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo” (Ef 3.8 – grifo nosso).
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Paulo sabia que Timóteo era idôneo (Diz-se de pessoa ou coisa que reúne todas as condições necessárias para um serviço ou função). Com essa convicção, ele o encarrega de: “E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros” (2Tm 2.2). Foi isso que Jesus Cristo fez: Ele ensinou e, posteriormente, deixou a responsabilidade com os seus discípulos, dentre os quais estamos nós!
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