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PublicouGeovane De Pina Alterado mais de 10 anos atrás
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Categorias Estéticas Apresentação: Renato e Eneile
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O Trágico O trágico na vida real; O trágico na arte;
Primeira abordagem ao trágico; A tragédia segundo Aristóteles; Compaixão e ideologia; Os objetivos na colisão trágica; Pessimismo e otimismo trágicos.
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O trágico na vida real Não está na natureza ou fenômenos naturais;
Está em certas relações do homem (indivíduos, grupos sociais ou homens entre si. está classificado no comportamento, atos e nos resultados de ações humanas. ex:
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Pacto suicida de jovens namorados
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No destino da menina judia Anne Frank
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O destino dos velhos bolcheviques
Kamenev Kamenev , Stalin e Bukharin
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O atentado de 11 de Setembro
10
O terremoto no México de 1985
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Guerra do Vietnã
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Qual a relação do trágico com o estético na vida real?
Compaixão ( pelos jovens enamorados); Ira ante a morte da jovem no campo de concentração; A frieza do atentado terrorista nos EUA; Horror ante o terremoto no México; Indignação dos revolucionários russos;
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Ou seja, O trágico na vida real não pode se converter em espetáculo, condição necessária para que possa produzir-se o prazer estético.
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O trágico na arte Os personagens trágicos: Èdipo Rei ( Sófocles)
Otelo e Hamlet ( Shakespeare) Os camponeses ( Goya ) Willy Loman ( Artur Miller)
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“ A morte do caxeiro-viajante” ( Arthur Miller)
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Primeira abordagem do trágico
Os personagens se vêem em situações existenciais muito diferentes que ocorrem em diferentes épocas e sociedades, contudo todos oferecem traços comuns: sofrem e gostariam de escapar da situação infeliz em que foram lançados; Tem como característica a impossibilidade de escapar do seu destino ou de um conflito sem solução.
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A tragédia segundo Aristóteles
Catarse( Katharsis) é a purificação das almas através da descarga emocional provocada por um drama. Este é um conceito teorizado por Aristóteles. Segundo o filósofo, para suscitar a catarse era preciso que o herói passasse da dita para a desdita, ou seja, da felicidade para a infelicidade. E mais ainda: não pode ser por acaso, e sim por uma desmedida, ou seja, por uma ação ou escolha mal feita do herói.
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Ainda segundo o filósofo grego, se um homem bom passa da má para a boa fortuna, nós não sentiremos terror; se um homem bom passa da boa para a má fortuna, nós ficamos com pena, e não sentimos compaixão nem terror; se um homem mau passar da boa para a má fortuna, nós ficamos felizes da vida; e se um homem mau passar da má para a boa fortuna, nós sentimos repugnância. Ou seja, é preciso que o herói trágico passe da FELICIDADE para a INFELICIDADE por alguma desmedida sua para atingir a catarse. Por exemplo? Édipo Rei, que começa a história como rei de Tebas e no fim se cega e se exila. Ou, uma história mais próxima de todos, Romeu e Julieta, numa releitura que Shakespeare faz da tragédia, onde os dois eram filhos de importante gente da cidade e acabam mortos pela desmedida do amor.
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Compaixão e Ideologia Aristóteles especifica que nem todo sofrimento ou desgraça suscita a compaixão do espectador na tragédia. A compaixão se baseia no imerecido da desgraça, no justo ou injusto.
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“ Os fuzilamentos do 3 de maio de 1808( Goya)
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“ A execução de Maximiliano”( Manet)
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Os objetivos na colisão trágica
O conflito entre homens e deuses, entre o Estado e a família ou os indivíduos, ou entre indivíduos entre si, ou entre grupos e classes sociais Marx e Engels
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Pessimismo e o otimismo trágicos
Se o conflito desemboca na derrota, no fracasso ou na morte, a tragédia não deixa resquícios algum para o otimismo. A esperança ativa e superadora ( Alfonso Sastre)
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