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RESIDÊNCIA FARMACÊUTICA: VISÃO HUMANISTA

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Apresentação em tema: "RESIDÊNCIA FARMACÊUTICA: VISÃO HUMANISTA"— Transcrição da apresentação:

1 RESIDÊNCIA FARMACÊUTICA: VISÃO HUMANISTA
SILVANA NAIR LEITE FARMACÊUTICA, DR. SAÚDE PÚBLICA CURSO DE FARMÁCIA, MESTRADO MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E GESTÁO DO TRABALHO CONSELHEIRA E PRESIDENTE DA COMISSÃO DE ENSINO DO CRF-SC ABENFAR

2 Por que “visão humanista”?
Consenso sobre a educação na área da saúde: hegemonia da abordagem biologicista, medicalizante e procedimento centrada.Fragmentação das práticas e dos indivíduos (Ceccim e Feuerwerker, 2004)

3 Heranças que o SUS recebeu de décadas de estruturação do setor saúde , no Brasil: cultura organizacional, diversos interesses econômicos incompatíveis com o interesse público, práticas de saúde fragmentadas, direcionamento ideológico (Campos, 2003)

4 Recortando para a Farmácia
Formação produto-centrada e fragmentada “Assistência farmacêutica acesso”:acesso a produtos – não importando a qualidade do acesso e do produto Profissional farmacêutico sem papel definido do sistema de saúde mas, com certeza, longe da definição do acesso aos produtos e muito mais longe do usuário

5 Humanizar? Inicialmente: melhorar as condições físicas dos serviços e qualificar os profissionais para atender os usuários com respeito, atenção...

6 Sentidos identificados por Deslandes (2004):
- Oposição à violência institucional; Qualidade do atendimento associado à excelência técnica com capacidade de acolhimento e resposta; Condições de trabalho dos profissionais; Ampliação da capacidade de comunicação entre usuários e profissionais.

7 Definição de Ayres (2005) “um ideal de construção de uma livre e inclusiva manifestação dos diversos sujeitos no contexto da organização das práticas de atenção à saúde, promovida por interações sempre mais simétricas, que permitam uma compreensão mútua entre seus participantes e a construção consensual dos seus valores e verdades”

8 Cuidar da saúde implica reiterados encontros entre subjetividades socialmente conformadas – via de mão dupla Pode ter trocas Ou interdição: um lado anula ou desqualifica o outro.

9 O paradigma da integralidade
Acesso à atenção integral à saúde Responsabilidade pelos resultados das ações e serviços de saúde, não apenas com a realização dos procedimentos Laura Fauerwerker (2007): colocar o nosso saber à favor da capacidade das pessoas de dar conta da sua vida e seus problemas de saúde com autonomia – nós não temos, efetivamente, a capacidade de resolver os problemas dos outros! Promoção da saúde

10 Atender o usuário e a comunidade com visão da sua “totalidade”

11 Para o farmacêutico Transcender PRODUTO ATENÇÃO À SAÚDE

12 USUÁRIO Medicamento

13 Compreender e assumir papel promotor de saúde
QUE CONCEITO DE SAÚDE?

14 Interdisciplinaridade
A possibilidade de desenvolver a atenção integral implica ampliação dos referenciais sobre o processo saúde-doença e o reconhecimento da limitação da ação uniprofissional Interdisciplinaridade

15 Por que residências? A mudança das práticas “antiintegralidade” não se dará pela reconfiguração , conteúdo-curricular, simplesmente metodológica ou conceitual – ainda que necessite dela! É essencialmente na construção das práticas que se pode construir a integralidade/humanização

16 Como construir as práticas/ensino Humanização/Integralidade
Dois níveis: Práticas profissionais cotidianas Orientadas para as necessidades do usuário Usuário como sujeito

17 Institucional, organizacional: compreensão do sistema, macro e micro social – formas de intervenção capazes de promover acesso, atendimento das demandas e das necessidades da sociedade Ampliação do horizonte Vontade política

18 Humanização: projeto existencial para a polis (Ayres, 2005)

19 Ensinar para x Efetivar a prática

20 Obrigada! Silvana Nair Leite


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