Carregar apresentação
1
Bioinformática Felipe G. Torres
2
DICA
4
TERMOS IMPORTANTES READS: Trechos sequenciados de DNA.
CONTIG: Macro trechos formato pela junção de reads. LOW QUALITY: Regiões com baixa região, seja por falha de artefato ou metodológica. QUALIDADE: Certeza de identificação do nucleotídeo em um determinado sítio.
5
MONTAGEM DE GENOMAS É um subprocesso do workflow de obtenção da sequencia de DNA. Consiste em pegar os reads gerados no processo de sequenciamento e montar um ou vários contigs. Afim de unificar os reads em uma sequência consensus que é a sequência do DNA.
6
WORKFLOW - MONTAGEM ANÁLISE DE QUALIDADE SEQUENCIAMENTO
MONTAGEM DOS CONTIGS
7
SEQUENCIAMENTO O sequenciamento do DNA é uma série de processos bioquímicos tem por finalidade determinar a ordem dos nucleotídeos. Método Sanger Pirosequenciamento Nova Geração
8
COMO É ARMAZENADO OS DADOS DO SEQUENCIAMENTO EM UM ARQUIVO ?
9
SEQUENCIAMENTO O arquivo usado para armazenar esse tipo de dado é o .FASTQ Este arquivo não é lido de uma forma agradável pois muitas vezes possui o seu conteúdo binário. Para lidar com ele normalmente é feita a conversão para o modelo FASTA.
10
ANÁLISE Essa conversão não é tão simples pois envolve uma análise de qualidade. Existem regiões que possuem ruídos que necessitam ser avaliados. Essa avaliação pode ser feita por diversos softwares. Ex:. PHRED & PHRAP
11
ANÁLISE
12
MÃOS NA MASSA 1- Pegue o arquivo seq2.zip
2- Analise a qualidade do sequenciamento e gere os arquivos FASTA.
13
APENAS SEQUENCIAR O DNA DE UM ORGANISMO RESPONDE TODAS AS PERGUNTAS ?
14
ANOTAÇÃO GENÔMICA Ter a sequência do genoma de um organismo não responde todas as perguntas... Mas ABRE PORTAS É necessário entender, mapear e identificar todas as estruturas gênicas presentes nesse genoma. Esse processo de explorar e entender melhor a estrutura de um genoma é conhecido por anotação.
15
ANOTAÇÃO GENÔMICA Este processo tem ganhado muita força recentemente devido: Ganho de tempo Redução de erros de artefatos Entendimento melhor dos organismos Redução de custos
16
ANOTAÇÃO GENÔMICA ANOTAÇÃO GENÔMICA PROCESSO DE ANOTAÇÃO ESTRUTURAL
FUNCIONAL
17
ANOTAÇÃO ESTRUTURAL A anotação estrutural consiste na identificação e mapeamento de estruturas genômicas: GENES RNAnc REGIÕES PROMOTORAS
18
ANOTAÇÃO ESTRUTURAL Essa identificação é feita utilizando técnicas de predição gênica. Os preditores são especializados para seres eucariotos e procariotos. Essa especificação deve-se a diferença da complexidade das estruturas do genoma.
19
ANOTAÇÃO ESTRUTURAL Alguns preditores conhecidos são: GLIMMER, GENSCAN e GENMARK. Eucarioto Procarioto GENSCAN GLIMMER GENMARK
20
DICA
21
GLIMMER É um sistema de identificação de genes em DNA de procariotos, especialmente bacteria e archaea. GLIMMER (Gene Locator and Interpolated Markov ModelIER). Ele utiliza a interpolação de Markov para definir a probabilidade de uma região ser codificante.
22
GLIMMER
23
GLIMMER
24
GLIMMER - RESULTADO ID: São números identificadores de possíveis genes. Frame: É o frame de leitura da ORF. Positivo indica a fita foward e Negativo indica a reverse.
25
GLIMMER - RESULTADO Start: Sítio de início do gene ou da ORF.
Stop: Sítio de início do gene ou da ORF.
26
GLIMMER - RESULTADO Length: Tamanho do ORF e do Gene.
27
MÃOS NA MASSA 1- Procure no NCBI uma sequência da Leishmania braziliensis. 2- Utilizando o GLIMMER, analise a sequência em busca de genes.
28
GENSCAN É um sistema de identificação de genes em DNA de eucariotos.
O GENSCAN pode ser usado para localização de exon-intron em sequências. Desenvolvido pelo MIT, este software pode ser executado utilizando a web. Ele utiliza cadeias de Markov do estado oculto para predizer as estruturas.
29
GENSCAN
30
GENSCAN
31
GENSCAN - RESULTADO Gn.Ex : Número de identificação da estrutura.
Type : Init = Initial exon (ATG to 5' splice site) Intr = Internal exon (3' splice site to 5' splice site) Term = Terminal exon (3' splice site to stop codon) Sngl = Single-exon gene (ATG to stop) Prom = Promoter (TATA box / initation site) PlyA = poly-A signal (consensus: AATAAA)
32
GENSCAN - RESULTADO S : DNA strand (+ = input strand; - = opposite strand) Begin : beginning of exon or signal (numbered on input strand) End : end point of exon or signal (numbered on input strand) Len : length of exon or signal (bp)
33
GENSCAN - RESULTADO CodRg : coding region score (tenth bit units)
P : probability of exon (sum over all parses containing exon) Tscr : exon score (depends on length, I/Ac, Do/T and CodRg scores)
34
DICA
35
SOFTBERRY O softberry é uma plataforma de bioinformática que permite a execução de softwares sem instalar. Você pode executar softwares como: BLAST FGNESH
36
ANOTAÇÃO FUNCIONAL A anotação funcional consiste na identificação das funções executadas pelas estruturas identificadas. Normalmente para este tipo de anotação utiliza-se algoritmos de similaridade entre bases de dados anotadas. A comparação é feita entre o desconhecido e o conhecido e anotado.
37
Proteinas preditas similares a existentes
ANOTAÇÃO FUNCIONAL Proteínas anotadas Comparação Proteinas preditas Proteinas preditas similares a existentes BLAST BLAT BOWTIE
38
ANOTAÇÃO FUNCIONAL Esta metodologia tem algumas limitações que por muitas vezes resultam diretamente no resultado do projeto. Por exemplo, a base de dados conhecida precisa ter uma variedade alta de sequências. Você pode está procurando similaridade entre coisas impossíveis.
39
ANOTAÇÃO FUNCIONAL Existem algumas bases conhecidas e consolidadas:
SWISS-PROT: Base de dados de proteínas curadas manualmente e mantida pela UNIPROT. NRDR: Base de dados de RNA não codificante.
40
ANOTAÇÃO FUNCIONAL Existem algumas bases conhecidas e consolidadas:
EGGNOG: Base de dados de proteínas e grupos de Orthologia.
41
ANOTAÇÃO FUNCIONAL Esse processo é lento devido a grande quantidade de comparações. A escolha do algoritmo de comparação deve ser feita analisando o tipo de dado que será comparado. Nesse processo a escolha e formatação dos dados está diretamente ligado ao sucesso da técnica.
42
MÃOS NA MASSA 1- Pegue as proteinas 2,3,4,5 e descubra:
Qual o organismo ? Qual é a proteína ? Qual a função da proteína ?
43
TERMOS GO Mas como descobrir a função de uma proteína ?
Será que terei que difere o processo para organismos diferentes ?
44
TERMOS GO O Gene Onthology é a maior iniciativa da área de bioinformática para unificar os produtos gênicos atribuídos a todas as espécies. O GO é na verdade uma metodologia de classificar proteínas por: Componente Celular Processo Biológico Função Molecular
45
TERMOS GO Existem três tipos de termos GO:
Componente celular: É um componente celular ou no desenvolvimento extracelular. Processo biológico: São produtos gênicos envolvidos processos vitais para a célula.
46
TERMOS GO Existem três tipos de termos GO:
Função molecular: São produtos gênicos envolvidos em alguma função intracelular.
47
GO
48
AMIGO
49
MÃOS NA MASSA 1- Pegue as proteinas 4 e descubra:
Qual a função da proteína ?
50
Bioinformática Felipe G. Torres
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.