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SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

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Apresentação em tema: "SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE"— Transcrição da apresentação:

1 SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ADAPTAÇÃO DO RECÉM NASCIDO À VIDA EXTRA UTERINA Profª. Maria Joselita Alves.

2 CLASSIFICAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO
De acordo com a Organização Mundial de Saúde: Prematuros ou pré-termo: àqueles com idade gestacional inferior a 37 semanas. A termo: àquele que apresenta idade gestacional de 37 a 41 semanas. Pós-termo: àquele que apresenta idade gestacional acima de 42 semanas.

3 CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS DA ADAPTAÇÃO
Período de transição: vida intra-uterina/ vida extra-uterina Papel da placenta Nascimento: alterações em todos os sistemas corporais e exposição do RN a uma ampla variedade de estímulos externos. Enfermeiro: reconhecer sinais de uma adaptação ineficiente e intervir prontamente quando eles ocorrerem.

4 SISTEMA CARDIOVASCULAR
Características anatômicas: Placenta – órgão de troca (O2, nutrientes e outras substâncias e excreção de resíduos) Ducto venoso (liga a veia cava inferior à veia umbilical) Ducto arterioso (dirige, junto com o forame oval, a maior parte do sangue para fora do circuito pulmonar). Forame oval

5 Sistema Circulatório e Respiratório
1. Circulação fetal: A placenta onde se processam as trocas nutritivas materno fetais, está ligada ao feto por uma veia umbilical e duas artérias umbilicais que fazem parte do cordão umbilical. Pela veia umbilical provém da placenta sangue arterializado que é lançado na v. cava inferior, quer indiretamente através do fígado, quer diretamente através do ducto venoso (v. porta+ v. cava inf.)

6 Pela aorta, o sangue é distribuído à circulação geral; retorna à placenta pelas artérias umbilicais.
OBS: durante a vida fetal a oxigenação do sangue é feita na placenta, função que é transferida aos pulmões, por ocasião do nascimento, quando se processam os primeiros movimentos respiratórios. Consequentemente, os canais de comunicação – ducto venoso, ducto arterial (tronco pulmonar + aorta), v. umbilical, aa. Umbilicais – e o amplo forame oval, deixam então de ter suas funções e sofrem um processo de oclusão lenta e gradual que termina meses após o nascimento.

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9 SISTEMA CARDIOVASCULAR
VOLUME SANGUÍNEO RN a termo: 80 a 90 ml/Kg de peso corporal Prematuro: 90 a 105ml/Kg de peso corporal Varia conforme o vol. de sangue transferido pela placenta após o parto. O Clampeamento tardio do cordão umbilical.

10 SISTEMA RESPIRATÓRIO Entre 24 e 30 semanas de gestação
Produção de surfactante (pneumócitos do tipo II – células alveolares) Fosfolipídeos que diminuem a tensão superficial dos fluídos pulmonares e evita o colapso alveolar ao final da expiração. Facilita as trocas gasosas Diminui as pressões de insuflação Melhora a complacência pulmonar e diminui o trabalho respiratório

11 SISTEMA RESPIRATÓRIO Pulmões fetais Líquido secretado pelos pulmões, pela cavidade amniótica e pela traquéia Parto vaginal Compressão torácica 1/3 do líquido pulmonar é forçado para 2/3 são absorvidos pelo fora através do nariz e da boca sistema linfático e circulação pulmonar Retração elástica puxa o ar para dentro dos pulmões p/ substituir o líquido expelido Tempo necessário para limpar os pulmões: de 6 a 24 horas após o parto vaginal de um RN a termo. A remoção inadequada pode causar taquipnéia transitória.

12 SISTEMA RESPIRATÓRIO Estímulo respiratório Asfixia
Estimula os quimioreceptores Nos corpos carotídeos e aorta Impulsos eferentes para o diafragma, contraindo-o Pressão negativa intratorácica Suga o ar para dentro dos pulmões, aumento do volume intraorácico Hipoxemia: saturação de O2 arterial Hipercapnia: da P.A. parcial de dióxido de carbono (PaCO2) Acidose: Ph arterial

13 SISTEMA RESPIRATÓRIO Outros estímulos: Oclusão do cordão umbilical
Alterações térmicas (rápida perda de calor causada por um aumento do gasto energético) Estímulos táteis e outras alterações ambientais (como luz forte e barulho)

14 SISTEMA RESPIRATÓRIO Início da respiração e Efeito do O2 e do CO2 sobre os vasos expansão pulmonar Resistência vascular pulmonar Fluxo sanguíneo pulmonar Saturação de O2 Frequência respiratória estabiliza-se após 24 horas

15 SISTEMA RESPIRATÓRIO FR mantida pelos efeitos da estimulação bioquímica e ambiental, a função respiratória neonatal requer: Vias respiratórias patentes Comunicação intacta dos nervos do cerébro aos mms. torácicos Quantidade adequada de calorias para suprir energia para o trabalho respiratório Centro respiratório funcionante.

16 SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
HEMÁCIAS Fetais: vida útil – 90 dias Adultos: vida útil – 120 dias Rn a termo: vida útil de 60 a 70 dias Rn prematuro: vida útil de 35 a 50 dias Feto: saturação de O da liberação de eritropoietina necessidade: garantir a oxigenação tissular adequada, a partir do aumento da produção de hemácias Nascimento: saturação de O Inibe a liberação de eritropoietina Produção de hemácias

17 SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
Em 2 a 3 meses a contagem de hemácias se eleva dentro de limites neonatais aceitáveis. HEMOGLOBINA Hemoglobina produzido pelas hemácias em desenvolvimento ( transporta O2) Hemácias Hemoglobina Hemácias fetais: possuem Hemoglobina F(fetal) que tem mais afinidade com o O2 do que a hemoglobina A(adulto). Mecanismo compensatório ajuda a garantir uma oxigenação adequada intra- útero. Deteriorização das hemácias contagem de hemácias no neonato fetais Anemia fisiológica antes da estabilização

18 SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
LEUCÓCITOS Servem como a maior defesa do neonato contra infecções. Tipos: neutrófilos (40 a 80% ao nascer), eosinófilos, basófilos, linfócitos (30% ao nascer) e monócitos. Neutrófilos e monócitos – são fagócitos, compõe o sistema fagocítico mononuclear, que defende o corpo contra infecções e eliminam produtos de degradação celular. TROMBÓCITOS (Plaquetas) – decisivos para a coagulação sanguínea.

19 Subproduto da degradação das hemácias (pigmento biliar amarelo)
SISTEMA HEPÁTICO Função: liberação de bilirrubina, coagulação sanguínea, metabolismo dos carboidratos, armazenamento do ferro. Bilirrubina: Subproduto da degradação das hemácias (pigmento biliar amarelo)

20 SISTEMA HEPÁTICO Icterícia: decorrente de um aumento de bilirrubina não-conjugada, que o fígado não consegue eliminar. O RN fica com uma cor amarela. (Eliminação lenta ou ineficaz da bilirrubina) – 90% dos prematuros e 50% do RN a termo).

21 SISTEMA HEPÁTICO Fatores de risco para Hiperbilirrubinemia: asfixia, estresse por frio (manutenção ineficaz do calor), hipoglicemia e ingestão materna de salicilatos. Tipos de icterícia: Icterícia fisiológica Icterícia patológica Icterícia do leite materno Icterícia associada à amamentação

22 Icterícia fisiológica
48 a 72 horas após o nascimento Nível sérico de bilirrubina: 4 a 12 mg/dl em torno do 3° ao 5° dia após o nascimento Desaparece em torno do sétimo dia de vida Condições que podem provocar a icterícia fisiológica: circulação hepática diminuída, aumento na carga de bilirrubina, captação hepática de bilirrubina plasmática reduzida, conjugação da bilirrubina diminuída e excreção de bilirrubina diminuída.

23 Icterícia patológica Ocorre dentro das primeiras 24 horas
Nível sérico de bilirrubina: acima de 13mg/dl Condições como: incompatibilidade sanguínea ABO ou Rh; anormalidade hepáticas, biliares ou metabólicas; ou infecções.

24 Icterícia do leite materno
Teoria: está relacionada a níveis elevados da enzima beta-glicuronidase no leite materno – o que provoca um aumento da absorção de bilirrubina intestinal no neonato, bloqueando a excreção de bilirrubina. Aparece quando a icterícia fisiológica cede. Nível sérico de bilirrubina: 15 a 25mg/dl entre o 10° e o 15° dia. Pode persistir por vários dias ou meses Um nível de bilirrubina que diminue de 24 a 48 horas após a descontinuação da amamentação confirma o diagnóstico.

25 ICTERÍCIA ASSOCIADA À AMAMENTAÇÃO
Causa: ingestão calórica deficiente que leva a um transporte hepático e remoção da bilirrubina corporal reduzida. Manifesta-se de 48 a 72 horas após o nascimento Nível sérico de bilirrubina: 15 a 19mg/dl por 72 horas. Tratamento: medidas que garantam um adequado suprimento de leite materno. Amamentar a cada 2 horas estimula a produção de leite materno e a motilidade intestinal. FOTERAPIA: níveis de bilirrubina de 18 a 20mg/dl KERNICTERUS (encefalopatia bilirrubínica) – depósito de bilirrubina nos gânglios basais do cérebro.

26 SISTEMA HEPÁTICO COAGULAÇÃO SANGUÍNEA Vitamina K – catalisa a síntese de protrombina pelo fígado, ativando os fatores da coagulação Injeção profilática de vit. K METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS Principal fonte de energia: glicose, acumulada sob forma de glicogênio no fígado. Demanda metabólica (trabalho de parto, parto e primeiras horas de vida) gera depleção rápida do glicogênio (90% usado nas primeiras 3 horas)

27 SISTEMA HEPÁTICO Caso o RN não receba glicose exógena
Glicogenólise (quebra do glicogênio em uma forma utilizável de glicose) Liberação na corrente sanguínea para manter o nível de glicose sérica em 60mg/dl. Hipotermia, hipoxia e alimentação retardada Exaure rapidamente os depósitos de glicogênio Hipoglicemia

28 SISTEMA HEPÁTICO ARMAZENAMENTO DE FERRO Fígado contêm ferro suficiente para produzir hemácias até a idade de 5 meses (desde que a mãe tenha ingerido ferro suficiente durante a gravidez). Removido das hemácias destruídas, o ferro é armazenado no fígado e depois reciclado em novas hemácias. O neonato precisa ingerir uma dieta com ferro suficiente para manter a produção adequada de hemácias.

29 SISTEMA RENAL Neonato Diarréia, vômito
Sistema imaturo Túbulos renais estreitos e curtos Ineficaz para secretar os íons hidrogênio nos túbulos Diarréia, vômito Suscetibilidade a desidratação, acidose e desequilíbrio ácido-básico Inibem a concentração e acidificação da urina e aumentam a fração de aminoácidos, fosfatos e bicarbonatos excretados. Essênciais para promover o equilíbrio ácido-básico

30 SISTEMA RENAL Equilíbrio hídrico
Rn a termo: 78% de água na composição corporal Na 32ª semana: 80% de água na composição corporal Adulto: 58% de água na composição corporal.

31 SISTEMA RENAL O neonato urina, em geral, dentro de 24 horas após o nascimento Primeira urina pode ser vermelho-escura e nebulosa pela presença de uratos e muco (uma mancha levemente vermelha não tem significado clínico). Com o aumento da ingesta hídrica, ocorre aumento do débito urinário e a urina torna-se mais clara ou cor-de-palha. RN amamentado ao peito: 10 a 12 trocas de fraldas por dia RN alimentado à mamadeira: 6 trocas de fraldas por dia.

32 SISTEMA RENAL Em 10 dias o neonato recupera o peso
Perda de fluido Urina Fezes Perdas insensíveis Restrição da ingesta relacionada com uma pequena capacidade gástrica Taxa metabólica aumentada Reduçào de 5 a 15% do peso ao nascer nos primeiros 5 dias de vida extra-uterina. Em 10 dias o neonato recupera o peso Em torno do 5 ou 6 mêses – a criança duplica o peso ao nascer No primeiro ano – triplica o peso.

33 SISTEMA DIGESTÓRIO Capacidade gástrica: 40 a 60ml no primeiro dia após o nascimento, aumentando com alimentações subsequentes. Tempo de esvaziamento gástrico: 2 a 4 horas (varia com o volume da alimentação e idade do neonato) Peristalse rápida Regurgitamento: devido a um esfíncter do cárdio imaturo (um anel muscular que contrai o esôfago). Cerca de 1 a 2ml. Regurgitação persistente, forçada ou de grandes volumes é anormal e necessita ser investigado.

34 SISTEMA DIGESTÓRIO Revestimento do estômago Células principais: produz pepsinogênio – Gls. Salivares Deficiências enzimáticas: Amilase (produzida pelas gls. Salivares e pâncreas) – persiste até a idade de 3 a 6 meses Lipase (secretada pelo pâncreas) – aumenta nas primeiras semanas após o parto. digestão de proteínas Células parietais – produz ácido clorídrico – mantêm a acidez gástrica Pequenas quantidades de saliva até os 2 ou 3 meses Restringe a conversão de amido Impede a digestão de gorduras

35 SISTEMA DIGESTÓRIO Síntese de vitamina K – dá-se por meio da atividade bacteriana Iniciação da alimentação Deve-se iniciar logo que o RN esteja fisicamente estável e exiba coordenação adequada dos reflexos de sucção e deglutição. Início estéril Primeira semana após o nascimento Estabelece uma colônia bacteriana normal Permite a síntese de vitamina K

36 SISTEMA DIGESTÓRIO Demora para iniciar a alimentação
Pode esgotar as reservas de glicogênio Hipoglicemia Coloca em risco o cérebro (altamente dependente de glicose)

37 SISTEMA DIGESTÓRIO FEZES NEONATAIS Intestinos contêm mecônio
Subst. fecal espessa, verde-escura e inodora. Consiste em líquido amniótico, sangue, células epiteliais e secreções intestinais. Eliminado nas primeiras 24 horas. Aparecem no 2 ou 3 dia após o início da alimentação. Tem um teor de água maior que o mecônio e de cor marron esverdeada. Fezes pastosas, amareladas e de odor forte. Fezes amarelo-vivo, pastosas e de odor azedo. Intestinos contêm mecônio Fezes transicionais Neonato alimentado por fórmulas lácteas Neonato alimentado por leite materno

38 SISTEMA IMUNOLÓGICO Primeiro ano de muita vulnerabilidade a infecções graves como Haemophilus influenzae. Infecções bacterianas (estafilococos e estreptococos) – 2% dos neonatos. Infecções virais: varicela e citomegalovírus – 8% das infecções. Parto Exposição a subst. que normalmente não estão presentes no útero Ativação da resposta imunológica Sistema imunológico: reconhecem, lembram, respondem e eliminam substâncias estranhas chamadas antígenos. Resposta humoral ou celular sistema fagocítico mononuclear (células do timo, do tecido linfóide, do fígado, do baço e da medula óssea) Células envolvidas: linfócitos (T e B), granulócitos, monócitos, hemácias e plaquetas.

39 SISTEMA IMUNOLÓGICO IMUNIDADE HUMORAL
Imunoglobulina IgG (gamaglobulina) – imunidade passiva adquirida – contra gram-positivos, meningocócico e H. influenzae. Pode interferir na imunização – vacinas. Imunoglobulina IgM – Produzida pela estimulação antigênica. Produção fetal em torno da 20ª semana. Imunidade ativa. Níveis elevados podem indicar infecção perinatal. Imunoglobulina IgA – principal anticorpo no revestimento dos intestinos e brônquios. Não atravessa a placenta e comumente está ausente no recém-nascido. Imunidade passiva – através do leite materno. Responsável por limitar o crescimento bacteriano no trato gastrointestinal. IMUNIDADE HUMORAL Imunoglobulinas – revestimento das células B

40 SISTEMA NEUROLÓGICO As capacidades sensoriais do RN incluem:
Consiste em cérebro, medula espinhal, 12 nervos cranianos e inúmeros nervos espinhais que saem da medula espinhal. O desenvolvimento neurológico segue padrões cefalo caudal e próximo-distal. As capacidades sensoriais do RN incluem: Audição: Bem desenvolvida ao nascimento, responde a ruído virando-se para o som; Paladar: capacidade de destinguir entre doce e azedo com 72h de vida; Olfato: capacidade de destinguir entre o leite da mãe e o leite de outras mulheres; Toque: sensibilidade a dor, responde a estímulos táteis; Visão: capacidade de focalizar um objeto próximo ( 25 a 30cm), acompanhar objetos na linha média ou além.

41 Reflexos O modo como os neonatos piscam, movimentam os membros, focalizam o rosto de um cuidador, viram-se em direção ao som, sugam, deglutem e respondem ao ambiente são indicações de suas habilidades neurológicas.

42 ALTERAÇÕES METABÓLICAS
Termorregulação: é regulada por interações complexas entre a temperatura ambiental, a perda e produção de calor corporal. Neonato: capacidade termorreguladora limitada. Ambiente térmico neutro – entre 32 e 34°C Características do neonato: Grande superfície corporal em relação a massa Deposição limitada de gordura subcutânea para prover isolamento Instabilidade vasomotora Capacidade metabólica limitada.

43 ALTERAÇÕES METABÓLICAS
Mecanismos da perda de calor: evaporação, condução, radiação e convecção. Defesas contra a hipotermia: Aumentando a taxa metabólica, aumentando a atividade muscular por meio de movimento, aumentando a vasoconstricção periférica e adotando a posição fetal para manter o calor e minimizar a superfície corporal exposta.

44 Mecanismos de perda de calor
Transferência de calor de um objeto para outro quando estão em contato direto.

45 Mecanismos de perda de calor
Relacionada com a convecção seria um brisa fresca que sopra sobre o RN.

46 Mecanismos de perda de calor
Envolve a perda de calor quando um líquido é convertido a vapor ( transpiração ).

47 Mecanismos de perda de calor
Ocorre em superfícies sólidas mais frias que estão muito próximas, mas não em contato direto com o RN.

48 Estimular o contato pela pele com a mãe se o neonato estiver estável;
Estratégias para minimizar os efeitos do estresse pelo frio e manter um ATN (Ambiente Térmico Neutro) : Pré-aquecer os cobertores e capuzes para reduzir a perda de calor por meio de condução; Manter a incubadora com carga completa e aquecido em todos os momentos; Secar o neonato completamente após o nascimento para evitar a perda de calor por meio de evaporação; Estimular o contato pela pele com a mãe se o neonato estiver estável;

49 Promover aleitamento materno o mais cedo possível para prover uma fonte de energia para a termogênese sem calafrios; Usar oxigênio umidificado; Sempre usar aquecedores radiantes e incubadoras de parede dupla a fim de evitar perda de calor por radiação; Postergar o banho até o neonato encontrar-se clinicamente estável e usar uma fonte de calor radiante; Evitar a colocação de termômetro sobre uma área óssea ou uma área de gordura marrom (entre as escápulas, na nuca, no mediastino e em áreas que circundam os rins e as gls supra renais).

50 SISTEMA TEGUMENTAR Primeira linha de defesa contra infecções.
Rn úmido e quente ao toque. Normalmente existe lanugem sobre os ombros e costas. Pode parecer eritematosa na primeira hora. Vernix caseoso (subst. gordurosa branca produzida pelas gls. sebáceas, recobre a pele fetal e o proteje do líquido amniótico) Pele do prematuro: frágil, transparente, com veias visíveis e sem lanugem. O vernix caseoso também está ausente.

51 SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO
Ossificação incompleta ao nascer. Ossos cranianos/ suturas/ fontanelas. Músculos anatomicamente completos – com a idade ocorre o aumento da massa, força e tamanho muscular. SISTEMA REPRODUTOR Ovários contêm todos os óvulos. Testículos descem para o saco escotral ao nascer, esperma só aparece na puberdade. Hipertrofia mamária com ou sem leite da bruxa Pseudomenstruação Aderências no prepúcio

52 CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS
Capacidades sensoriais: visão, audição, toque, paladar e olfato. Padrões de sono e atividade Período de reatividade neonatal: Primeiro período: 30m, rn bem alerta, em intensa atividade e consciência de estímulos externos. Estágio do sono: 30 a 120 m após o nascimento ( período de atividade diminuída). Segundo período de reatividade: Resposta exagerada a estímulos externos e internos. Pode durar de 2 a 8 horas. É comum a eliminação de mecônio durante esse período.

53 RESPOSTAS COMPORTAMENTAIS DO NEONATO
Os comportamentos esperados dos RNs incluem: Orientação: resposta aos estímulos; Criação de hábito: capacidade adquirida de processar e responder a estímulos visuais e auditivos Maturidade motora: depende da IG e envolve a avaliação da postura, do tônus, da coordenação e dos movimentos; Capacidade de se acalmar: refere-se a habilidade que o RN adquire de se acalmar ou se confortar; Comportamentos sociais: incluem aceitar o carinho aconchegar-se nos braços do genitor quando é pego.

54 REFERÊNCIA BILIOGRÁFICA:
RICCI, S. S. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. Cap. 16, pág. 377, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.

55 FIM


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