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Ricardo Alexandre G Guimarães

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Apresentação em tema: "Ricardo Alexandre G Guimarães"— Transcrição da apresentação:

1 Ricardo Alexandre G Guimarães
HANSENÍASE Ricardo Alexandre G Guimarães

2 Definição Doença infecciosa crônica, que infecta estritamente o ser humano. Acomete pele, mucosas e nervos levando a paralisias e lesões mutilantes. Tem evolução muito lenta. É causada por uma micobactéria: Mycobacterim leprae, conhecido como bacilo de Hansen .

3 Esta doença é tão antiga como a humanidade
Há relatos nas antigas civilizações chinesa, indiana e da mespotâmia. Foi erradicada em vários paises somente com a melhora dos padrões sociais.

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6 Mycobacterium leprae É um bacilo alcool-ácido resistente(BAAR) na coloração de Ziehl-Neelsen. É de crescimento extremamente lento e só cresce no organismo humano e alguns animais. Não há meios de cultura para esta bactéria.

7 Epidemiologia Além do Homem, outros animais de que se têm notícia de serem suscetíveis à lepra são algumas espécies de macacos, coelhos, ratos e o tatu. Este último pode servir de reservatório e há casos comprovados no sul dos EUA de transmissão por ele. Contudo a maioria dos casos é de transmissão entre seres humanos

8 Epidemiologia crianças também podem ser contaminadas (a alta prevalência de hanseníase em crianças é indicativo de um alto índice da doença em uma região). Noventa por cento (90%) da população tem resistência ao bacilo de Hansen e conseguem controlar a infecção. As formas contagiantes são a virchowiana e a dimorfa (chamadas multibacilares)

9 Epidemiologia A contaminação se faz por via respiratória, pelas secreções nasais ou pela saliva, mas é muito pouco provável que aconteça em um único contato. A incubação, excepcionalmente longa (2 a 20 anos), explica por que a doença se desenvolve mais comumente em indivíduos adultos

10 Patogenia O bacilo é um parasito intracelular obrigatório.
Ele invade histiócitos e células de Schwann reproduzindo-se dentro delas e destruindo-as.

11 Imunologia Se a bactéria suscitar reaçào citotóxica com linfócitos Th1, haverá formação de granulomas (hanseníase – forma tuberculóide) e poderá haver até mesmo cura espontânea. Se suscitar reação humoral com linfócitos Th2, a doença progredirá pois os anticorpos não chegam à bactéria que está protegida no interior das células.(hanseníase – forma lepromatosa)

12 Imunologia A reação com produção de linfócitos Th1 ou Th2 depende do indivíduo infectado e não da bactéria. Por esta razão alguns indivíduos não têm a doença ou têm formas leves da doença(lifócitos Th1) e outros tem a forma grave (linfócitos Th2)

13 Hanseníase:classificação espectral
Indeterminada Tuberculóide Dimorfa (“borderline”) Lepromatosa subpolar Lepromatosa Tuberculoide Dimorfa Lepromatosa (Virchowiana)

14 Hanseníase indeterminada (MHI)

15 Hanseníase lepromatosa

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19 MHT

20 MHBT

21 FIM


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