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CORE – Conselho de Orientação Educacional Cristã

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Apresentação em tema: "CORE – Conselho de Orientação Educacional Cristã"— Transcrição da apresentação:

1 CORE – Conselho de Orientação Educacional Cristã
Projeto de Capelania CORE – Conselho de Orientação Educacional Cristã Fone: (19) –

2 É a função pastoral extra-paroquial
O que é Capelania? É a função pastoral extra-paroquial

3 Capelania Não é o fim em si mesmo, é um meio, uma estratégia para:
Orientar: anunciar Boas Novas (salvação, libertação, transformação); Direcionar: aconselhar e instruir (prevenção de drogas, DST, ética e cidadania; Ajudar: servir e encaminhar (casas de restauração, reabilitação, serviço social, saúde, entre outros).

4 Capelania História e Definição
Capelania não é um termo moderno. É nome dado aos serviços religiosos prestados por oficiais treinados e teve origem nas Forças Armadas do Exército em Conta-se que na França, um oficial Sgt. Martinho ao encontrar um homem abandonado na rua debaixo de chuva e frio, cortou sua Capa e o cobriu num ato de solidariedade, humanismo, caridade, ajuda e amor ao próximo. Ao morrer, esta capa foi levada como uma relíquia para a Igreja para ser venerada. Esta igreja recebeu o nome de “Igreja da Capa”. Daí as derivações Capela, Capelão e Capelania.

5 Capelania História e Definição
Capelão é um “eclesiástico” que conduz atos religiosos em conexão a uma Igreja, Associação Religiosa, Capela ou Ministério Religioso. É um “agente clerical” que realiza serviços em castelos, colégios, embaixadas, instituições, órgãos políticos, prisões, funerárias, hospitais, quartéis, navios, aviões, casas, igrejas, empresas, clubes, associações etc... Recomendado pela entidade que o credenciou.

6 Capelania História e Definição
Capelão também é um pastor, um ministro, um sacerdote, um padre ou um rabino, servindo na capacidade religiosa adquirida. Capelão é um “ganhador de almas” através de estratégias particulares dadas pelo Espírito Santo utilizando a Palavra de Deus, orando, testemunhando, aconselhando, ajudando e providenciando o bem estar do próximo produzindo “cura espiritual” a todos.

7 Capelania História e Definição
Capelão aceita as pessoas pecadoras com problemas sem discriminação como elas são, e reconhece que Deus também as ama e aceita, mas recusa deixá-las com estão. Capelão entende e sabe como falar nos ambientes dramáticos conhecendo bem o “chão que pisa” não ignorando a relação entre fé, cura e alívio. Capelão é um “ser humano” que cresce, aprende, arrisca sua vida para servir e dar Glória a Deus. Ele responde ao “Chamado de Deus” para ser um testemunho vivo de servo entre homens, mulheres, crianças, jovens, adultos e velhos.

8 Capelania Padrão ético da Capelania
1. Manter alto nível moral, integridade e honestidade financeiras em toda a vida ministerial para não envergonhar o Senhor da Obra. 2. Cultivar e manter plena e santa comunhão, bom relacionamento com outros ministros e igrejas locais, intermunicipais, interestaduais e internacionais, de acordo com as Regras de Conduta e a Bíblia. 3. Respeitar as diferenças doutrinárias, estilos e personalidades dos que seguem ao Senhor Jesus Cristo.

9 Capelania Padrão ético da Capelania
4. Manter o “desejo de aprender mais da Palavra de Deus” e submeter-se a aprender com outros líderes na comunhão com ministros. 5. Somente falar de uma maneira edificante a despeito de outros ministérios e ministros do Corpo de Cristo. 6. Não participar direta ou indiretamente, ou contribuir para “divisões nas igrejas” com as quais tiver relacionamento.

10 Capelania Padrão ético da Capelania
7. Não abrir ou tentar abrir outro ministério similar. Não participar de nenhuma maneira, de manipulações ou convites para membros de outras igrejas que pertencia, para participarem deste novo ministério prejudicando sua igreja e desviando da visão de Deus para sua vida. 8. Submeter-se, dar apoio e ser leal ao superior da Igreja sob os quais está sujeito no exercício da Capelania que servir. No caso da impossibilidade deste compromisso prometer avisar tais superiores as razões de uma forma Cristã e buscar o Conselho de Ética para analise.

11 Capelania Padrão ético da Capelania
9. Seguir os processos recomendados na Bíblia em Mateus 18:15 a 20 e I Corintios 6:1 a 8, quando presenciar alguma violação deste Código ou dos Padrões Morais Bíblicos por outro Capelão ou Capelã.

12 Capelania Histórico da palavra e conceito da Capelania
1. Séculos 7 ou 8 com o mito da Capa do Martinho de Tours (316 a 369) e a responsabilidade de guardar a capa do príncipe ou rei enquanto batalhava. Então, o lugar onde a capa foi guardada é “capela” e a pessoa que guarda é chamado de “capelano”. Disso veio nosso termo “capelão” 2. No VT, no livro de Josué, os Levitas acompanhavam os exércitos nas campanhas contra os cananeus, levando a arca do testemunho. Não eram sacerdotes, mas auxiliares dos sacerdotes e aos líderes militares.

13 Capelania Histórico da palavra e conceito da Capelania
3. Nos países europeus, o capelão se tornou um auxiliar ao bispo, e por vezes, a um rei. Servia às vezes, no governo como intérprete religioso. 4. Nos Estados Unidos, serve como clero em lugares onde as pessoas não podem facilmente assistir aos cultos de sua religião: hospitais, serviços militares, prisões. 5. A importância da primeira emenda à Constituição: garante as liberdades da imprensa, da palavra, e da religião. Apresenta dois limites ao estado em relação às comunidades de fé; (1) não pode promover religião; (2) não pode impedir a prática da religião.

14 Capelania Histórico da palavra e conceito da Capelania
6. Implicações para os capelães: como representantes de uma instituição do governo, não podem nem promover, nem impedir a prática da religião. Mas no papel de auxiliar uma pessoa nas suas dificuldades morais, espirituais, ou físicas, o capelão fornece sustento e apoio espiritual, mas precisa tomar cuidado nisso, para não impor as suas próprias crenças nas pessoas a quem ministra. No caso militar, muitas vezes, serve como conselheiro, tanto pessoal, como familiar.

15 Gestão da Capelania Gestão de pessoas Gestão de Recursos Financeiros
Gestão de Equipamentos Gestão dos Conteúdos Pedagógicos Gestão dos Materiais Didáticos Gestão do Marketing Gestão dos Colaboradores (Ong, Associações, Serviços de Saúde, Educacionais.)

16 Gestão das Pessoas Diagnosticar os perfis do público alvo (direção da escola, docentes e discentes, pais e colaboradores) Planejar ações integradas ao público alvo. Organizar documentos de autorização, controles, relatórios e apresentar a direção, docentes, pais, conselho da escola e APM, para aprovarem as ações, antes do início das mesmas, para não conflitar os ideais.

17 Gestão das Pessoas Esteja preparado, para assegurar a máxima eficácia, e a completa realização de nossos planos, temos de nos preparar primeiramente. Num enfoque celestial, a preparação de Jesus não teve principio, foi eterna. Mesmo num enfoque temporal. Jesus preparou-se durante trinta anos, antes de dar início à execução de seu plano. Como seres finitos, nós não temos trinta anos para formular nosso plano, mas o exemplo de Jesus, é, como sempre, excelente. “Preparo inadequado produz resultados inadequados”

18 Gestão dos Recursos Financeiros
Planejar as ações e organizar o orçamento, para que essas ações tenham sucesso, sem apoio financeiro, os resultados serão limitados. Estabeleça um organograma, datas, pessoas, despesas, valor total que será utilizado. Procure apoiadores que financiem as ações.

19 Gestão dos Equipamentos
Faça um diagnóstico com a direção do estabelecimento, sobre quais são os equipamentos que poderão ser utilizados para as ações da Capelania (Micro, microfone, retroprojetor, murais, aparelho de som etc...) Solicitar antecipadamente, com memorando, os equipamentos e protocolar a devolução do que está sob sua responsabilidade. Não prometa o que você não pode cumprir.

20 Gestão dos conteúdos Pedagógicos e
Materiais Didáticos Analisar todos os conteúdos e materiais didáticos, que serão utilizados nas ações da Capelania, para não conflitar os objetivos. Inserir gradativamente as ações e os objetivos, para não frustar-se com as dificuldades do trabalho. Demonstrar o plano da Salvação

21 Gestão de Marketing Todas as ações da Capelania devem ser colocadas nos murais e divulgadas à todos Mantenha um espaço específico para colocar todos os projetos da Capelania.

22 Gestão dos Colaboradores
Igrejas locais, ONG´s, Associações de bairro, Projetos do Governo Organize-se e demonstre os resultados, solicitando o apoio destes tão importantes integrantes da comunidade. Seja um líder inspirador (seja, ao mesmo tempo, o chefe da torcida e o técnico do time)

23 Dicas para uma gestão de qualidade
Fique calmo na tempestade. Ore, planeje, não é simples coincidência Jesus ter passado em oração as horas que antecederam sua prisão. Acabe com as disputas rapidamente. Seja um pacificador, catalisador de reconciliação. Faça as refeições junto com a tropa. Compartilhe refeições com o pessoal que trabalha com você, agende-se para isso. Avalie constantemente. Siga pelo caminho estreito, tente cuidar da qualidade mais do que os outros, tente servir melhor que os outros, tente obter o melhor clima de entendimento, esses caminhos o levarão ao sucesso de suas ações. Estabeleça prioridades e prepare o seu sucessor. Seja uma benção no local em que irá servir. Deus te abençoe!

24 O que é Problema? Qual é o seu problema? De forma geral:
Um assunto que alguém tem de resolver, ou Um assunto que alguém se esforça para resolver.

25 Conteúdo Qual é o seu problema? O que é Solução de Problemas? Problema
Passos para solução de problemas e PDCA Ferramentas Eficientes

26 Exemplos de Problemas Qual é o seu problema? No dia-a-dia:
Você começou a jogar tênis, treinando todo dia, mas ainda não joga bem. Você não consegue pensar em um presente para o aniversário de seu filho. Na companhia – problemas fáceis: Você não consegue encontrar seus documentos. Você não sabe operar a copiadora. Na companhia – problemas difíceis: Você tem de desenvolver um veículo inovador para superar a crise do petróleo

27 O que é solução de Problemas?
Qual é o seu problema? O que é solução de Problemas? Solução de problemas é o modo básico de trabalho Situação: Você quer comprar um rádio sendo vendido na loja por R$180,00 No entanto, você tem apenas R$80,00 Você não tem nenhuma outra economia. Neste caso... Problema: Você quer comprar um rádio por falta de R$100,00 Solução do Problema: Conseguir o rádio por qualquer meio.

28 Definição de Problema Qual é o seu problema? Situação Ideal
A diferença entre uma situação ideal e a situação atual Situação Ideal Diferença Problema Situação Atual

29 Diferenças entre 2 tipos de problemas
Qual é o seu problema? Tipos de Problemas Diferenças entre 2 tipos de problemas Por ocorrência Por definição Situação ideal Valor Padrão, etc Meta da companhia, Situação Atual Condições de operação atuais Condições Atuais Imagem Exemplo Reduzir problemas de ruído interno de um novo veículo Necessidade de aumentar as vendas em 20% Valor Padrão Forma ideal Estabelecimento de Forma ideal OOps! Há um problema Condições de operação atuais Condição atual

30 Você entende o que é um Problema?
Solução de Problemas O que é Solução de Problemas ? De forma geral: Tomar uma ação em seu problema, ou Definir uma solução para o seu problema

31 Definição de Solução de Problemas
Você entende o que é um Problema? Definição de Solução de Problemas Definição Solucionar Problemas de forma Racionalmente, Cientificamente, Eficazmente, e Eficientemente Necessitamos de procedimentos padrões e ferramentas eficientes

32 Você entende o que é um Problema?
Para conseguir uma melhor solução O modo básico de Aproximação e Passos para Solução de Problemas Compreender o modo básico de aproximação da Solução de Problemas Executar os passos do modo básico de Solução de Problemas Assim conseguiremos ganhar mais habilidade na solução de problemas

33 Você entende o que é um Problema?
Aproximação e Passos para Solução de Problemas Aproximação Passos 1 Clarificação do Problema 2 Definindo a Situação Atual 3 Definição de Metas Plan 4 Análise de Causas 5 Definição de Ações Do 6 Execução Check 7 Checagem do Resultado Action 8 Padronização e Estabelecimento de Controle

34 Você entende o que é um Problema?
Exemplo de Aproximação para Solução de Problemas Sua filha acha que você não é um bom pai. Para ser um bom pai, o que você deve fazer? Intuição Passos para Solução de Problemas Plan Qual é o problema Acho que minhas roupas não são legais Do O que você irá fazer? Vou comprar roupas melhores Irei à parques de diversão com minha filha nos finais de semana na medida do possível Ruim Ruim Ruim Roupas Sempre Simples Aparência Estilo Não ser bom pai Conversa Dormir nos feriados Atitude Ação

35 Estrutura do Curso Fundamentos da Capelania
Estudos do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) Desenvolvimento de Projetos Comunitários Gestão de Capelania Técnicas de Integração social Terapia Suplementar quanto aos usuários de drogas Técnicas de Aconselhamento Psicopedagógico Noções de Primeiros Socorros Estrutura Familiar do Conselheiro Fundamento das Organizações Religiosas Ensino Religioso na Rede Pública e Privada

36 Estrutura do Curso Técnicas de aconselhamento quanto a prevenção de drogas e drogadição, DST, AIDS e violência doméstica Análise sociológica da comunidade escolar Administração e serviços de capelania Estrutura motivacional e relações interpessoais Sexualidade do adolescente Gestão do Evangelho do Reino na comunidade escolar A violência doméstica no século XXI Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Supervisionado 20h. Avaliação mensal das disciplinas ministradas: Média Anual: 7,0 (sete)

37 DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
CAPÍTULO I DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS Art. 5º – Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Pais a individualidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I – homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei; III – ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante; IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; V – é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias; VII – é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva. VIII – ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei; ... CONSTITUIÇÃO República Federativa do Brasil, 1988

38 MATERIAIS Valores que não tem preço
2. Ética: um desafio é desigualdade 3. Diálogo: um método de reflexão conjunta e observação compartilhada da experiência 4. Desafios éticos do século 21 5. Violência, liberdade e responsabilidade 6. Cinema, TV – Violência 7. Universidade, transdiciplinaridade e experiência humana 8. O cuidado com as drogas – instrutor da Polícia Militar Proerd

39 O CORE foi reconhecido como utilidade pública em 27 de outubro de 2005, Lei Municipal 12.397

40 CORE – Conselho de Orientação Educacional Cristã
Projeto de Capelania CORE – Conselho de Orientação Educacional Cristã Fone: (19) –


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