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Profª Drª Teresa Cristina Barbo Siqueira

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Apresentação em tema: "Profª Drª Teresa Cristina Barbo Siqueira"— Transcrição da apresentação:

1 Profª Drª Teresa Cristina Barbo Siqueira
PSICANÁLISE Profª Drª Teresa Cristina Barbo Siqueira

2 Conceitos Importantes:
Amnésia infantil e a repressão – é um processo que mantém fora da consciência, impulsos, ideias ou sentimentos inaceitáveis, os quais não podem ser conscientes por meio da evocação voluntária. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

3 Estrutura da aparelho Psíquico
INCONSCIENTE – exprime o conjunto dos conteúdos não presentes no campo atual da consciência. Material recalcado e desconhecido. Possui as leis próprias de funcionamento, não existe passado e presente, condensação, deslocamento PRÉ- CONSCIENTE – refere-se ao sistema onde permanecem aqueles conteúdos acessíveis à consciência. É aquilo que não está na consciência, neste momento, mas que no momento seguinte pode estar. CONSCIENTE – é o sistema do aparelho psíquico que recebe ao mesmo tempo as informações do mundo externo e interno. Na consciência destaca-se o fenômeno da percepção... Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

4 Estrutura do aparelho Psíquico Consciente Pré-consciente Inconsciente
Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

5 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
A PSICANÁLISE Sigmund Freud ( ) médico vienense que alterou radicalmente, o modo de pensar da vida psíquica. Processos misteriosos do psiquismo, regiões obscuras: as fantasias, os sonhos, os esquecimentos, a interioridade do homem - problemas científicos. Psicanálise se refere a uma teoria, a um método de investigação e a uma prática profissional. Teoria – caracteriza-se por um conjunto de conhecimentos sistematizados sobre o funcionamento da vida psíquica. Método de investigação – caracteriza-se pelo método interpretativo, que busca ações e palavras ou através das produções imaginárias. Ex: os sonhos, os delírios, as associações livres. A prática profissional refere-se a uma forma de tratamento psicológico que visa o auto conhecimento. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

6 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
ID Constitui o reservatório da energia psíquica, é onde se localizam as pulsões: de vida e de morte. É regido pelo princípio do prazer. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

7 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
EGO É o sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da realidade e as “ordens” do superego. Procura dar conta dos interesses da pessoa. É regido pelo princípio da realidade, que, com o princípio do prazer, rege o funcionamento psíquico.É um regulador na medida que altera o princípio de prazer para buscar a satisfação considerando as condições objetivas da realidade. As funções básicas do ego são: percepção, memória, sentimento, pensamento. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

8 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
Superego Origina-se com o complexo de Édipo, a partir da internalização das proibições, dos limites e da autoridade. A moral, os ideais são funções do superego. O conteúdo do superego refere-se a exigências sociais e culturais. Os sistemas se combinam para produzir um comportamento ou um pensamento. O ego é central nesta relação estrutural, todos o querem como aliado. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

9 DESCOBERTA DA SEXUALIDADE INFANTIL
A grande maioria de pensamentos e desejos reprimidos referiam-se a conflitos de ordem sexual, localizados nos primeiros anos de vida dos indivíduos. Na vida infantil estavam as experiências de caráter traumático, reprimidas, que se configuravam como origem dos sintomas atuais, e confirmava-se dessa forma, que as ocorrências deste período da vida deixam marcas profundas na estruturação da personalidade. Sexualidade ► centro da vida psíquica Existência da sexualidade infantil Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

10 Existência da sexualidade infantil
Os principais aspectos destas descobertas são: A função sexual existe desde o princípio da vida, logo após o nascimento, e não só a partir da puberdade. O período de desenvolvimento da sexualidade é longo e complexo até chegar a sexualidade adulta, onde as funções de reprodução e de prazer podem estar associadas, tanto no homem como na mulher. A libido é a energia dos instintos sexuais. Fases do desenvolvimento sexual: Fase oral, anal, fálica, de latência e genital. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

11 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
Fase Oral Este período do desenvolvimento da personalidade é assim chamado porque a maior parte das necessidades e interesses da criança está concentrada na porção superior do trato digestivo. Quer dizer, seus impulsos são satisfeitos principalmente na área da boca, esôfago e estômago, ou melhor, a libido está intimamente associada ao processo de alimentação. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

12 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
FASE ORAL É o período de aproximadamente um ano que segue ao nascimento. Desenvolvimento psicossocial:Confiança X desconfiança (Erik Erikson). Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

13 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
Fase Anal A criança passa, aos poucos, de uma posição predominantemente passiva e receptiva para uma posição predominantemente ativa. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

14 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
Fase Anal Durante o segundo e terceiro ano de vida, a região do ânus adquire uma importância fundamental na formação da personalidade. Neste período a energia libidinosa está centrada na porção posterior do trato digestivo e a satisfação anal ocupa uma posição de destaque. A criança obtém prazer pela estimulação da mucosa retal e das partes adjacentes. Precursores do superego. Desenvolvimento psicossocial:Autonomia X vergonha e dúvida (Erik Erikson). Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

15 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
Angústia Segundo Freud, é o estado afetivo (emocional) puro, correspondente à ansiedade, ao medo e ao susto, mas que pode prescindir do objetivo, ou seja, pode existir como sentimento, isoladamente, sem necessitar de causa, motivo ou razão de ser. Angústia objetiva é a antecipação da desaprovação externa se a criança comporta-se ou deseja comportar-se em desacordo com as normas do meio. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

16 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
Fase Fálica Corresponde ao período que vai dos três anos aos cinco ou seis anos de idade. O termo fálico, relativo ao pênis, usado para esta fase, provém do fato da libido concentrar-se nos órgãos genitais que passam a ser a zona erógena predominante. O complexo de Édipo O complexo de castração Desenvolvimento psicossocial: Iniciativa X culpa (Erik Erikson). Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

17 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
Fase de latência Período que vai, aproximadamente, dos cinco aos dez anos. Este período caracteriza-se por uma aparente interrupção do desenvolvimento sexual, em que os impulsos eróticos exercem menor influência na conduta e o ego encontra uma trégua para os conflitos emocionais que vinham se desenrolando nas fases anteriores. Afastando-se temporariamente dos interesses sexuais, acriança utiliza a energia psíquica para o fortalecimento do ego. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

18 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
Fase Latência Formação do superego Desenvolvimento psicossocial: Formação dos grupos O papel dos pais e professores. Produtividade X inferioridade (Erik Erikson). Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

19 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
Mecanismos de Defesa Repressão Compensação Fantasia Formação reativa Projeção Introjeção Negação Racionalização Sublimação Identificação Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

20 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
Mecanismos de Defesa DESLOCAMENTO – um impulso ou sentimento é inconscientemente deslocado de um objeto original para um objeto substitutivo. COMPENSAÇÃO – é o mecanismo de defesa pelo qual o indivíduo, inconscientemente, procura compensar uma deficiência real ou imaginária. Por meio dos processos de deslocamento e condensação, os desejos encontram formas de expressão (FREUD, 1988ª) Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

21 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
FANTASIA - é um conjunto de ideias ou imagens mentais que procuram resolver os conflitos intrapsíquicos, através da satisfação imaginária dos impulsos. FORMAÇÃO REATIVA – mecanismo inconsciente pelo qual atitudes, desejos e sentimentos, desenvolvidos pelo ego são a antítese do que é realmente almejado pelos impulsos. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

22 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
INTROJEÇÃO – um tipo de identificação onde o sujeito, inconscientemente, procura igualar-se a outro, transferindo para si mesmo vários elementos de sua personalidade. PROJEÇÃO – é o processo mental pelo qual atributos da própria pessoa, não aceitos conscientemente, são imputados a outrem, sem levar em conta os dados da realidade. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

23 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
NEGAÇÃO - consiste no bloqueio de certas percepções do mundo externo, ou seja, o indivíduo frente a determinadas situações intoleráveis da realidade externa, inconscientemente nega sua existência para proteger-se do sofrimento. RACIONALIZAÇÃO – é a tentativa de explicação consciente visando justificar manifestações de impulsos ou afetos inconscientes e não aceitos pelo ego. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

24 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
REPRESSÃO- é o processo automático que mantém fora da consciência, impulsos, ideias ou sentimentos inaceitáveis, os quais não podem tornar-se conscientes através da evocação voluntária. SUBLIMAÇÃO – é o processo pelo qual um impulso é modificado de forma a ser expresso de conformidade com demandas do meio Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

25 Referência Bibliográficas:
Freud, Sigmund (1980). Três Ensaios sobre a sexualidade infantil. Em: Obras Psicológicas completas de Sigmund Freud, Ed. Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago Ed. (Vol. VI). ____________ (1900). A interpretação dos sonhos. . Em: Obras Psicológicas completas de Sigmund Freud, Ed. Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago,1988a Ed. (Vol. VII). Palácios, J., Cubiero R., Luque A., Mora J. (2004). Desenvolvimento Físico e Psicomotor depois dos dois anos. Em Coll, César, Palácios, J. & Marchesi, A. (Orgs). Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia evolutiva. (pp ).(Vol.1). Porto Alegre: ArtMed. Siqueira, T.,C; Trabuco, P., M. (2013). Educação Sexual no Desenvolvimento Infantil. Educativa: Goiânia, v. 16, n. 2, p , jul./dez. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

26 APRENDIZAGEM SEGUNDO FREUD
Gênese das preocupações da criança. A criança descobre diferenças que a angustiam. É essa angústia que faz querer saber. Porque nascemos e por que morremos? De onde viemos e para onde vamos? Descoberta daquilo que ele chama de diferença sexual anatômica. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

27 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
A criança descobre diferenças que a angustiam. É essa angústia que faz querer saber. Exemplo: um menino de mais ou menos 5 anos pergunta a mãe se Deus existe, ao que ela diz “não”. Depois pergunta ao pai, que afirma que acredita em Deus. Mas tarde sua irmã diz que vai perguntar a uma pessoa, quantas horas são. Então o menino diz: Vai perguntar à um homem ou à uma mulher. Ela responde que tanto faz. Ele lhe diz que se perguntar a uma mulher a resposta será diferente da resposta de um homem,(o homem pensa diferente, provavelmente por que tem pênis). O que se busca, quando se quer aprender algo? Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

28 O que se espera da Criança
O que se espera é que na entrada da criança à escola, ela “sublime” em “pulsão de saber”, associada a “pulsão de domínio” e a “pulsão de ver”. O desejo de saber associa-se com o de dominar, o ver e o sublimar. Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

29 Psicanálise e a Educação
Os educadores investidos da relação afetiva, primitivamente dirigida ao pai, se beneficiarão da influencia que esse ultimo (o pai) exercia sobre a criança. Cabe ao professor o esforço imenso de organizar, articular, tornar lógico seu campo de conhecimento e transmiti-lo a seus alunos (guiado pelo seu desejo). Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira

30 Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira
Referência Bibliográfica: Kupfer, Maria Cristina M Freud e a Educação: o mestre do impossível. Editora Scipione São Paulo. (p ). Dra Teresa Cristina Barbo Siqueira


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