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Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica

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Apresentação em tema: "Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica"— Transcrição da apresentação:

1 Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica
Capítulo 16 Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica 1

2 Tópicos para Discussão
Análise de Equilíbrio Geral Eficiência nas Trocas Eqüidade e Eficiência Eficiência na Produção Capítulo 16 2 2

3 Tópicos para Discussão
Os Ganhos do Livre Comércio Uma Visão Geral—A Eficiência dos Mercados Competitivos Por que os Mercados Falham Capítulo 16 2 3

4 Análise de Equilíbrio Geral
A análise de equilíbrio parcial pressupõe que as atividades em um mercado sejam independentes das atividades em outros mercados. Capítulo 16 4

5 Análise de Equilíbrio Geral
Na análise de equilíbrio geral, os preços e quantidades de todos os mercados são determinados simultaneamente, sendo a interdependência entre os mercados considerada explicitamente. Capítulo 16 5

6 Análise de Equilíbrio Geral
Um efeito de retroalimentação é um ajustamento de preço ou quantidade em um mercado causado por ajustamentos de preço e quantidade em outros mercados. Capítulo 16 5

7 Análise de Equilíbrio Geral
Dois Mercados Interdependentes –Rumo ao Equilíbrio Geral Situação Mercados competitivos de: Aluguel de fitas de vídeo Ingressos de cinema Capítulo 16 6

8 Dois Mercados Interdependentes: Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
$6,35 Q’M S*M Suponha que o governo imponha um imposto de $1 sobre cada ingresso de cinema. Q’V D’V $3,50 Análise de Equilíbrio Geral : O aumento nos preços dos ingressos de cinema aumenta a demanda por fitas de vídeo. Preço Preço SM SV DV DM $6,00 QM QV $3,00 Número de Ingressos de Cinema Número de fitas de vídeo 19

9 Dois Mercados Interdependentes: Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
D’M Q”M $6,75 O aumento no preço das fitas de vídeo aumenta a demanda por ingressos de cinema. Os efeitos de retroalimentação continuam. $3,58 Q*V D*V Preço Preço D*M $6,82 Q*M SM SV S*M DV DM $3,50 $6,35 $6,00 QM QV $3,00 D’V Q’M Q’V Número de fitas de vídeo Número de Ingressos de Cinema 19

10 Dois Mercados Interdependentes: Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
Observação Se o efeito de retroalimentação não fosse considerado, o impacto do imposto seria subestimado Esta é uma observação importante para os formuladores de políticas públicas. Capítulo 16 20

11 Dois Mercados Interdependentes: Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
Perguntas Qual seria o efeito de retroalimentação de um imposto sobre o consumo de um bem complementar? Quais seriam, nesse caso, as implicações de política do uso da análise de equilíbrio parcial em detrimento da análise de equilíbrio geral? Capítulo 16 21

12 A Interdependência dos Mercados Internacionais
O Brasil e os EUA exportam soja e são, portanto, interdependentes. O Brasil restringiu suas exportações no final da década de 1960 e início da década de 1970. Sabia-se que os mecanismos de controle das exportações seriam removidos em algum momento, de modo que esperava-se que as exportações brasileiras aumentassem no futuro. Capítulo 16 22

13 A Interdependência dos Mercados Internacionais
Análise de Equilíbrio Parcial O preço da soja no mercado brasileiro deveria cair e a demanda doméstica pelo produto deveria aumentar. Capítulo 16 23

14 A Interdependência dos Mercados Internacionais
Análise de Equilíbrio Geral O preço e a produção de soja nos EUA devem aumentar, determinando também o aumento das exportações dos EUA e a queda das exportações brasileiras (mesmo após o fim das regulamentações). Capítulo 16 23

15 Eficiência nas Trocas As trocas aumentam a eficiência, levando a uma situação a partir da qual não é possível aumentar o bem-estar de qualquer indivíduo sem que alguma outra pessoa seja prejudicada (eficiência de Pareto). As Vantagens do Comércio O comércio é mutuamente benéfico para ambas as partes envolvidas. Capítulo 16 25

16 Eficiência nas Trocas Premissas Dois consumidores (países) Dois bens
Ambos os consumidores conhecem as preferências do outro As trocas não envolvem custos de transação James & Karen podem dispor, juntos, de 10 unidades de alimento e 6 unidades de vestuário. Capítulo 16 26

17 As Vantagens do Comércio
Alocação Inicial Individual Trocas Alocação Final James 7A, 1V -1A, +1V 6A, 2V Karen 3A, 5V +1A, -1V 4A, 4V A TMgS de Karen de alimento por vestuário é 3. A TMgS de James de alimento por vestuário é 1/2. Karen e James estão dispostos a realizar trocas: por exemplo, Karen trocaria 1V por 1A. Quando as TMgS não são iguais, o comércio é mutuamente benéfico. A alocação eficiente do ponto de vista econômico ocorre quando as TMgS são iguais. Capítulo 16 28

18 Eficiência nas Trocas Diagrama da Caixa de Edgeworth
O conjunto de trocas possíveis e de alocações eficientes pode ser ilustrado através de um diagrama conhecido como Caixa de Edgeworth. Capítulo 16 29

19 Trocas na Caixa de Edgeworth
Unidades de alimento de Karen 10A 4A 3A 7A 6A 0K 6V A B A alocação inicial, antes da troca, é A: James possui 7A e 1V & Karen possui 3A e 5V. +1V -1A A alocação após a troca é B: James tem 6A e 2V & Karen tem 4A e 4V. Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen 2V 1V 5V 4V 6V 0J 10A Unidades de alimento de James 34

20 Eficiência nas Trocas Alocações Eficientes
Se, no ponto B, as TMgS de James e Karen são iguais, a alocação é eficiente. Isso depende do formato de suas curvas de indiferença. Capítulo 16 35

21 sombreada são preferidas a A.
Eficiência nas Trocas Unidades de alimento de Karen 10A 0K 6V A: UJ1 = UK1, mas as TMgS não são iguais. Todas as combinações na área sombreada são preferidas a A. D Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen C UJ3 B UJ2 Ganhos do comércio A UJ1 UK3 UK2 UK1 6V 0J Unidades de alimento de James 10A Capítulo 16 39

22 Eficiência nas Trocas 10A 0K 6V B é eficiente? Dica: as TMgS são
Unidades de alimento de Karen 10A 0K 6V B é eficiente? Dica: as TMgS são iguais em B? D Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen C UJ3 C é eficiente? D é eficiente? B UJ2 A UJ1 UK3 UK2 UK1 6V 0J Unidades de alimento de James 10A Capítulo 16 39

23 Eficiência nas Trocas Alocações Eficientes
Qualquer troca que leve a um ponto fora da área sombreada reduzirá o bem-estar de um dos consumidores (que estará mais próximo da sua origem). B corresponde a uma troca mutuamente vantajosa –ambos se encontram numa curva de indiferença mais alta. O fato de uma troca ser vantajosa para ambos não significa que ela seja necessariamente eficiente. As TMgS são iguais quando as curvas de indiferença são tangentes; nesse caso, a alocação é eficiente. A Unidades de Vestuário de Karen Unidades de alimento de Karen UK1 UK2 UK3 de James Unidades de alimento de James UJ1 UJ2 UJ3 B C D 10A 0K 0J 6V Capítulo 16 39

24 Eficiência nas Trocas A Curva de Contrato
O conjunto de todas as possíveis alocações eficientes de alimento e vestuário entre Karen e James é dado pelos pontos de tangência entre todas as suas curvas de indiferença. Capítulo 16 43

25 A Curva de Contrato 0K G F E 0J Unidades de alimento de Karen Curva de
E, F, & G são eficientes no sentido de Pareto . Para que uma mudança aumente a eficiência, todos devem se beneficiar. 0K Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen 0J Unidades de alimento de James Capítulo 16 47

26 Eficiência nas Trocas Observações
1) Todos os pontos de tangência entre as curvas de indiferença são eficientes. 2) A curva de contrato mostra todas as alocações que são eficientes no sentido de Pareto. Uma alocação eficiente no sentido de Pareto ocorre quando não são possíveis trocas que aumentem o bem-estar de todos os consumidores. Capítulo 16 48

27 Eficiência nas Trocas Aplicação: Implicações de política da eficiência de Pareto no caso da eliminação de quotas de importação: 1) Eliminação das quotas Consumidores ganham bem-estar Alguns trabalhadores perdem bem-estar 2) Concessão de subsídios para os trabalhadores em valor inferior ao ganho dos consumidores Capítulo 16 50

28 Eficiência nas Trocas Equilíbrio do Consumidor em um Mercado Competitivo Os mercados competitivos têm muitos vendedores e compradores efetivos ou potenciais. Isso significa que um indivíduo que não esteja satisfeito com os termos de troca propostos por outro indivíduo pode procurar uma terceira pessoa que ofereça condições melhores para a troca. Capítulo 16 51

29 Eficiência nas Trocas Equilíbrio do Consumidor em um Mercado Competitivo Existem muitos indivíduos iguais a James e muitos iguais a Karen. Todos são tomadores de preço Preço do alimento e do vestuário = 1 (os preços relativos determinarão as trocas) Capítulo 16 52

30 Equilíbrio Competitivo
Unidades de alimento de Karen 10A 0K 6V P Linha de preços P’ PP’ é a linha de preço, que mostra as possíveis combinações; a inclinação é -1 C A Partindo de A: Cada James compra 2V e vende 2A, movendo-se de A para C e, portanto, de Uj1 para Uj2, que é uma curva mais alta. Cada Karen compra 2A e vende 2V, movendo-se de A para C e, portanto, de UK1 para UK2, que é uma curva mais alta. UJ1 UJ2 UK1 UK2 Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen 6V 0J 10A Unidades de alimento de James 60

31 Equilíbrio Competitivo
Unidades de alimento de Karen 10A 0K 6V Linha de preços Aos preços escolhidos: A quantidade demandada de alimento (Karen) é igual à quantidade ofertada (James) --equilíbrio competitivo. P UJ1 UJ2 UK1 UK2 Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen C Aos preços escolhidos: A quantidade demandada de vestuário (James) é igual à quantidade ofertada (Karen) --equilíbrio competitivo. A P’ 6V 0J 10A Unidades de alimento de James 60

32 Eficiência nas Trocas Situação PF = 1 e PC = 3
A TMgS de James de vestuário por alimento é 1/2. A TMgS de Karen de vestuário por alimento é 3. James não deseja trocar. Karen está disposta a trocar. O mercado está em desequilíbrio. Excesso de vestuário Escassez de alimento Capítulo 16 61

33 Eficiência nas Trocas Perguntas
De que forma o mercado atingiria o equilíbrio? O que diferencia o resultado das trocas entre muitos indivíduos e o resultado das trocas entre apenas dois indivíduos? Capítulo 16 62

34 Eficiência nas Trocas A Eficiência Econômica em Mercados Competitivos
É possível verificar que no ponto C (na próxima transparência) a alocação associada a um equilíbrio competitivo é economicamente eficiente. Capítulo 16 63

35 Equilíbrio Competitivo
Unidades de alimento de Karen 10A 0K 6V Linha de preços P Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen C UJ2 A UJ1 P’ UK2 UK1 6V 0J 10A Unidades de alimento de James Capítulo 16 64

36 Eficiência nas Trocas Observações relativas a C:
1) Dado que as duas curvas de indiferença são tangentes, a alocação referente ao equilíbrio competitivo é eficiente. 2) A TMgSAV é igual à razão dos preços, ou TMgSJAV = PV/PA = TMgSKAV. Capítulo 16 65

37 Eficiência nas Trocas Observações relativas a C:
3) Se as curvas de indiferença não fossem tangentes, não haveria troca. 4) O equilíbrio competitivo é alcançado sem intervenção do governo. Capítulo 16 66

38 Eficiência nas Trocas Observações relativas a C:
5) Em um mercado competitivo, todas as trocas mutuamente vantajosas serão realizadas e a alocação de equilíbrio resultante será economicamente eficiente (este é o primeiro teorema da economia do bem-estar) Capítulo 16 67

39 Eficiência nas Trocas Questões de política Qual é o papel do governo?
Capítulo 16 68

40 Eqüidade e Eficiência Uma alocação eficiente também é necessariamente eqüitativa? Não há consenso entre economistas e outros cientistas sociais com relação à melhor forma de definir e quantificar a eqüidade. Capítulo 16 69

41 Eqüidade e Eficiência Fronteira de Possibilidades de Utilidade Indica:
Os níveis de satisfação que duas pessoas podem alcançar através de trocas que levem a um resultado eficiente situado sobre a curva de contrato. Todas as alocações que são eficientes. Capítulo 16 70

42 Fronteira de Possibilidades da Utilidade
*Todos os pontos no interior da fronteira (p.ex. H) são ineficientes. *As combinações além da fronteira (p.ex. L) não são possíveis. Utilitdade de Karen OJ OK E F G Vamos comparar H com E e F. *A passagem de uma combinação para outra (de E para F) reduz a utilidade de uma pessoa. *Todos os pontos sobre a fronteira são eficientes. H Utilidade de James Capítulo 16 74

43 Eqüidade e Eficiência E & F são eficientes.
Utilidade de James Utilitdade de Karen OJ OK E F H G E & F são eficientes. Em comparação com o ponto H, os pontos E & F permitem aumentar o bem-estar de uma pessoa mantendo constante o bem-estar da outra. Capítulo 16 76

44 Eqüidade e Eficiência H é eqüitativo?
Utilidade de James Utilitdade de Karen OJ OK E F H G H é eqüitativo? Suponha que as únicas opções sejam H & G G é mais eqüitativo? Depende do ponto de vista. Em G, a utilidade total de James > utilidade total de Karen Capítulo 16 77

45 Eqüidade e Eficiência H é eqüitativo?
Utilidade de James Utilitdade de Karen OJ OK E F H G H é eqüitativo? Suponha que as únicas opções sejam H & G G é mais eqüitativo? Depende do ponto de vista. H pode ser mais eqüitativo pelo fato da distribuição ser menos desigual; logo, uma alocação ineficiente pode ser mais eqüitativa. Capítulo 16 77

46 Eqüidade e Eficiência Funções de Bem-estar Social
Descrevem os pesos específicos atribuídos à utilidade de cada indivíduo na determinação do que seja socialmente desejável Capítulo 16 78

47 Quatro Visões de Equidade
Igualitária Todos os membros da sociedade recebem quantidades iguais de bens Rawlsiana Maximiza a utilidade da pessoa com o mais baixo nível de bem-estar Capítulo 16 79

48 Quatro Visões de Eqüidade
Utilitária Maximiza a utilidade total de todos os membros da sociedade Orientada pelo mercado O resultado de mercado é o mais eqüitativa Capítulo 16 80

49 Eqüidade e Eficiência Função de Bem-estar Social e Eqüidade
A definição de eqüidade depende de princípios normativos que determinam a opção por determinada função de bem-estar social, variando desde a visão “igualitária” até a visão “orientada pelo mercado”. Capítulo 16 81

50 Eqüidade e Eficiência Eqüidade e Competição Perfeita
Um equilíbrio competitivo leva a um resultado eficiente no sentido de Pareto que pode ou não ser eqüitativo. Capítulo 16 82

51 Eqüidade e Eficiência Utilidade de James Utilidade de Karen OJ OK Os pontos na fronteira são eficientes no sentido de Pareto. OJ & OK são distribuições extremamente desiguais mas eficientes no sentido de Pareto. Para atingir a eqüidade (uma distribuição menos desigual) a alocação deve ser eficiente? Capítulo 16 83

52 Eqüidade e Eficiência Segundo Teorema da Economia do Bem-estar
Se as preferências individuais são convexas, toda alocação eficiente é um equilíbrio competitivo para alguma alocação inicial dos bens. Capítulo 16 84

53 Eqüidade e Eficiência Segundo Teorema da Economia do Bem-estar
Pense no custo dos programas de redistribuição de renda e no dilema entre eqüidade e eficiência. Capítulo 16 84

54 Eficiência na Produção
Suponha: Oferta total fixa de dois insumos; mão de obra e capital Produção de dois produtos; alimento e vestuário Número grande de indivíduos que possuem e vendem insumos para auferir renda A renda é totalmente gasta em alimento e vestuário Capítulo 16 85

55 Eficiência na Produção
Observações Ligação entre oferta e demanda (renda e despesas) As mudanças no preço de um insumo acarretam mudanças na renda e na demanda, o que implica um efeito de retroalimentação. Uso da análise de equilíbrio geral com efeitos de retroalimentação. Capítulo 16 86

56 Eficiência na Produção
Produção na Caixa de Edgeworth A Caixa de Edgeworth pode ser usada para medir as quantidades de insumos de um processo produtivo. Capítulo 16 87

57 Eficiência na Produção
Produção na Caixa de Edgeworth Cada eixo mede a quantidade de um insumo Horizontal: Mão de obra, 50 horas Vertical: Capital, 30 horas Cada origem representa um produto OA = Alimento OV = Vestuário Capítulo 16 88

58 Eficiência na Produção
A é ineficiente A área sombreada é preferida a A B e C são eficientes A curva de contrato de produção mostra todas as combinações eficientes Mão de obra na produção de vestuário 50L 40L 30L 20L 10L 0C 30K B C D A 10V 80A 30V 25V 20K 10K 60A 50A Capital na produção de vestuário Capital na produção de alimento Cada ponto mede quantidades de insumos na produção A: 35L e 5K--Alimento B: 15L e 25K--Vestuário Cada isoquanta mostra as combinações de insumos para determinada produção Alimento: 50, 60, & 80 Vestuário: 10, 25, & 30 10K 20K 30K 0F 10L 20L 30L 40L 50L Mão de obra na produção de alimento 94

59 Eficiência na Produção
Equilíbrio do Produtor em um Mercado de Insumos Competitivo Os mercados competitivos levam a um ponto de produção eficiente. Capítulo 16 98

60 Eficiência na Produção
Observações sobre o Mercado Competitivo O salário (w) e o preço do capital (r) são idênticos para todas as indústrias. Minimização do custo de produção MPL/MPK = w/r w/r = TMgSTLK TMgST = inclinação da isoquanta O equilíbrio competitivo está situado sobre a curva de contrato de produção. O equilíbrio competitivo é eficiente. Capítulo 16 99

61 Eficiência na Produção
Mão de obra na produção de vestuário 50L 40L 30L 20L 10L 0C 30K B C D A 10C 80F 30C 25C 20K 10K 60F 50F Capital na produção de vestuário Capital na produção de alimento 10K 20K Descreva o processo de ajustamento que levaria os produtores de A a B ou C. 30K 0F 10L 20L 30L 40L 50L Mão de obra na produção de alimento 94

62 Eficiência na Produção
A Fronteira de Possibilidades de Produção Mostra as possíveis combinações de alimento e vestuário que podem ser produzidas a partir de quantidades fixas de mão de obra e capital. Deriva da curva de contrato Capítulo 16 102

63 Fronteira de Possibilidades de Produção
Vestuário (unidades) OA & OV são casos extremos. Por que a fronteira de possibilidades de produção é negativamente inclinada? Por que ela é côncava? 60 100 OA OV B C D B, C, & D são outras possíveis combinações. A A é ineficiente. O triângulo ABC também é ineficiente devido a distroções no mercado de trabalho. Alimento (unidades) Capítulo 16 105

64 Fronteira de Possibilidades de Produção
Vestuário (unidades) 60 100 OA OV B 1V 1A TMgT = CMgF/CMgC B D C 2V A 1A A taxa marginal de transformação (TMgT) é a inclinação da fronteira em cada ponto. D Alimento (Unidades) Capítulo 16 105

65 Eficiência na Produção
Os bens devem ser produzidos ao custo mínimo e em combinações que os indivíduos estejam dispostos a adquirir. Devemos ter produção eficiente e alocação eficiente no sentido de Pareto Ocorre quando TMgS = TMgT Capítulo 16 109

66 Eficiência na Produção
Suponha TMgT = 1 e TMgS = 2 Os consumidores trocariam 2 unidades de vestuário por 1 de alimento O custo de produzir 1 unidade de alimento é 1 unidade de vestuário A quantidade de alimento produzida será muito baixa A produção de alimento deverá aumentar (TMgS cai e TMgT aumenta) Capítulo 16 110

67 Eficiência na Produção
Vestuário (unidades) Como podemos encontrar a combinação para a qual TMgS = TMgT no caso de muitos consumidores com diferentes curvas de indiferença? TMgS = TMgT C 60 100 Fronteira de Possibilidades de Produção Curva de Indiferença Alimento (Unidades) Capítulo 16 114

68 Eficiência na Produção
Eficiência nos Mercados Produtivos Alocação do orçamento do consumidor Maximização de lucro pela firma Capítulo 16 115

69 Competição e Eficiência na Produção
Vestuário (unidades) B V2 A2 A escassez de alimento e excesso de vestuário causam o aumento do preço do alimento e a redução do preço do vestuário. 60 100 A V1 A1 C V* A* O ajustamento continua até que PA = PA* e PV = PV*; TMgT = TMgS; QD = QS para alimento e vestuário. U1 U2 Alimento (Unidades) Capítulo 16 121

70 Os Ganhos do Livre Comércio
Vantagem Comparativa O país 1 tem uma vantagem comparativa sobre o país 2 na produção de um bem se o custo de produção daquele bem, relativamente ao custo de produção de outros bens, for menor no país 1 do que no país 2. Capítulo 16 122

71 Os Ganhos do Livre Comércio
Vantagem Comparativa A vantagem comparativa é uma medida relativa, e não absoluta. Um país com vantagem absoluta na produção de todos os bens não terá vantagem comparativa na produção de todos os bens. Exemplo: Holanda e Itália produzem queijo e vinho Capítulo 16 123

72 Horas de Mão-de-Obra Necessárias para Produção
Queijo (1 lb.) Vinho (1 gal.) Holanda 1 2 Itália 6 3 A Holanda tem vantagem absoluta na produção de ambos os produtos. Capítulo 16 126

73 Horas de Mão-de-Obra Necessárias para Produção
Queijo (1 lb.) Vinho (1 gal.) Holanda 1 2 Itália 6 3 A Holanda tem vantagem comparativa na produção de queijo: o custo do queijo no país é 1/2 do custo do vinho, enquanto que na Itália o custo do queijo é o dobro do custo do vinho. Capítulo 16 126

74 Horas de Mão-de-Obra necessárias para Produção
Queijo (1 lb.) Vinho (1 gal.) Holanda 1 2 Itália 6 3 A Itália tem vantagem comparativa no vinho, cujo custo é metade do custo do queijo. Capítulo 16 126

75 Horas de Mão-de-Obra necessárias para Produção
Queijo (1 lb.) Vinho (1 gal.) Holanda 1 2 Itália 6 3 Com comércio: suponha PV = PQ na Holanda & Itália. A Holanda pode dispor de 24 horas de mão de obra, podendo produzir: -- produção máx. de vinho = 12 gals; -- produção máx. de queijo = 24 lbs. ; -- ou uma combinação dos dois bens Capítulo 16 126

76 Horas de Mão-de-Obra necessárias para Produção
Queijo (1 lb.) Vinho (1 gal.) Holanda 1 2 Itália 6 3 Com comércio: a Itália produz 8 gal. e vende 6; consome 6 lbs. e 2 gals. Sem comércio: 3 lbs. e 2 gals. Capítulo 16 126

77 Os Ganhos do Comércio Queijo (libras) A B CB WB U1 CD WD D U2
Sem comércio: produção & consumo da Holanda em A. TMgT = PV/PQ = 2 Preços mundiais B CB WB Com comércio (supondo preço relativo PV = PQ): Produção em B, TMgT = 1 Preços antes do comércio U1 CD WD D U2 Consumo em D após o comércio. A Holanda importa vinho e exporta queijo. Quem ganha e quem perde com o comércio? Vinho (galões) Capítulo 16 136

78 Os Efeitos das Quotas de Importação de Automóveis
Um Mercado de Automóveis em Transformação Importações (como porcentagem das vendas domésticas) 1965 – 6,1% 1980 – 28,8% Em 1981 foi negociado um acordo de restrição voluntária de exportações (VER). Em 1980 o Japão exportava 2,5 milhões de automóveis para os EUA Em 1981, com o VER, as exportações caíram para 1,68 milhão de automóveis. Capítulo 16 137

79 Os Efeitos das Quotas de Importação de Automóveis
Medição do Impacto da VER 1) Os preços dos automóveis japoneses aumentaram aproximadamente $1.000 entre 1981 e 1982, e a receita aumentou em $2 bilhões. 2) A maior demanda por automóveis americanos elevou os lucros das empresas dos EUA em $10 bilhões Capítulo 16 138

80 Os Efeitos das Quotas de Importação de Automóveis
Medição do Impacto da VER 3) Os preços dos automóveis fabricados nos EUA foram cerca de $350 a $400 mais elevados do que teriam sido na ausência da VER, implicando perdas para os consumidores da ordem de $3 bilhões. 4) As vendas das empresas americanas aumentaram em unidades, implicando a criação de cerca de empregos. Capítulo 16 139

81 Os Efeitos das Quotas de Importação de Automóveis
Medição do Impacto da VER 5) Custo/Emprego = $4,3 bilhões (custo para os consumidores)/ empregos = $ Capítulo 16 140

82 Quantificando o Custo do Protecionismo
Ganho dos Produtores Ganho dos Consumidores Perda de Eficiência Indústria ($ milhões) ($milhões) ($milhões) Produção de Livros Suco de Laranja Têxtil e Vestuário Aço Televisores Coloridos Açúcar Laticínios Carne

83 A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência nas Trocas Capítulo 16 141

84 A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência nas Trocas (para um mercado competitivo) Capítulo 16 142

85 A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência na Utilização dos Insumos na Produção Capítulo 16 143

86 A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência na Utilização dos Insumos na Produção (para um mercado competitivo) Capítulo 16 144

87 A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência no Mercado de Produto Capítulo 16 145

88 A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência no Mercado de Produto (em um mercado competitivo) Capítulo 16 146

89 A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Mas os consumidores maximizam sua satisfação em mercados competitivos apenas se Capítulo 16 147

90 Por que os Mercados Falham?
Poder de Mercado Em um monopólio no mercado de produto, RMg < P CMg = RMg Nível de produção menor do que num mercado competitivo Recursos são alocados para outros mercados Alocação ineficiente Capítulo 16 148

91 Por que os Mercados Falham?
Poder de Mercado Monopsônio no mercado de trabalho Oferta de trabalho restrita para a produção de alimento wA aumenta, wV cai Na produção de vestuário: Na produção de alimento: Capítulo 16 149

92 Por que os Mercados Falham?
Informação Incompleta Falta de informação cria uma barreira à mobilidade dos recursos. Externalidades O consumo ou a produção de um bem cria custos ou benefícios que afetam terceiros, modificando os custos e benefícios de suas decisões e criando ineficiências. Capítulo 16 150

93 Por que os Mercados Falham?
Bens Públicos Os mercados tendem a ofertar bens públicos em quantidades insuficientes, devido às dificuldades na mensuração do consumo desses bens. Capítulo 16 151

94 Resumo A análise de equilíbrio parcial pressupõe que o mercado de interesse não afete outros mercados, enquanto que a análise de equilíbrio geral examina todos os mercados simultaneamente. Uma alocação é eficiente quando não é possível aumentar o bem-estar de nenhum consumidor através de trocas sem que o bem-estar de algum outro consumidor seja reduzido. Capítulo 16 152

95 Resumo Um equilíbrio competitivo corresponde a um conjunto de preços e quantidades determinados de tal forma que, dadas as escolhas de cada consumidor, a demanda iguala a oferta em todos os mercados. A fronteira de possibilidades de utilidade apresenta todas as alocações eficientes em termos dos níveis de utilidade que cada indivíduo pode obter. Capítulo 16 153

96 Resumo Dado que um equilíbrio competitivo não é necessariamente eqüitativo, o governo pode estar disposto a atuar no sentido de redistribuir riqueza dos ricos para os pobres. Uma alocação de insumos de produção é tecnicamente eficiente se a produção de um bem não pode ser aumentada sem que a produção de algum outro bem seja reduzida. Capítulo 16 154

97 Resumo A fronteira de possibilidades de produção apresenta todas as alocações eficientes em termos dos níveis de produção que podem ser obtidos a partir de determinada quantidade de insumos. A eficiência na alocação dos bens entre os consumidores é alcançada somente quando a TMgS de um bem pelo outro no consumo é igual à TMgT de um bem pelo outro na produção. Capítulo 16 155

98 Resumo O livre comércio internacional expande a fronteira de possibilidades de produção dos países. Os mercados competitivos podem ser ineficientes por quatro razões distintas. Capítulo 16 156

99 Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica
Fim do Capítulo 16 Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica 1


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