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Profª. Drª Narlize Silva Lira

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Apresentação em tema: "Profª. Drª Narlize Silva Lira"— Transcrição da apresentação:

1 Profª. Drª Narlize Silva Lira
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande – FAC-CG Curso de Fisioterapia Hormônios Profª. Drª Narlize Silva Lira Novembro /2014

2 Hormônios São substâncias químicas específicas de ação sistêmica que são produzidas por células especializadas, do sistema endócrino ou por neurônios; Quando lançadas na circulação produzem efeitos específicos (indução ou inibição) em um órgão específico do corpo; Funcionam como biossinalizadores; (LEHNINGER, 2011)

3 Hormônios São derivados de proteínas, lipídios, glicídios, etc;
Regulam o crescimento, funções de vários tecidos, funções do sistema reprodutor, desenvolvimento, metabolismo de forma lenta. (LEHNINGER, 2011)

4 Hormônios Função dos Hormônios:
As funções celulares podem ser afetadas por bum grande número de substâncias químicas de origem exógena e endógena; Das endógenas, os hormônios desempenham funções cruciais no crescimento e no desenvolvimento dos seres vivos; Bem como na manutenção da vida celular. (SANCHES, 2012)

5 Função dos Hormônios Função Reguladora ou Homeostática:
Exercem importante papel na regulação da concentração de muitos constituintes do meio interno; Usando eficientes sistemas de retroalimentação que ativam ou inibem sua secreção; Exemplo: Variação na concentração de glicose no meio circulante é um estímulo à secreção de hormônios que promoverão sua rápida normalização, em virtude dos riscos potenciais representados por essa variação. Quando há elevação da glicemia, o excesso de glicose circulatória estimula a secreção de insulina, hormônio hipoglicemiante encarregado de diminuí-la. Por outro lado, a diminuição da glicemia representa um estímulo à secreção de vários hormônios hiperglicemiantes responsáveis por sua normalização. (SANCHES, 2012)

6 Função dos Hormônios Função Reguladora ou Homeostática:
Quando há elevação da glicemia, o excesso de glicose circulatória estimula a secreção de insulina, hormônio hipoglicemiante encarregado de diminuí-la. Por outro lado, a diminuição da glicemia representa um estímulo à secreção de vários hormônios hiperglicemiantes responsáveis por sua normalização. (SANCHES, 2012)

7 Função dos Hormônios Função Integradora:
O sistema endócrino representa um mecanismo suplementar ao sistema nervoso; Quando ocorre situações de estresse ambiental, físico ou fisiológico, o hipotálamo é ativado e, por via nervosa, a medula da adrenal é estimulada a secretar hormônios; (SANCHES, 2012)

8 Função dos Hormônios Função Morfogenética: Função Permissiva:
O crescimento e desenvolvimento dos seres vivos é presidido por hormônios; Função Permissiva: Alguns hormônios precisam de um segundo fator hormonal para que as células sejam capazes de responder ao estímulo do primeiro; Exemplo: Para que o hormônio do crescimento seja plenamente eficaz, é necessário a presença do hormônio tireoidiano. (SANCHES, 2012)

9 Mecanismo de Ação dos Hormônios
Embora os efeitos fisiológicos dos hormônios sejam diversos, seus mecanismos de ação são limitados a: Modificação da Permeabilidade das membranas; Modificação da Atividade das Enzimas; Modificação da Velocidade de Síntese das Enzimas. (SANCHES, 2012)

10 Hormônios Classificação: De acordo com suas propriedades químicas em:
Peptídicos e Proteicos Esteroides Derivados de aminoácidos De acordo com a solubilidade Hidrossolúveis Lipossolúveis (LEHNINGER, 2011)

11 Hormônios - Classificação
Peptídicos e Proteicos: Possuem capacidade de formar antígenos; Exemplo: Hormônio do crescimento, hormônio folículo estimulante, prolactina, insulina, glucagon, entre outros; São produzidos normalmente na hipófise, pâncreas, ovários, tireoide, paratireoide, rins, estômago e duodeno. (LEHNINGER, 2011)

12 Hormônios - Classificação
Esteroides: São hormônios produzidos a partir do colesterol e são modificados por uma série de reações até se converterem em esteroides adrenocorticais e gonodais; São secretados pelas glândulas supra-renais, testículos e ovários. Derivados de Aminoácidos: São derivados dos animoácidos triptofano e tirosina, que são convertidos em serotonina, melatonina, catecolaminas e hormônios da tireóide. (LEHNINGER, 2011)

13 Hormônios Propriedades Fisiológicas:
Nas glândulas endócrinas, os hormônios são produzidos em pequenas quantidades e são secretados na corrente sanguínea; A taxa de secreção varia com a necessidade do organismo; Quando encontram os tecidos-alvos começam as alterações químicas, mas para isso precisam ser reconhecidos pelas proteínas receptoras da membrana da célula ou do citoplasma. (LEHNINGER, 2011)

14 Hormônios Propriedades Fisiológicas:
O efeito dos hormônios nos tecidos depende da quantidade do hormônio e a capacidade de resposta do tecido; Eles desencadeiam e iniciam reações bioquímicas e seus efeitos podem permanecer mesmo após os níveis destes hormônios terem diminuído na circulação; As células respondem às diferentes concentrações dos hormônios, na tentativa de manter uma estabilidade aumentando ou diminuindo o número de receptores. (LEHNINGER, 2011)

15 Hormônios Propriedades Fisiológicas:
Alguns hormônios possuem vários efeitos, enquanto outros têm função específica; A insulina, por exemplo, além de alterar a permeabilidade da célula à glicose, também aumenta no músculo, a biossíntese de proteínas; (LEHNINGER, 2011)

16 Hormônios Propriedades Fisiológicas:
Outros hormônios não são lançados na corrente, pois são enviados diretamente ao tecido alvo, como é o caso do hipotálamo, que manda os hormônios produzidos para sua glândula vizinha, a hipófise. (LEHNINGER, 2011)

17 Ação Hormonal Alteração na Permeabilidade da Membrana:
Alguns hormônios, ao formarem o complexo com seu receptor especifico, altera a permeabilidade da membrana de forma a abrir e fechar determinados canais para um ou mais íons e o movimento alterado desses íons causam os efeitos subsequentes (Epinefrina e Norepinefrina atuam abrindo ou fechando canais para íons sódio e potássio, alterando o potencial de membrana das células, causando excitação em alguns casos e inibição em outros). A adrenalina ou epinefrina é um hormônio simpaticomimético e neurotransmissor, derivado da modificação de um aminoácido aromático (tirosina), secretado pelas glândulas supra-reanis, assim chamadas por estarem acima dos rins. Em momentos de "stress", as supra-renais secretam quantidades abundantes deste hormônio que prepara o organismo para grandes esforços físicos, estimula o coração, eleva a tensão arterial, relaxa certos músculos e contrai outros. (LEHNINGER, 2011)

18 Ação Hormonal Ativação de uma Enzima Intracelular:
Alguns hormônios, ao se ligarem ao seu receptor, produzem mudanças conformacionais de modo a ativar, ou inativar, uma enzima imediatamente por dentro da membrana. (A insulina ao se ligar na porção que faz protusão para o exterior, modifica a conformação do seu receptor, transformando a porção citoplástica numa quinase ativada, a qual irá promover a fosforilação de diversos outros compostos, e a ação final da insulina provem desses processos subsequentes de fosforilação. (LEHNINGER, 2011)

19 Ação Hormonal Ativação dos Genes pela Fixação de Receptores a Receptores Intracelulares: Alguns hormônios se fixam a receptores citoplasmáticos, e não na membrana; Então o complexo receptor – hormônio ativado, se fixa ou ativa porções especificas de DNA no núcleo da célula, que por sua vez inicia a transcrição gênica, produzindo RNAm, portanto minutos, horas ou até dias depois aparecem novas proteínas na célula, que se tornam controladoras de funções novas ou intensificam alguma função já exercida anteriormente pela célula (esteróides e hormônios metabólicos da tireóide). (LEHNINGER, 2011)


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