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Torres Novas, 4 de Maio de 2012 Ribatejo – Breve Caracterização Reunião Embaixadores.

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Apresentação em tema: "Torres Novas, 4 de Maio de 2012 Ribatejo – Breve Caracterização Reunião Embaixadores."— Transcrição da apresentação:

1 Torres Novas, 4 de Maio de 2012 Ribatejo – Breve Caracterização Reunião Embaixadores

2 2 O RIBATEJO – Inovação com Tradição

3 3 O RIBATEJO AbrantesCartaxoGolegãSantarém AlcanenaChamuscaMaçãoSardoal AlmeirimConstânciaOurémTomar AlpiarçaCorucheRio Maior Salvaterra de Magos AzambujaEntroncamento Torres Novas Vila Nova da Barquinha Benavente Ferreira do Zêzere 22 concelhos inseridos em 2 sub- regiões – Lezíria do Tejo e Médio Tejo

4 4 Geograficamente localiza-se no centro do país a 80 Km de Lisboa, sendo a capital Santarém; Possui cerca de 25.000 empresas (16.000 sociedades); Área Urbana – 35% / Área Rural – 65% Recursos naturais, florestais e hídricos com grande relevo; terrenos férteis que permitem culturas agrícolas competitivas. A Região Em números Caracterização Sumária PortugalRibatejo Superfície (Km2)92.1426.981 População Total10.561.614453.633 População Activa5.147.100198.100 PIB/habitante (€)15.80513.488

5 5 A Região – Posição geográfica Posição geostratégica privilegiada, a nível da centralidade relativamente ao país, excelentes acessibilidades, sendo servida por um conjunto de auto- estradas que asseguram a ligação norte-sul e litoral- interior, proximidade a grandes mercados (designadamente Área Metropolitana de Lisboa - 1 hora de distância, a segunda maior cidade (Porto) a 2 horas e a fronteira espanhola (a cerca de 1 hora de distância). A região constitui assim, a nível logístico, um elemento fundamental na articulação entre o Norte e o Sul e o Litoral e o Interior.

6 6 A Região – Recursos naturais O rio Tejo é o principal elemento caracterizador. As suas margens são constituídas por solos muito férteis, onde se encontram importantes culturas hortícolas e frutícolas de cariz industrial, bem como unidades de criação de gado taurino e cavalar, devido aos prados naturais. Encontram-se ainda recursos florestais abundantes e bons recursos hídricos (barragem Castelo de Bode). Destaca-se também uma importante atividade turística, potenciada tanto pelas características naturais e paisagísticas (Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros) como pela presença do Santuário de Fátima.

7 7 A Região - PIB Em termos do PIB da Região, é importante salientar que, entre os anos 2005 e 2009, teve um crescimento de 12,2% (passou de 5.787 milhões de euros em 2005 para 6.492 milhões de euros em 2009), superior ao verificado a nível do país: 9,3%. PIB 20052006200720082009 % variação 2005-2009 Portugal153.728160.274168.737172.022168.046 9,3% Ribatejo5.7876.0396.3476.6126.492 12,2% Verificamos que, no período 2005-2009, o peso do produto regional no total do país manteve-se constante em torno dos 3,7%, registando valores superiores em 2008 e 2009 (3,9%), o que indicia que, nos primeiros anos da crise económica que vivemos, a região do Ribatejo manteve alguma dinâmica na sua capacidade de gerar riqueza. 20052006200720082009 Peso do PIB do Ribatejo no total nacional 3,76%3,77%3,76%3,84%3,86%

8 8 A Região – PIB per capita 20052006200720082009 Portugal14.57215.14315.90616.19415.805 Ribatejo12.08712.57913.19713.72913.488 O PIB per capita é tradicionalmente o indicador privilegiado nas habituais análises de desenvolvimento económico comparado das regiões. Entre 2005 e 2009, registou-se uma aproximação do Ribatejo à média Nacional.

9 9 A Região - VAB Positiva foi, também, a evolução do VAB da região, particularmente no período 2005-2007, em que cresceu cerca de 10%, acompanhando o ritmo de crescimento verificado ao nível do VAB do país. 2005200620072008 Portugal132.882137.828146.209149.311 Ribatejo5.0025.1935.5015.481 % VAB do Ribatejo no País3,75% 3,67% (milhões de euros)

10 10 A Região – Nº de empresas Observando a posição da Região no ranking nacional em termos de nº de empresas em 2010, constata-se que a mesma se encontra em 8º lugar e ligeiramente abaixo da média de nº de empresas por Distrito, com 24.921 empresas.

11 11 Saliente-se que no ano de 2010 a criação líquida de empresas foi positiva, tendo-se criado mais empresas na Região do que as que se extinguiram (foram constituídas 1.063 novas empresas na Região e extintas 690 empresas), o que evidencia uma dinâmica de renovação. A Região – Criação de empresas

12 12 A estrutura empresarial da Região está bastante atomizada, composta por um número significativo de empresas, mas de muito pequena dimensão (predomínio das microempresas com cerca de 96%). Por seu turno, o peso das grandes empresas não chega a 1%. A proporção de empresas com até 10 trabalhadores é idêntica ao nível do país: 95% em 2007 e 96% em 2009. A Região – Dimensão das empresas

13 13 A evolução do nº de trabalhadores afetos a I&D evidenciou uma tendência de crescimento entre 2006 e 2009. No que respeita ao peso da despesa em I&D no volume de negócios das empresas, constata-se um aumento em 2008 e 2009. A Região Investigação e Desenvolvimento nas empresas

14 14 A Região – Criação empresas tecnológicas Fonte: Portal Estatístico de Informação Empresarial do IRN. Entre 2007 e 2009, assistiu-se no Ribatejo a um ligeiro aumento de criação de empresas de alta e média-alta tecnologia, de 79 em 2007 para 91 empresas em 2009. Esta tendência contrasta com a verificada a nível do país, em que no mesmo período houve uma redução de 3.375 para 3.017 empresas.

15 15 A Região – Comércio internacional 2007200820092010 Portugal38.309.47238.950.31031.768.15636.773.763 Ribatejo1.203.6281.160.377880.9521.002.426 Exportações de mercadorias (milhares de euros) Fonte: INE Em 2010 verificou-se uma recuperação no volume de exportações da Região. O número de empresas com atividade internacional tem crescido a um ritmo regular desde 2006, atingindo atualmente as 3.132.

16 16 A Região - Dinâmicas de Desenvolvimento Posição Geo-estratégica Território de complementaridades na sua base económica Qualidade paisagística Proximidade aos fornecedores e principais mercados/ clientes Território Património Cultura Identidade História Prados Naturais e Solos férteis Recursos hidrográficos Manchas Florestais Cortiça Gastronomia e Vinhos Recursos Captação investimento estrangeiro Aumentar nível de exportações e internacionalização Fomentar a cooperação internacional, institucional e entre empresas Fomentar a cultura de inovação e empreendedorismo Desafios

17 Torres Novas, 4 de Maio de 2012 Ribatejo – Principais setores e Infraestruturas de apoio Reunião Embaixadores

18 18 SETORES DE ATIVIDADE PREDOMINANTES Agricultura e Agro-Indústria; Metalomecânica (componentes automóveis e aeronáutica); Extração e transformação de rochas; Curtumes; Exploração Florestal, Madeira, Mobiliário e Papel; Turismo, Hotelaria e Desporto; Ambiente e tratamento de resíduos; Logística. A Região – Principais setores

19 19 Sede: Torres Novas Núcleos: Santarém, Sorraia, Cartaxo, Ourém e Abrantes Número de Associados: 1.785 Quadros Técnicos e Administrativos: 27 Ano de fundação: 1988 A NERSANT é das poucas Associações Empresariais do país com Certificação de Qualidade ao abrigo da Norma EN ISO 9001:2008 Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial NERSANT – Associação Empresarial

20 20 Sede Torres Novas Pavilhão de Exposições Torres Novas Núcleo do Sorraia Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial NERSANT – Associação Empresarial

21 21 Núcleo de OurémNúcleo de Santarém Núcleo de AbrantesNúcleo do Cartaxo Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial NERSANT – Associação Empresarial

22 22 Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial NERSANT – Associação Empresarial Promover o desenvolvimento económico do Ribatejo 1)Apoiando a atividade empresarial; 2) Dinamizando projetos de melhoria da envolvente empresarial Missão

23 23 Prioridades Estratégicas 2007 - 2013 I.Inovação e Desenvolvimento Tecnológico; II.Empreendedorismo; III.Cooperação Empresarial; IV.Internacionalização. Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial NERSANT – Associação Empresarial

24 Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial AGROCLUSTER - Associação reconhecida pelo Governo como Estratégia de Eficiência Colectiva; - Fomentar a cooperação entre empresas, instituições de ensino e investigação e entidades públicas; - Aumentar a competitividade das empresas do sector através da inovação, I&D e internacionalização. 63% da superfície agrícola utilizada no Continente 72 Associados 1.700 M€ facturação 5.000 postos trab. 550 M€ exportação, que representam mais de 50% das Exportações da Região 460 M€ VAB 40 projectos de inovação induzidos, num investimento de mais de 85 M€

25 Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial AGROCLUSTER Mendes Gonçalves Distribuição Oliveira Velha, Lda.

26 Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial Mercados do Tejo O objetivo principal é a Valorização do Tejo através de um conjunto de projetos estruturantes e de iniciativas inovadoras, suscetíveis de relançar o papel do rio como eixo estratégico de dinamização económica e elemento identitário da região; Promover a dinamização económica do turismo em torno do Tejo através da implementação de um conjunto de projetos inseridos num plano de ação integrado.

27 Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial Mercados do Tejo

28 28 Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial TVT – Terminal Multimodal do Vale do Tejo - Plataforma logística com características de porto seco; - Dispõe de alfândega; - Assume-se como pólo concentrador e distribuidor de carga a nível nacional; - Integrado na Rede Transeuropeia de Transportes.

29 29 Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial Inov-Linea – Centro Transferência Tecnologia Alimentar - Apoiar o desenvolvimento de novos produtos alimentares através da inovação tecnológica, certificação de produtos alimentares (pimento, marmelo, enchidos e azeite) e formação de quadros e operadores; - O suporte à Indústria e Inovação Tecnológica faz-se em ambiente de produção industrial (com recurso a equipamento piloto); - Direcionado para as fileiras do azeite, carnes (enchidos), doces e compotas e hortofrutícolas.

30 30 Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial Tecnopólo do Vale do Tejo Infra-estrutura de apoio à inovação e I&D Infraestrutura de apoio à inovação nas PME’s da região, possuindo as seguintes valências: - Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica; - Laboratório de análises químicas, microbiológicas e físico-químicas; - Pólo de Formação em Mecânica auto; - Centro Tecnológico Alimentar; - Lotes para implantação de Empresas de Base Tecnológica e Serviços Avançados.

31 31 Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial Parques de Negócios do Vale do Tejo Parques de Negócios

32 32 Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial Parques de Negócios do Vale do Tejo - Os Parques de Negócios do Vale do Tejo são Áreas de Localização Empresarial que adotam um novo conceito de instalação de empresas. São espaços dinâmicos, de elevada qualidade urbanística, destinados à localização de empresas dos diversos sectores de atividade (indústria, logística, comércio e serviços); - São o principal instrumento de gestão territorial, assente numa estratégia de ordenamento de localização de atividades económicas da região.

33 33 Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial Parques de Negócios do Vale do Tejo VANTAGENS: - Licenciamento imediato das empresas a instalar; - Preço concorrencial face à área metropolitana de Lisboa; - Excelentes acessibilidades; - Infra-estruturas / Equipamentos (ex. EPTAR, gás natural); -Qualidade urbanística dos Parques; -Áreas privilegiadas e prioritárias para a localização de investimento estrangeiro; -Valorização patrimonial dos terrenos adquiridos, por estarem inseridos numa ALE;

34 34 Parques de Negócios do Vale do Tejo Rio Maior

35 35 Parques de Negócios do Vale do Tejo Rio Maior

36 36 Parques de Negócios do Vale do Tejo Ourém/Fátima

37 37 Parques de Negócios do Vale do Tejo Torres Novas A23

38 38 Parques de Negócios do Vale do Tejo Cartaxo MISTO HABITAÇÃO CIÊNCIA / TECNOLOGIA INDÚSTRIA HABITAÇÃO COMÉRCIO MISTO INDÚSTRIA LOGÍSTICA

39 39 Área de Ciência e Tecnologia Valleypark - Cartaxo - Promoção da inovação e do desenvolvimento tecnológico do tecido empresarial do Ribatejo; - Prestação de serviços de conteúdo científico e tecnológico de elevado valor acrescentado; - Disponibilização de infraestruturas de elevada qualidade, que ofereçam condições qualificadas para a constituição e instalação de empresas de base tecnológica, novas e existentes e possibilitem condições favoráveis ao estabelecimento de parcerias; - Captação de projetos de investimento em atividades de valor acrescentado e que requeiram mão-de-obra qualificada; - O desenvolvimento de projetos de I&D e a prestação de serviços de assistência cientifica e tecnológica em domínios selecionados.

40 40 Área de Ciência e Tecnologia Valleypark - Cartaxo Equipamentos - Incubadora de empresas de base tecnológica; - Centro de competências para os materiais de construção (infraestrutura que desenvolve novos métodos e produtos e que atue na procura de soluções para os problemas colocados por técnicos e empresários, assumindo-se como um centro de conhecimento, dinamizador do setor da construção civil); - Laboratório de Inovação Industrial e Empresarial direcionado para o desenvolvimento de novos produtos, equipamentos, tecnologias e processos nos sectores da metalomecânica (equipamentos de produção) e agro-indústria; - Lotes para instalação de empresas tecnológicas (Ydreams, Tagusgás, …).

41 41 Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial Instituições de Ensino A nível de Ensino Superior, a região possui quatro institutos que integram várias escolas superiores, distribuídas pelas cidades de Santarém, Rio Maior, Abrantes e Tomar ENSINO SUPERIOR PÚBLICO POLITÉCNICO Instituto Politécnico de Santarém:  Escola Superior Agrária de Santarém;  Escola Superior de Desporto de Rio Maior;  Escola Superior de Educação de Santarém;  Escola Superior de Gestão de Santarém. Instituto Politécnico de Tomar:  Escola Superior de Gestão de Tomar;  Escola Superior de Tecnologia de Abrantes;  Escola Superior de Tecnologia de Tomar. ENSINO SUPERIOR PARTICULAR E COOPERATIVO UNIVERSITÁRIO Instituto Superior de Línguas e Administração de Santarém ENSINO SUPERIOR PARTICULAR E COOPERATIVO POLITÉCNICO Instituto Superior de Educação de Torres Novas

42 42 Infraestruturas e projetos de apoio à atividade empresarial Instituições de Ensino No que respeita a instituições de ensino profissional, existem atualmente 10 Escolas Profissionais, distribuídas por diversos concelhos da região: Escola Profissional de CorucheEscola Profissional de Ourém Escola Profissional de Rio Maior Escola Profissional de Salvaterra de Magos Escola Profissional de TomarEscola Profissional de Torres Novas Escola Profissional de TremêsEscola Profissional do Vale do Tejo Escola Profissional do Entroncamento Escola Profissional de Abrantes

43 Torres Novas, 4 de Maio de 2012 Ribatejo – Breve Caracterização Reunião Embaixadores


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