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1-A CONTABILIDADE e o contador

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Apresentação em tema: "1-A CONTABILIDADE e o contador"— Transcrição da apresentação:

1 1-A CONTABILIDADE e o contador
Tomada de Decisão Frequentemente estamos tomando decisões: a que hora iremos levantar....na empresa são vitais. A contabilidade coleta, mensura, registra dados econômicos sumarizando em forma de relatórios. A Contabilidade é uma ciência social, estuda o comportamento das riquezas , em face das ações humanas. Usuários: Banqueiro, fornecedor, governo, administrador, acionistas, empregadores, clientes, sindicatos, partidos políticos. Assim hoje temos um cenário moderno da contabilidade, onde não se volta para o dono, mas para a entidade.

2 CONTABILIDADE COMO PROFISSÃO
Contabilidade Financeira: é a contabilidade geral necessária a todas as empresas. Contabilidade de Custos: Voltada para calculo e interpretação de custos bens fabricados ou comercializados. Contabilidade Gerencial: Supri os gerentes de um elenco maios de informações não se prende aos métodos tradicionais.

3 Contabilidade como profissão
Auditor: Verifica a exatidão dos documentos pode ser Independente profissional Liberal, embora possa ter uma empresa de auditoria, Interno empregado da empresa faz o exame e cuida dos contratos internos da empresa. Analista Financeiro: Analisa os relatórios como medida de desempenho, concessão de créditos, investimentos... Perito Contábil: Motivada por questão judicial. Consultor Contábil: Em franca expansão não se restringe apenas a parte contábil e financeira mais sim em varias áreas como informática, exportação, fiscal....

4 A CONTABILIDADE COMO PROFISSÃO.
Professor de Contabilidade:2° grau ou faculdade nesse caso com pós graduação. Pesquisador Contábil: Pouco explorado no Brasil investigação cientifica na contabilidade Fipecafi, PUCSP, Unisinos..... Cargos Públicos: Inúmeros concursos tais como Fiscal de Renda, tanto na área federal, estadual, municipal... Cargos Administrativos: Contadores exercem cargos de assessoria elevados postos de chefia, de gerencia e ate mesmo de diretoria, com relativo sucesso.

5 Alternativas do contador
Na empresa: Contador Geral, de custos, controller, subcontador etc. Auditor Interno Contador Fiscal Contador Internacional Independente Autônomo Auditor Independente, consultor, Escritório de contabilidade, perito contábil. No Ensino Professor, Pesquisador, escritor, conferencista Órgão Publico Contador publico, fiscal de tributos, controlador de arrecadação, tribunal de contas.

6 CONTABILIDADE EM OUTROS CURSOS
Áreas afins como Economia, Administração também em direito (Direito Comercial), Higiene e saúde (Custos hospitalares), Comunicação (entender a situação econômica das empresas), Estatística, Engenharia, Processamento de dados, educação física(administração esportiva),São necessários conhecimentos, mesmo que elementares, de contabilidade.

7 EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE
Costuma-se dizer que é tão antiga quanto a origem do homem, observamos uma competição no crescimento da riqueza (rebanho de ovelhas)+ou – a.c Jó era considerado o homem mais rico da época tinha um excelente contador. Nasceu na escola Italiana no século XX. O desenvolvimento foi notório nos Estados Unidos com acentuadas pesquisas na área com a preocupação de tornar a contabilidade útil para a tomada de decisão que domina o cenário contábil atual.

8 A contabilidade no brasil
Basicamente Italiana e alemã com a inauguração da faculdade de Economia e Administração da USP(1946) com advento da multinacionais anglo-Americanas a escola Americana começou a infiltrar-se em nosso pais no ensino da contabilidade no Brasil foi na década de 70 com professores da USP. O domínio da escola contábil Americana, iniciado com a circular n° 179/72 do Banco Central, tornou-se evidente com o advento da lei n° 6.404/76, lei das sociedades por ações. Sergio de Iudicibus, em seu livro Teoria da Contabilidade define com muita propriedade o momento atual da contabilidade brasileira: A qualidade das normas contábeis á disposição ou editadas por órgãos governamentais é claramente superior – principalmente agora com a lei das sociedades por ações. Nossa legislação, historicamente, adianta-se sempre em relação aos homens que irão utiliza-la. Isto é mais sentido no campo contábil.

9 EXERCICIO - COMENTADO A contabilidade é um instrumento útil para qualquer atividade que requer uma tomada de decisão no mundo econômico – financeiro. Todo mundo esta envolvido em uma célula econômica, financeira e social, que é o seu lar. Esse lar normalmente tem uma gerente que administra, que poderíamos chamar “gerente do lar”. Esse tipo de atividade requer informações ou dados para decisões? Essa gerente do lar poderia ser chamada como uma usuária da contabilidade? Avaliação do Aproveitamento do capitulo-1.

10 CAPITULO 2- RELATORIOS CONTABEIS
Relatórios Contábeis e seus Objetivos. Relatório contábil é a exposição resumida e ordenada de dados colhidos pela contabilidade. Objetiva relatar aos usuários que se utilizam da contabilidade os principais fatos em determinado período. Entre os relatórios contábeis, os mais importantes são as Demonstrações Financeiras(terminologia usada pelas S.A), ou Demonstrações Contábeis ( terminologia preferida pelos contadores). A lei das Sociedades por Ações estabelece que, ao fim de cada período social(12 meses), a diretoria fará elaborar (e deverá publicar), com base na escrituração contábil, as demonstrações financeiras (ou demonstrações contábeis) relacionadas a seguir:

11 RELATORIOS CONTABEIS BALANÇO PATRIMONIAL(BP).
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO(DRE). DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS (DLPAc) DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA(DFC) DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO(DVA) (se companhia aberta). Além das demonstrações financeiras relacionadas, temos as notas explicativas que são dispostas no rodapé das demonstrações financeiras. Ex. Mudança de critério contábil, garantias oferecidas aos bancos que concederam empréstimos, taxa de juros etc.

12 RELATORIOS CONTABEIS Dois tipos distintos de sociedades destacam-se no Brasil: as sociedades Limitadas a anônimas (ou por ações) também chamadas de Companhias. As sociedades anônimas( que devem publicar as Demonstrações Financeiras) são divididas em capital fechado e capital aberto. Companhia fechada grupo restrito a pequenos grupos e capta recursos entre os próprios acionistas, não recorrendo ao publico em geral. A sociedade anônima de Capital Aberto é um tipo de sociedade cujo a captação de recursos é realizada junto ao publico, por meio dos pregões das bolsas de valores. Estas empresas estão sujeitas a Comissão de valores mobiliários (CVM). Para fins exclusivos da lei /07, são sociedades de grande porte aquelas que atingiram no ano anterior saldos de ativo superior a 240 milhões.

13 RELATORIOS CONTABEIS Há exigências especificas para as Companhias Abertas no que tange, ás Demonstrações Financeiras. Assim, estas companhias deverão apresentar, além das Demonstrações normais: Demonstração do valor Adicionado (DVA). Esta ultima, a DLPM, substituirá a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPAc). Há Demonstrações Financeiras Não Obrigatórias (não exigidas por lei) como a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos(DOAR), Demonstração de Resultado Abrangente, orçamentos etc.., que são fundamentais para as decisões empresariais.

14 RELATORIOS CONTABEIS BALANÇO PATRIMONIAL
É a principal demonstração contábil Reflete a posição financeira em determinado momento, normalmente no fim do ano ou de um período preá fixado. É como se tirássemos uma foto da empresa e víssemos de uma só vez todos os bens, valores a receber e valores a pagar em determinada data. É constituído de duas colunas do lado direito, denominada passivo e patrimônio liquido, a coluna do lado esquerdo, denominada ativo. A razão de atribuir o lado esquerdo para o Ativo e o direito para o passivo e patrimônio liquido é mera convenção. Pela lei das sociedades por Ações, o lado direito é denominado apenas passivo.

15 RELATORIOS CONTABEIS Ativo
São todos os bens e direitos de propriedade da empresa, mensuráveis monetariamente, que representam benefícios presentes ou benefícios futuros para a empresa. Bens: maquinas,terrenos,estoques,dinheiro,ferramentas,veiculos,instalações etc. coisas uteis que trazem benefícios para o negocio Direitos: Contas a receber, duplicatas a receber, títulos a receber, ações, depósitos em contas bancarias (direito de saque), títulos de créditos etc. A empresa relatará como ativo só aquilo que for de sua propriedade . Os empregados, por exemplo, não são propriedade da empresa; portanto, nãos eram evidenciados no ativo. (Na época da escravidão, os escravos constavam do ativo, pois eram propriedade da empresa.) “ leasing”

16 RELATORIOS CONTABEIS Há certos itens que, embora representem um potencial para obtenção de benefícios futuros, podem não estar evidenciados no ativo da empresa, pois são de difícil avaliação. O caso de marcas de produtos, por exemplo, representa algo inestimável para a empresa, mas quase nunca aparece nos ativos. A razão principal é que se torna difícil avaliar o quanto vale uma marca para a empresa. Assim, uma marca é um bem (embora intangível não tem consistência física); é propriedade da empresa proporciona benefícios presentes e futuros para a empresa; porem, poderá não ser evidenciado no ativo, poie nem sempre atende a quarta característica do mesmo: mensurável monetariamente(não se pode medir, avaliar, objetivamente, em dinheiro).

17 RELATORIOS CONTABEIS Veja que para ser evidenciado no ativo, é necessário preencher suas quatro características simultaneamente: Bens ou direitos Propriedade Mensurável em dinheiro Benefícios presentes dou futuros. Há bens que vão perdendo gradativamente o potencial de trazer benefícios. Por exemplo, um caminhão de uma transportadora, pelo seu uso. Com o tempo vai perdendo o valor, trazendo um beneficio menor (há manutenção , reposição de peças, etc.), que um outro caminhão novo. Esta perda de valor será subtraída gradativamente do Ativo. A isto chamamos de depreciação. A philip Morris incorporou a Kraft o patrimônio da empresa adquirida estava contabilizado em 1 bilhão de dólares, sendo 9 bilhões adicionais referia-se a marca, imagem, posição comercial...

18 RELATORIOS CONTABEIS O Ativo invisível (oculto) pode ser algo muito mais valioso que os bens tangíveis. A IBM adquiriu a Lotus por 3 bilhões, embora o valor de marcado dos bens da adquirida fosse cerca de 250 milhões. Esses milhões a mais, esse valor excedente (agio), são conhecidos como Goodwill ( traduzido de maneira não perfeita por fundo de comercio), ou ainda como capital intelectual. Esse valor a mais(como consequência da capacidade intelectual humana, marca, liderança de mercado, lealdade de clientes, ponto comercial..._) só é definido na negociação da empresa, sendo impossível sua avalição pela contabilidade por não existirem valores objetivos. É um ativo sim, mas difícil de ser medido em dinheiro. Esse é um grande desafio para os contadores: como avaliar o intangível.

19 RELATORIOS CONTABEIS Passivo
Inicialmente, apenas para fins didáticos, vamos tratar todo o lado direito do balanço patrimonial como passivo, como lado das dividas, das obrigações. De fato, se a palavre ativo tem conotação positiva, o termo passivo tem um significado negativo, ou seja, no mundo dos negócios, obrigações, dividas e, num sentido mais amplo, são os financiamentos. Ainda para fina didáticos, vamos dividir o passivo em dois grandes grupos: Exigível e não Exigível. O passivo Exigível evidencia toda a obrigação que a empresa tem com terceiros contas a pagar, fornecedores, impostos a pagar, financiamentos, empréstimos na medida que a divida vencer, será exigida sua liquidação por isso é Exigível. A obrigação não exigível pode ser vista como uma divida, só que essa divida não será reclamada. Enquanto a empresa estiver num processo de continuidade, funcionando, não precisa pagar essa obrigação. Com quem é essa obrigação? Com seus proprietários.

20 RELATORIOS CONTABEIS Patrimônio Liquido
Evidencia recursos dos proprietários aplicados no empreendimento. A aplicação inicial dos proprietários denomina-se, contabilmente, como já vimos, capital. Se houver outas aplicações por parte dos proprietários teremos acréscimo de capital. O patrimônio Liquido não só é acrescido com os novos aumentos de capital, mas também, e isso é mais comum, com rendimentos resultantes do capital aplicado. Esse rendimento denominamos de lucro. O Lucro normalmente, uma parte é distribuída para os donos do capital e outra parte é reinvestida no negocio, isto é, fica retida na empresa. Dessa forma, as aplicações dos proprietários vão crescendo. O raciocínio seria o mesmo para uma aplicação em caderneta de poupança. Então: ATIVO – PASSIVO = PATRIMONIO LIQUIDO. A verdadeira riqueza da empresa são BENS mais DIREITOS menos as Obrigações Exigíveis.

21 Capital de Terceiros versus Capital Próprio.
RELATORIOS CONTABEIS Capital de Terceiros versus Capital Próprio. A comparação Capital de terceiros com o capital próprio revela o grau de endividamento da empresa. Quanto maior o capital de Terceiros (dividas exigíveis) em relação ao capital próprio (obrigações não exigíveis),maior será o endividamento da empresa. Não há duvida de que um bom equilíbrio entre esses dois grupos é o desejável, embora, para ser mais competitiva, adquirir ativos mais eficientes, haja tendência por parte das empresas em se endividarem mais. O passivo e o patrimônio liquido significam ORIGEM O Ativo significa APLICAÇÕES originado no passivo e patrimônio liquido. Porquê o ativo é sempre igual ao passivo mais patrimônio liquido? uma empresa não pode aplicar aquilo que não tem origem.

22 RELATORIOS CONTABEIS REQUISITOS DO BALANÇO PATRIMONIAL
O Balanço Patrimonial é composto de um cabeçalho que conterá: Denominação da Empresa Titulo da Demonstração(Balanço Patrimonial) Data de encerramento do balanço O corpo do Balanço é constituído por duas colunas: a esquerda, que chamamos de Ativo, e a direita, que chamamos passivo e patrimônio liquido. Apresentado em duas colunas: Exercício Atual e Exercício Anterior. Essa apresentação facilita ao usuário das demonstrações observar a evolução dos valores de um ano para outro, propicia a comparação de, pelo menos, dois exercícios.

23 EXERCICIO O senhor Cabral Teixeira, proprietário da Cia Relâmpago, após contratar um nono contador, dá a seguinte ordem para seu mais recente funcionário: “ Como o senhor esta observando, todos os nossos livros contábeis foram queimados no incêndio ocorrido em nossa empresa. Portanto, não temos nenhum balanço patrimonial para fornecer ao banco Camaradinha S.A que esta disposto a nos conceder um empréstimo. Gostaria em caráter de emergência, o Sr. Me montasse o balanço Patrimonial, destacando apenas os valores Ativos e passivos. Passei a noite em claro para fazer um levantamento de todos os nossos direitos a receber totalizam ,00, e nossas obrigações exigíveis atingem ,600 (tudo isso guardo na memoria). Não há necessidade de destacar conta por conta dos direitos e obrigações: o gerente do banco quer apenas os bens destacados. Aqui esta a listagem; espero que, dentro de alguns minutos, o Sr. Me apresente esse balanço patrimonial. Ah! Procure ser fiel as regras que caracterizam o Ativo e o Passivo, pois o gerente do banco conhece contabilidade.

24 A Listagem é a seguinte:
EXERCICIO. A Listagem é a seguinte: 1. Duas maquinas operatrizes em perfeito estado$ cada. 2.Uma maquina prensadeira totalmente destruída $ 3. Um lote de estoque (matéria prima) destruído pelo fogo $ 4. Um lote de estoque não atingido pelo fogo $ 5. A marca de nosso produto principal que, segundo um perito na área, vale mais de $ Para sermos conservadores, vamos avalia-la em $ 6. Nossa boa imagem no mercado, por bons serviços prestados, nossa clientela, que os concorrentes gostariam de ter, nosso credito como uma empresa idônea, o local onde esta situada nossa empresa, facilitando nossos clientes do interior, essa boa imagem e reputação, que os contadores chamam de fundo de comercio(goodwill), por baixo, se fossemos vender hoje nossa empresa, poderíamos pedir sem medo $ 7. Dez veículos arrendados do Banco Comercial, pelo sistema de leasing. No contrato há uma opção de compra e nós, vamos adquiri-lo, assim que vencer o contrato. O preço, de hoje, desses veículos, conforme contrato, é $ Total de $

25 Cada item, deve atender as quatro características do ativo
Listagem Bens e Propriedade Mensuração Benefícios Conclusão Direitos da Empresa Monetária Presentes Objetiva e futuros É Ativo 1. X X X X x x _ Não é Ativo 2. x 3. 4. 5. 6. 7. Bem Intangível não é palpável, não em formação física. (Avaliação do Aproveitamento).

26 CAPITULO 3- GRUPOS DE CONTAS.
Se o Balanço Patrimonial fosse um amontoado de contas teríamos dificuldades em ler, por isso agrupamos as contas com as mesmas características em grupos homogêneos. As contas são agrupadas de acordo com sua rapidez de conversão em dinheiro e de acordo com seu grau de liquidez. Em 1° lugar: Ativo Circulante Em 2º lugar: Realizável a longo prazo Em 3° lugar: De característica permanente

27 GRUPOS DE CONTAS. No passivo e Patrimônio liquido de acordo com seu vencimento . Em 1º lugar: Passivo Circulante Em 2° lugar: Exigível a longo prazo Em 3º lugar: Obrigações não Exigíveis.PL Em uma analogia em termos de grupos de contas entre o lado do Ativo e o lado do Passivo e PL é o grau de liquidez decrescente. O Ativo Circulante e o Passivo Circulante são considerados de Giro ou Corrente.

28 GRUPOS DE CONTAS Fim do Diferido
Ate 2008 contemplava- se no balanço esse subgrupo diferido, como compra de ações,imobilizado, aquisição de bens e direitos que beneficiavam a empresa por vários anos. A lei 11941/09 extinguiu esse grupo de contas foram reclassificados no Intangível.

29 GRUPOS DE CONTAS Principais Deduções do Ativo No Circulante
Duplicatas a receber: A parcela estimada pela empresa que não será recebida em decorrência de maus pagadores deverá ser subtraída de contas a receber , com o titulo de provisão para devedores duvidosos. No Não Circulante Imobilizado: Os bens com o passar do tempo, pelo uso,vão sofrendo deteriorização física ou tecnológica subtrai-se na conta depreciação. Intangível: Perda da capacidade de trazer benefícios futuros para a empresa a conta Amortização subtrai do Intangível. Deduções no Patrimônio Liquido Podemos destacar os prejuízos reduzem os investimentos dos proprietários, diminuindo o Patrimônio Liquido.

30 GRUPOS DE CONTAS-INDICADORES
Podemos analisar a situação financeira (SF) através de indicadores. a) Liquidez corrente(circulante)= Ativo Circulante Passivo Circulante Liquidez Geral ( ou Financeira)= AC + RLP PC + ELP Liquidez Seca (excluindo estoques)= AC – Estoques Liquidez Imediata (Absoluta)= Disponível

31 Exercício A Cia Tempos modernos (fabricante de patins), recém constituída, apresenta os seguintes dados referentes a sua fase pré operacional: Fase pré – operacional (até) 30/09/2008) Os acionistas contribuem com uma quantia inicial (capital) de $ que serão aplicados da seguinte maneira: Bancos c/ Movimento Caixa Maquinas e Equipamentos Aquisição da marca de patins 2. A empresa adquire um financiamento a longo prazo do banco de desenvolvimento, na ordem de para providenciar as instalações necessárias para adquirir moveis e utensílios . Houve uma sobra de que a empresa aplica em ações da Cia. de Hong-Kog, que será sua associada.

32 Exercício Avaliação do Aproveitamento. Instalações 170.000.000
Moveis e Utensílios A empresa adquire matéria prima , a prazo no valor de , para iniciar a produção de patins com isso, Estoques A Cia Tempos Modernos esta apta para iniciar suas atividades. Antes da empresa iniciar suas atividades, vamos estruturar seu Balanço Patrimonial. Avaliação do Aproveitamento.

33 CAPITULO 4 SITUAÇÃO FINANCEIRA x ECONOMICA.
Situação Financeira: A simples comparação entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante propicia ao usuário do Balanço Patrimonial uma visão panorâmica da situação Financeira da empresa. Se o Ativo Circulante for menor a situação financeira não é boa pois terá dificuldade em solver seus compromissos. A situação Financeira poderá, também, ser objeto de analise para situações a longo prazo. Nesse caso, incluiríamos ao circulante na comparação, o Realizável e o Exigível a longo prazo. Outras variáveis, enfim, seriam consideradas para uma analise da situação Financeira da empresa.

34 Situação econômica Por outro lado, podemos também identificar, pelo balanço patrimonial, a situação econômica da empresa. Uma das formas é avaliar o Patrimônio Liquido da empresa e sua variação. Evidentemente , o crescimento real do Patrimônio Liquido vem fortalecer sua situação econômica. O Fortalecimento do capital próprio em relação ao de terceiros propicia uma situação mais solida aos revés no dia a dia. A principal fonte de fortalecimento do Patrimônio Liquido é o “ bom lucro” assim o constante obtenção do lucro vem contribuir para uma situação econômica mais sólida. O oposto também é uma realidade, isto é, o prejuízo vem enfraquecer a situação econômica da empresa. Matarazzo, Mappin, Mesbla, Lojas Brasileiras, Vasp, Transbrasil tiveram sucessivos prejuízos e enfraqueceram economicamente.

35 Apuração do resultado A cada exercício social ou período contábil a empresa apurara o resultado de suas operações. É recomendável que a empresa, apure o sucesso (lucro) ou insucesso (prejuízo) superávit ou déficit. Resultado: Se Receitas > Despesas = Lucro Se Receitas < Despesas = Prejuízo Fluxo Financeiro = Receita recebida – Despesa paga Ex. Recebi paguei em caixa Fluxo Econômico = Receita – Despesa – Ex. Receita despesas de salario despesa depreciação = ( 5.000) Prejuízo.

36 Analise dos resultados
A pergunta é se o resultado financeiro (lucro de ) é o correto ou o resultado econômico (prejuízo de 5.000). Haveria motivo para comemoração ou para lamentação? Dessa forma podemos dizer que despesa pelo regime financeiro é identificada pelo desembolso, pelo pagamento, enquanto pelo regime econômico, despesa é todo o sacrifício incorrido para obter vendas.. Esse sacrifício poderá representar saídas de dinheiro no ato, no futuro. Assim entendemos que as vendas a prazo são consideradas pelo regime econômico e não pelo regime financeiro. O que queremos dizer é que, pelo regime de caixa ou financeiro, há possibilidade de mudar o resultado, se a conta de depreciação não foi considerada no regime financeiro (por não representar caixa) podemos dizer que o regime financeiro é imperfeito. Esse é o motivo de trabalharmos com o regime econômico, conhecido como regime de competência.

37 Fluxo econômico e financeiro na ecbc
Quando tratamos a DRE de Fluxo Econômico, estamos considerando a visão da Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade ( aprovada pela IPECAFI,CVM, e IBRACON), que diz: “Informação de natureza econômica deve ser entendida dentro da visão que a contabilidade tem do que seja econômico e não, necessariamente, do tratamento que a economia daria ao mesmo fenômeno; em largos traços, podemos afirmar que os fluxos de receitas e despesas (DRE) , bem como o capital e Patrimônio , em geral, são dimensões econômicas da contabilidade, ao passo que os fluxos de caixa e capital de giro, caracterizam a dimensão financeira. Não estamos utilizando o termo financeiro avaliado em moeda, como a lei das S.A e a tradição anglo- americana consagram”.

38 exercício A empresa vale da Ilusão Ltda., inicia suas atividades em De inicio, observamos um capital de $ , sendo aplicado em instalações do prédio ( $ ), em moveis em Gral ( $ ) e, na conta caixa, o restante. No mês de janeiro de 2004, a empresa obteve $ de receita, a vista, por serviços prestados a seus clientes. As despesas do mês, totalmente pagas, foram: Aluguel $ ; Honorários Administrativos $ Vamos calcular o Resultado Econômico ( lucro ou prejuízo) da empresa Vale da Ilusão e, em seguida, vamos apresentar o Balanço Patrimonial. Avaliação do Aproveitamento.

39 Capitulo 5- regimes de contabilidade
Regime de Competência Se em 2011 tivéssemos uma receita de $ 10 milhões cujo o recebimento seria em 2012 em que período consideraríamos a receita em 2011 ou 2012? Da mesma forma se fosse uma despesa em 2011 e pagássemos em 2012? Diante do Regime de Competência importa o gato gerador e não quando recebeu ou pagou! O Material de escritório adquirido mas não utilizado é registrado como um ativo, pois é um bem, de propriedade da empresa, mensurável monetariamente. No momento do consumo, esse gasto será despesa, pois não trará mais benefícios para a empresa, uma vez que já foi utilizado. A mesma situação pode ocorrer para uma receita.

40 Regime de caixa Embora aceito oficialmente como regime perfeito, ele é desenvolvido nas empresas como contabilidade auxiliar, adaptado ao livro caixa ou a outros processos, como valioso instrumento de controle e decisão. Considera entrada de dinheiro-ENCAIXE e saída de dinheiro DESEMCAIXE.É comum nas empresas sem fins lucrativos e nas pequenas e microempresas dispensadas da obrigatoriedade do Regime de Competência todavia independente do tamanha da empresa o fluxo de caixa é um instrumento gerencial e de controle. Principio da Realização da Receita Como já vimos ocorre no fato gerador uma revendedora de automóveis poderá reconhecer receita no momento em que transfere o automóvel para o comprador. A contabilidade pode reconhecer a receita antes da transferência do bem, como no crescimento do gado, reflorestamento etc. Confrontação das Despesas No momento que reconhecemos a receita, associamo-la com a despesa sacrificada para obter essa receita para obtenção do resultado do exercicio.

41 Gastos que serão despesas.
Há certos gastos classificados no ativo que contribuirão para a formação do resultado de diversos períodos contábeis ou contribuição para obtenção de receita por vários exercícios sociais. A situação mais comum é o desgaste, normalmente pelo uso, de diversos itens do imobilizado. Ex. Um equipamento custou $ 628 mil e, para obter receita em desgastamos 10% do equipamento, contabilizamos como despesa $ 62,8 mil. Se continuar vamos depreciando até o momento de atingir o valor total do bem, teoricamente não teria mais utilidade para a empresa. Adiantamentos que poderão se tornar receitas Nos negócios temos a possibilidade de adiantamentos em dinheiro que ocorrem, normalmente, nas vendas por encomenda, que contribuirão, positivamente para a formação de exercícios futuros. Dessa forma, esse adiantamento será classificado no passivo circulante a empresa corre o risco de ter que devolver esse adiantamento se não conseguir entregar o bem ou serviço. É uma espécie de financiamento.

42 Independência absoluta de períodos contábeis
Em cada período contábil se apura o resultado ( lucro ou prejuízo). Dessa forma, confronta-se toda a despesa que compete a um determinado período com a receita que, igualmente, compete a esse determinado período. Então, não podemos confundir despesa consumida em 2001 ( incorrida) com despesa consumida (incorrida) em 2002. Da mesma forma trataremos a receita. Em cada final de período contábil, inicia-se do zero o novo computo das despesas e receitas. Por isso fala-se em “ Independência Absoluta de Períodos Contábeis”, relacionada com o principio da competência de exercícios. Situação 1 e 2. Empresas que tem Lucro mas não tem caixa para pagar suas contas Empresas que tem prejuízo, mas tem caixa para pagar suas dividas.

43 situação1 Imagine a Cia. Beleza Real ( cabeleireiros) começando o ano com um salão e as instalações alugadas. Antes de pagar o primeiro aluguel mensal de $ , o proprietário do salão e dos bens alugados concorda em vender tudo por uma prestação mensal de $ , sem entrada, para pagar em 3 anos. Considerando um faturamento mensal de $ , os cabeleireiros sócios tomaram a decisão de comprá-la. No final do ano, a contabilidade mostra: DRE Receita do ano totalmente Recebido (-) Despesa Salario dos cabelereiros Material e outros Depreciação do prédio e Bens ( ) Lucro do período

44 Situação 2 Imagine a Cia. Viaje Bem, onde o Sr. Ulderico, usando seu FGTS, comprou uma van, a vista, por Se ele usar esse veiculo por três anos, a van estará praticamente sucateada, não tendo um mercado para venda. O sr Ulderico estimou uma receita mensal de com despesas mensais, de Ficou fácil para ele prever um superávit em seu caixa de no final do ano. Ficou surpreso quando o escritório de contabilidade avisou que ele teve um prejuízo de Como pode isso ser verdade se realmente o caixa tem uma sobra de ? Como pode ter tido prejuízo na contabilidade se sua divida é zero e tem dinheiro em caixa?

45 dre Receita 48.000 (-) Despesas Operacionais (36.000)
(-) Depreciação (20.000) Prejuízo (8.000) Balanço Patrimonial Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa Dividas a pagar x Não Circulante Patrimônio Liquido Veículos Capital (-) Depr. Ac (-) Prejuízo (8.000) (20.000) Total Total

46 Comparação do fluxo econômico com o financeiro.
OPERAÇÕES DRE – FLUXO DFC – FLUXO VARIAÇÕES ECONOMICO FINANCEIRO Receita Não houve (-) Desp.pg (36.000) (36.000) Não houve (-) Depreciação (20.000) - Caixa não considera Lucro/prejuízo ( 8.000) (20.000) O Sr. Ulderico teria que gerar pelo menos de caixa por ano para repor ao final de três anos, o bem que esta depreciando. Para fazer as viagens, teria que considerar o custo da Van que esta sendo utilizada, ainda que, no momento, não haja desembolso do caixa. Se, em vez de comprar a Van, tivesse alugado, não teria o custo mensal desse aluguel? O Ativo que no inicio valia hoje vale Seus investimentos valem hoje a menos que no inicio do ano. Sua capacidade, seu potencial foi reduzido, e isso é prejuízo. Ainda que simples, esse exemplo mostra que aparentemente a situação financeira é boa, mas economicamente o patrimônio esta perdendo o valor. Avaliação do Aproveitamento.

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