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7º Ano 3º Bimestre 2015 Artes Prof.Juventino

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1 7º Ano 3º Bimestre 2015 Artes Prof.Juventino
Barroco Mineiro 7º Ano 3º Bimestre 2015 Artes Prof.Juventino

2 Barroco Mineiro A produção artística ligada ao contexto econômico, social e político de cada região.

3 Aspectos do Barroco Mineiro
Não foi só a produção aurífera que impulsionou as artes. O acúmulo de bens e outras atividades econômicas A presença de trabalhadores livres, mesmo as pessoas sem recursos podiam explorar o ouro. Maiores oportunidades econômicas, maior mobilidade social.

4 As igrejas barrocas eram apenas rabiscadas inicialmente e depois os anônimos tocavam a obra.
Inclusive a possibilidade de escravos comprarem sua liberdade. Dispunham tanto de trabalhadores escravos como livres Não havia distinção entre artesão e artista O uso de materiais da região.

5 Para o artesão mineiro não era obstáculo e sim estimulo.
Soluções originais de extrema riqueza As irmandades eram independentes como organizações civis, Praticamente reduziam os padres a simples empregados e lutavam entre si.

6 Antônio Francisco Lisboa Aleijadinho
O maior expoente do barroco mineiro Escultor, entalhador e arquiteto, Aleijadinho trabalha principalmente em Vila Rica, atual Ouro Preto, e Congonhas do Campo. Tem obras espalhadas em São João Del Rey, Sabará e Mariana.

7 Aleijadinho Filho de mestre-de-obras português Manuel Francisco Lisboa e de uma escrava deste, Isabel. Aos 50 anos abateu-se sobre ele uma doença – lepra nervosa – que lhe consumia os dedos, chegando a trabalhar de joelhos e com o cinzel amarrado ao que lhe restara da mão. Michelangelo Brasileiro

8 São Francisco de Assis Projeto e construção de Aleijadinho. Mestre Athaíde.

9 O desenvolvimento urbano e a concentração de riquezas na região das minas permite o florescimento de um excepcional movimento arquitetônico e plástico: o barroco mineiro.

10 Derrama O momento escolhido para a eclosão da revolta é o da cobrança da derrama, imposto adotado por Portugal no período de declínio da mineração do ouro. A Coroa fixa um teto mínimo de 100 arrobas para o valor do quinto. Se ele não é atingido, os mineradores ficam em dívida com o fisco.

11 Na época, essa dívida coletiva chega a 500 arrobas de ouro, ou 7
Na época, essa dívida coletiva chega a 500 arrobas de ouro, ou quilos. Na derrama, a população das minas é obrigada a entregar seus bens para integralizar o valor da dívida.

12 Sob o patrocínio das irmandades ocorreu uma transformação nos conceitos artísticos da Colônia, que sofriam a influência do estilo barroco europeu. Em um momento em que o estilo neoclássico começava a dominar Lisboa, o barroco era novidade para aquela região.

13 Aos poucos, vencendo algumas limitações técnicas e materiais, delineava-se, na arquitetura, por exemplo, a fisionomia de uma autêntica arte local conhecida como Barroco Mineiro. Este estilo utilizou, com grande vantagem, materiais típicos, como o cedro e a pedra-sabão (uma variedade macia da esteatita), adaptando-os às necessidades das obras.

14 As primeiras capelas, erguidas nos arraiais auríferos, seguiu-se a edificação de templos com magníficos altares, tetos pintados e imagens adornadas com ouro e pedras preciosas

15 Surgiram além das igrejas, edifícios públicos e inúmeras moradias.
As inovações artísticas pareciam acompanhar a vida econômica e financeira de uma região ilusoriamente próspera. Nessa sociedade onde, em função da exploração das minas, crescia o número de escravos negros, a mestiçagem ocorria frequentemente.

16 Nos anos 70 do século XVIII era esmagadora a presença de mulatos e negros na capitania das Minas.
Dados da época davam conta de que, dos cerca de 320 mil habitantes, 60 mil eram brancos. Então eram mulatos muitos daqueles que participavam desta verdadeira escola que, nascida de mestres europeus, frutificou e amadureceu, encontrando sua própria expressão do "Belo".

17 Cinco Aspectos Principais:
1°- exuberância de decoração interna das igrejas; 2°- uso intenso da talha de diferentes cores, sobretudo o revestimento de ouro; 3°- crescente tendência à movimentação e encurvamento, primeiro da arquitetura interna das igrejas, depois da externa; 4°- realismo das esculturas e imagens; 5°- presença simultânea de ornamentos religiosos e profanos

18 Nossa Senhora do Rosário
Fachada circular, singular, interior singelo com evocação de santos negros

19 Matriz Nossa Senhora do Pilar
400Kg de ouro na ornamentação e 400 kg de prata

20 Cidade de Mariana, primeira capital de Minas

21 CHAFARIZ DE ASSUMAR OU SÃO FRANCISCO

22 São João Del Rey

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