DE SENTIMENTOS HUMANOS.

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1 DE SENTIMENTOS HUMANOS.
Dança Sequência de gestos, passos e movimentos corporais, dentro de um ritmo musical: EXPRESSÃO GESTUAL DE SENTIMENTOS HUMANOS.

2 História A dança nasceu com a própria humanidade. O homem primitivo conseguiu relacionar entre si a sua própria linguagem gestual com ritmo e a progressão rítmica de sons (música). Descobrindo o ritmo no trabalho, em breve o homem submeteu seus gestos expressivos a uma medida rítmica e à influência dos animais e da natureza, dos quais imitou seus movimentos. A dança foi-se elaborando através do ritual religioso e através da cópia dos movimentos dos animais.

3 Através dos séculos, o homem primitivo introduziu a dança nas suas práticas rituais mágicas religiosas, promovendo, assim, um aprimoramento da dança, sempre submetida a um ritmo que se incorpora a uma melodia.

4 Evoluções ANTIGUIDADE: A dança tem, sobretudo, uma função litúrgica, mas pode ter também um caráter cerimonial como em bodas, aniversários ou celebrações públicas, como também caráter lúdico, em bailes populares e em funerais.

5 Inicialmente de ritmo mágico e encantamento, a dança submeteu-se, pouco a pouco, a regras precisas. Entre os hebreus, a dança traduzia a gratidão do povo a Deus.

6 Os egípcios deixaram numerosos testemunhos de orações dançadas, danças profanas, zodiacais e guerreiras. Na Índia, a dança foi uma das primeiras manifestações da civilização. Na Grécia, a dança evoluiu da religiosa e depois guerreira, tornando-se orgíaca.

7 Idade Média A ligação dança-religião permanece das danças processionais até a sua proibição no séc. XII. Paralelamente, surgem as mascaradas carnavalescas e, nos bailes aristocráticos, aparecem as danças executadas por um casal.

8 SÉCULO XVI Desenvolvem-se as danças de arte, com passos e ritmos muitos elaborados. Em 1581, BEAJOYEUX cria a “Ballet Comique De La Reine”, responsável pelos primeiros espetáculos de balé como complemento da comédia.

9 SÉCULO XVII Florescem as danças como intermezzo para a ópera. Sobre Luis XVI, o dançarino BEAUCHAMP e o músico LULLY dão ao balé extraordinário desenvolvimento como espetáculo independente.

10 SÉCULO XVIII A pesquisa organiza-se em torno da escola da dança da Ópera de Paris; CAMPRA e RAMEAU criam a ópera-baile; JEAN NOVERRE lança as bases da coreografia chamada clássica.

11 Apogeu do balé tradicional, para o qual ADAM, DELIBES, MINKUS, TCHAIKOVSKY etc. criam obras significativas. Na Rússia, MARIUS PETIPA consolida a coreografia chamada clássica.

12 MARIUS PETIPA

13 Século XX ISADORA DUNCAN ( ). Deixando de lado as tradições e inspirando-se nas figurações da arte grega, abre caminho para a dança moderna. O expressionista RUDOLF VON LABAN assimila elementos rítmicos africanos e orientais e monta balés sem música.

14 Isadora Ducan

15 RUDOLF VON LABAN Dança conteporânea

16 A tendência contemporânea faz uma dança livre, em que tudo é possível e sem barreiras, levando em conta apenas o ritmo, a expressão corporal e uma linha de pensamento que faz da dança o centro da razão de tudo que se refere à expressão corporal.

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18 GÊNEROS DE DANÇA

19 Erudita Representada pelo Ballet, aquela dirigida à camadas sociais instruídas e intelectualizadas. Possui uma coreografia baseada em música erudita de grandes compositores.

20 Ana Botafogo

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22 Popular Mais conhecida como dança social ou de salão, é a própria da zona urbana e de domínio público. Possui uma coreografia bem simples que se restringe em alguns passos ou movimentos convencionados repetidos. Ela tem função mais de divertimento do que de arte propriamente dita. Ex.: Samba, Rock, IÊ,IÊ,IÊ. Há ainda os bailados populares com coreografia baseada também em música popular.

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24 FOLCLÓRICA Está relacionada com as camadas mais simples, que vivem na zona rural. São danças espontâneas, próprias da comunidade, refletindo seus aspectos culturais.

25 Há dois tipos de danças folclóricas: COMUM (constituída somente de evoluções) e DRAMÁTICA (relacionada ao drama – teatro, música e dança).

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