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Educação profissional:

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Apresentação em tema: "Educação profissional:"— Transcrição da apresentação:

1 Educação profissional:
a formação profissional técnica de nível médio na área da Saúde Clarice A. Ferraz Coordenadora Geral das Ações Técnicas em Educação na Saúde

2 Tendências da Educação e sua Aplicação na Formação Profissional em Saúde
Cognitivismo Construtivismo Construcionismo Memória, percepção Adquirir, armazenar recuperar informações Aprender a aprender cada pessoa constrói sua perspectiva do mundo a aprendizagem se dá na construção de experiências significativas construção social de significados cultura compartilhada formação com processo cooperativo Década de 80 Década de 90

3 CONSTRUCIONISMO Construtivismo Social
Construção própria de cada sujeito produzida no dia a dia como resultado da interação dos aspectos cognitivos, subjetivos, afetivos e sociais; Aprendizagem é essencialmente ativa; Aprender como processo de reconstrução do conhecimento; Professor propicia condições de criação/invenção.

4 Educação para a Formação de Profissionais da Saúde
Políticas de Saúde Políticas, Gestão e Regulação Profissional Educação Profissional Educação no Trabalho Competências Desenvolvimento curricular Formação de Professores Regulação do Sistema Educacional Educação Permanente

5 A Educação em Sociedade de Informação
Uso de tecnologias de informática para aprender; Possibilidade de acessar bibliotecas virtuais; Múltiplas formas de compartilhar o que estuda – novas formas de aprender; Mundo em rede promove a interdisciplinaridade. 5

6 Desafios da Educação Profissional
Conferência Panamericana de Saúde – 2007 – 2015; 80% da formação orientada pela APS 70% das Escolas de Saúde acreditadas. Qualificação do SUS Redes de Atenção à Saúde. Saúde Mental álcool e drogas Urgência e emergência Rede QualiSUS Mulher e criança 6

7 Rede de Atenção à Saúde Portaria nº 4.279 – 30/12/2010
Superar a fragmentação de atenção à saúde da gestão em regiões de saúde; Aperfeiçoar o funcionamento político institucional do SUS; Assegurar ao usuário a integralidade da assistência; Qualificar a gestão do cuidado em rede. 7

8 Organização da RAS Centro de coordenação e comunicação – APS
Pontos de atenção da rede: domicílios, UBS, UAE, serviço terapêuticos especializados, urgência e emergência, etc... Relações horizontais entre os pontos de atenção; Criação de mecanismos formais de contratualização entre prestadores de serviço para pactuação de demandas atendidas. 8

9 Região de Saúde ou Abrangência
A organização da RAS exige a definição da região de saúde ou de abrangência, que implica na definição dos seus limites geográficos e sua população no estabelecimento do rol de ações e serviços que serão ofertados pela região de saúde. As competências e responsabilidades dos pontos de atenção no cuidado integral estão correlacionados em abrangência de base populacional e acessibilidade para conformação de serviços. A definição adequada da abrangência dessas regiões é essencial para fundamentar as estratégias de organização da RAS, devendo ser observadas as pactuações entre o estado e o município para o processo de regionalização e parâmetros de acesso. 9

10 Sistema de Governança A governança da RAS é entendida como a capacidade de intervenção que envolve diferentes atores, mecanismos e procedimentos para a gestão regional compartilhada da referida rede. Nesse contexto, o Colegiado de Gestão Regional desempenha papel importante, como um espaço permanente de pactuação e co-gestão solidária e cooperativa onde é exercida a governança, a negociação e a construção de consensos, que viabilizem aos gestores interpretarem a realidade regional e buscarem a conduta apropriada para a resolução de problemas comuns de uma região. 10

11 Linhas de Cuidados Articulação de recursos e das práticas de saúde, orientadas por diretrizes clínicas, entre as unidades de atenção de uma dada região de saúde, para a condução oportuna e ágil das possibilidades de diagnóstico e terapia, em resposta às necessidades epidemiológicas de maior relevância. Coordenação ao longo do contínuo assistencial, através da pactuação/contratualização e conectividade de papéis e de tarefas dos diferentes profissionais nos distintos pontos de atenção. Pressupõem uma resposta global dos profissionais envolvidos no cuidado, superando as respostas fragmentadas. 11

12 Pressupostos da Educação Profissional
Ambientes institucionais de integração Ensino- Serviço; Trabalho de Equipe em Rede – multiprofissional e cooperativo e articulado; Metodologias ativas de aprendizagem; Lógica interdisciplinar: determinantes sociais, biológicos, culturais, de saúde e doença; Orientação teórica-prática ► Linhas de Cuidados. 12

13 Perspectiva – Política Ministerial
2007 – Decreto Presidencial – Comissão Interministerial de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde: “identificar – periodicamente, a demanda quantitativa e qualitativa de profissionais de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde”. “identificar, periodicamente a capacidade instalada do Sistema Único de Saúde, a fim de subsidiar a análise de sua utilização no processo de formação de profissionais de saúde ”. 13

14 Agenda Estratégica para Educação Profissional
Constituição de Comissão Interministerial – Saúde e Educação Profissional de Nível Médio (a partir do Decreto Presidencial de 2007) para fortalecimento das formações previstas no PROFAPS; Agenda Permanente com o CONASS e CONASEMS para identificar estratégias de fortalecimento da gestão das Escolas Técnicas do SUS; Articulação com o PRONATEC – MEC, para ampliar os investimentos na RETSUS – financeiros, de laboratórios didáticos etc... Estudos para elaboração de Portaria para criar o PET da Educação Profissional; Estudos para dimensionar a demanda de formação técnica profissional para as Redes de atenção à saúde. 14


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