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Saúde Coletiva.

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Apresentação em tema: "Saúde Coletiva."— Transcrição da apresentação:

1 Saúde Coletiva

2 Humanização Modelo biomédico X Modelo Biopsicossocial

3 Novos paradigmas em saúde pública
A noção atual de saúde, estabelecida a partir da definição da OMS (Organização Mundial de Saúde), de que ela “é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não consiste apenas na ausência de doenças ou de enfermidades”, tem contribuído para uma reavaliação do papel e das possibilidades dos serviços de saúde

4 Modelo Biomédico X psicossocial
Biomédico: modelo predominante usado por médicos no diagnóstico de doenças desde meados do século XIX Indivíduo saudável , livre de doenças dor, ou defeito, o que torna a condição humana normal "saudável". O foco do modelo sobre os processos físicos, tais como a patologia, a bioquímica e a fisiologia de uma doença, não leva em conta o papel dos fatores sociais ou subjetividade individual. Não leva em conta a sociedade em geral e a prevenção das doenças é omitido.

5 Os princípios teóricos do modelo biomédico atual baseiam-se na orientação científica do séc. XVII:
visão mecanicista e reducionista do Homem e da Natureza que surgiu quando filósofos como Galileu, Descartes, Newton, Bacon e outros conceberam a realidade do mundo como uma máquina

6 Esta visão mecanicista do Mundo, foi seguida pelos médicos e fisiologistas mais célebres da época, fez com que, de fato , o corpo humano fosse conceituado como um grande engenho cujas peças se encaixam ordenadamente e segundo um processo racional.

7 Descartes

8 Descartes (sec. XVII) Cogito : “Penso, Logo Existo” Subjetividade constituída e transformada a partir do referencial do conhecimento e da verdade, a que se chega através da razão (racionalistas) ou da experiência. (empiristas). Reino da verdade, da universalidade e da identidade. Centramento do sujeito: consciência. Continuação da episteme platônica: constituição da ciência, do verdadeiro conhecimento e do conhecimento da verdade. Quase 4 séculos depois é em torno desta certeza que gira o pensamento filosófico.

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10 “Penso onde não sou e sou onde não me penso” Lacan

11 Psicanálise: a 3ª ferida narcísica sofrida pela humanidade
1ª - Galileu – a terra não é o centro do universo “A terra gira em torno do sol” 2ª - Charles Darwin “O homem descende do macaco” 3ª - Psicanálise – Freud A descoberta do inconsciente Descentramento da razão e da consciência ruptura com o pensamento cartesiano

12 Modelo Biopsicossocial: proporciona uma visão integral do ser e do adoecer que compreende as dimensões física, psicológica e social. Quando incorporada ao modelo de formação médica, coloca a necessidade de que o profissional, além do aprendizado e evolução das habilidades técnico- instrumentais, evolua, também, as capacidades relacionais que permitem o estabelecimento de um vínculo adequado e uma comunicação efetiva.

13 A humanização da saúde A nova política do SUS

14 O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado pela constituição Federal de 1988
Objetivo: para que toda a população brasileira tenha acesso ao atendimento público de saúde Anteriormente, a assistência médica estava a cargo do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS), ficando restrita aos empregados que contribuíssem com a previdência Social

15 a Constituição de 1988 legitima o direito de todos sem qualquer discriminação às ações de saúde em todos os níveis, assim como, explicita que o dever de prover o pleno gozo desse direito é responsabilidade do Governo, isto é, do poder público.

16 Fazem parte do Sistema Único de Saúde:
os centros e postos de saúde, hospitais - incluindo os universitários, laboratórios, hemocentros (bancos de sangue), os serviços de Vigilância Sanitária, Epidemiológica e Ambiental,

17 além de fundações e institutos de pesquisa, como a FIOCRUZ – Fundação Oswaldo Cruz Fundação Oswaldo Cruz e o Instituto Vital Brasil

18 O ABC do SUS O Ministério da Saúde desenvolve esta cartilha do Sistema Único de Saúde – SUS compreende suas doutrinas e seus princípios, inspirados na Constituição e na Lei Orgânica da Saúde Brasília, Dezembro de 1990. ALCENI GUERRA – Ministro da Saúde de então

19 O que levou a criação do SUS?

20 Total inadequação do Sistema de Saúde brasileiro vigente até então, com relação à vários aspectos

21 Conferências Nacionais, Estaduais e Municipais
As conferências nacionais de Saúde são espaços destinados a analisar os avanços e retrocessos do SUS e a propor diretrizes para a formulação das políticas de saúde. Elas contam com a participação de representantes de diversos segmentos da sociedade e, atualmente, são realizadas a cada quatro anos

22 O que é o SUS?

23 É uma nova formulação política e organizacional para o reordenamento dos serviços e ações de saúde estabelecida pela Constituição de 1988

24 POR QUE SISTEMA ÚNICO?

25 Porque ele segue a mesma doutrina e os mesmos princípios organizativos em todo o território nacional, sob a responsabilidade das três esferas autônomas de governo federal, estadual e municipal Sistema que significa um conjunto de unidades, de serviços e ações que interagem para um fim comum

26 Esses elementos integrantes do sistema, referem-se ao mesmo tempo, às atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde.

27 QUAL É A DOUTRINA DO SUS?

28 UNIVERSALIDADE EQÜIDADE INTEGRALIDADE

29 QUAIS SÃO OS PRINCÍPIOS QUE REGEM A ORGANIZAÇÃO DO SUS?

30 REGIONALIZAÇÃO e HIERARQUIZAÇÃO
RESOLUBILIDADE DESCENTRALIZAÇÃO PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS COMPLEMENTARIEDADE DO SETOR PRIVADO

31 PAPEL DOS GESTORES DO SUS
O QUE SÃO OS GESTORES? entidades encarregadas de fazer com que o SUS seja implantado e funcione adequadamente dentro das diretrizes doutrinárias, da lógica organizacional e seja operacionaliza dom dentro dos princípios anteriormente esclarecidos

32 QUEM SÃO OS GESTORES? Nos municípios, os gestores são as secretarias municipais de saúde ou as prefeituras, nos estados, os gestores são os secretários estaduais de saúde e no nível federal o Ministério da Saúde QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES DOS GESTORES?

33 QUEM DEVE CONTROLAR SE O SUS ESTÁ FUNCIONANDO BEM?
A população!!!

34 DE ONDE VEM O DINHEIRO PARA PAGAR TUDO ISTO?

35 QUAIS AS AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS?

36 Ações de promoção, proteção e recuperação de saúde

37 Distinção entre prevenção e promoção da saúde
Prevenção: o termo 'prevenir' tem o significado de "preparar; chegar antes de; dispor de maneira que evite (dano, mal); impedir que se realize“ uma ação antecipada, baseada no conhecimento da história natural a fim de tornar improvável o progresso posterior da doença"

38 Promoção da saúde: define-se, tradicionalmente, de maneira bem mais ampla que prevenção, pois refere-se a medidas que "não se dirigem a uma determinada doença ou desordem, mas servem para aumentar a saúde e o bem-estar gerais

39 Diferença radical e, ao mesmo tempo, pequena
Radical porque implica mudanças profundas na forma de articular e utilizar conhecimento na formulação e operacionalização das práticas de saúde isso só pode ocorrer verdadeiramente por meio da transformação de concepção de mundo

40 Pequena porque as práticas em promoção, da mesma forma que as de prevenção, fazem uso do conhecimento científico, isto é, do conhecimento específico em saúde - doença, transmissão e risco - cuja racionalidade é a mesma do discurso preventivo

41 A idéia de promoção envolve a de fortalecimento da capacidade individual e coletiva para lidar com a multiplicidade dos condicionantes da saúde por isso vai além de uma aplicação técnica e normativa ...

42 Não basta conhecer o funcionamento das doenças e encontrar mecanismos para seu controle
capacidade de escolha, bem como à utilização do conhecimento com o discernimento de atentar para as diferenças e singularidades dos acontecimentos

43 Buscar a saúde é questão não só de sobrevivência, mas de qualificação da existência
remete à dimensão social, existencial e ética, a uma trajetória própria referida a situações concretas, ao engajamento e comprometimento ativo dos sujeitos,

44 Criatividade primária - Winnicott
“Podemos curar nosso paciente e nada saber sobre o que lhe permite continuar vivendo. Para nós é de suma importância reconhecer abertamente que a ausência de doença psiconeurótica pode ser saúde, mas não é vida. Os pacientes psicóticos, que pairam permanentemente entre o viver e o não- viver, forçam-nos a encarar o esse problema, problema que não é próprio, não dos psiconeuróticos, mas de todos os seres humanos” (Winnicott, O brincar e a realidade, pg 139)

45 Masud Khan, Da pediatria à psicanálise.
“Assim, sem muito alarde, Winnicott amplia os conceitos de “fenômenos transicionais” da primeira infância, para incluir o “espaço potencial” da vida adulta no interior da cultura. Próximo ao fim de sua vida, Winnicott passou a interessar-se mais e mais por compreender não apenas aquilo que leva os humanos a adoecer, mas aquilo que os leva a nutrir-se ao cuidarem um dos outros em meio à herança cultural” Masud Khan, Da pediatria à psicanálise.

46 Filmes 1º - Loucos pela diversidade

47 Pressupostos éticopolíticos da Política Nacional de Humanização (PNH)
A PNH define a humanização como um modo de fazer inclusão, como uma prática social ampliadora dos vínculos de solidariedade e co-responsabilidade A feitura da humanização se realiza pela inclusão, nos espaços da gestão, do cuidado e da formação, de sujeitos e coletivos, bem como, dos analisadores (as perturbações) que estas inclusões produzem. Em outras palavras: humanização é inclusão

48 A inclusão tem o propósito de produzir novos sujeitos capazes de ampliar suas redes de comunicação, alterando as fronteiras dos saberes e dos territórios de poder; e de conectar suas práticas de produção de saúde ao campo da gestão, pois aquelas derivam das condições institucionais que definem os modos de funcionamento da organização, tarefa da gestão

49 A Humanização como política transversal na rede SUS
Construir trocas solidárias e comprometidas com a dupla tarefa de produção de saúde e produção de sujeitos; Oferecer um eixo articulador das práticas em saúde, destacando o aspecto subjetivo nelas presente;

50 Formação Para a PNH, a formação é uma instituição que
produz verdades, objetos-saberes e modos de subjetivação Operar com tal noção implica ocupar-se da formação e entendê-la como uma prática passível de provocar movimentos, estabilizações e desestabilizações; ela incita por sua potência de provocar a produção de outros problemas, ou seja, pela sua condição problematizadora

51 A humanização articula
Saúde Educação Cultura

52 As 3 estratégias do SUS UBS Atenção primária
PSF/Estratégia Saúde da Família

53 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
unidade para realização de atendimento de atenção básica e integral a uma população de forma programada ou não nas especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros profissionais de nível superior. A assistência deve ser permanente e prestada por médico generalista ou especialista nestas áreas. Pode ou não oferecer pronto atendimento 24 horas

54 As Unidades Básicas de Saúde (UBS) são a porta de entrada para o Sistema Único de Saúde (SUS). As pessoas que precisam de consultas e atendimentos de rotina podem procurar a UBS mais próxima. O agendamento de consultas com especialistas é descentralizado e pode ser feito nas mesmas unidades que também são capacitadas para atender pequenas cirurgias, como retirada de cisto sebáceo, unha encravada e suturas

55 A estimativa é de que 80% dos casos sejam resolvidos passando apenas pelas UBS. Casos específicos são encaminhados à Unidade Central ou através da Central de Agendamento de Especialidades, retornando à residência do paciente.

56 Atenção primária/Atenção Básica
Diferenciação O termo “Atenção Básica” foi oficializado pelo Governo Federal, embora, em documentos oficiais brasileiros, identifique-se uma crescente utilização de “Atenção Primária à Saúde”

57 Distinção entre atenção básica e primária
Há uma frequente discussão sobre a terminologia ideal para nomear o primeiro nível de atenção à saúde. No Brasil, essa discussão ganha contornos especiais: a expressão “Atenção Básica” foi oficializada pelo Governo Federal, embora, em documentos oficiais brasileiros, identifique-se uma crescente utilização de “Atenção Primária à Saúde”

58 Alguns entendem “básica” como vindo de base, fundamental, e não de básico, simples;
outros interpretam “primário” como primeiro, principal, e não como elementar ou rudimentar Esta questão instiga discussões em diferentes meios acadêmicos e profissionais

59 Atenção Básica à Saúde A Atenção Básica à Saúde compreende um conjunto de ações, de caráter individual e coletivo, que engloba a promoção da saúde, a prevenção de agravos, o tratamento e a reabilitação e constitui o primeiro nível da atenção do Sistema Único de Saúde.

60 Organização dos Serviços
Visa o fortalecimento da Atenção Básica por meio da ampliação do acesso, a qualificação e reorientação das práticas de saúde embasadas na Promoção da Saúde

61 PSF REDE BÁSICA UBS PORTA DE ENTRADA
É um conjunto de ações situadas no primeiro nível de atenção dos sistemas de saúde com ações voltadas para a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde. PORTA DE ENTRADA PSF UBS

62 Exemplo da Secretaria de Saúde de São João Del Rey
Operacionalização Objetivos

63 Gestores Regulação/implementação Profissionais Atividades

64 REDE BÁSICA ENCAMINHAMENTOS: NASF Referencia -PSF
01 NÚCLEO DE FISIOTERAPIA LABORATÓRIO DE EPIDEMIOLOGIA 02 POLICLÍNICAS: CENTRAL; MATOZINHOS 01 NÚCLEO MATERNO INFANTIL 01Centro Referência Medicina Antroposófica 01 FARMÁCIA POPULAR 01 CAPS CTA 01 LABORATÓRIO MUNICIPAL 01 NÚCLEO DE SAÚDE MENTAL 01 PROJETO MULHER 01Centro de Referencia VIVA VIDA 01 NÚCLEO ODONTOLÓGICO 01 FARMÁCIA BÁSICA

65 Ações Resultados Aumento da capacidade de atendimento/dia e consultas, assistindo mais efetivamente a população. Melhora e humanização no atendimento aos usuários; UBS da Zona Rural com assistência permanente dos profissionais de saúde; Maior fiscalização e agilidade nas resoluções dos problemas. Reformas e ampliação das UBS’s e aquisição de equipamentos e materiais; Contratação de mais profissionais; Visitas diárias a todas a unidades de saúde da rede

66 Ações Resultados Aumento no atendimento de Ortopedia/ traumatologia, Sala de gesso com os procedimentos em plena atividade; Melhor prevenção e promoção da saúde; Ampliação dos Serviços de Ortopedia Campanhas de Detecção e Prevenção: Vacinação, DST/AIDS, Hanseníase, Tuberculose, Hiperdia;Dengue, Pre -Renal Tabagismo; Osteoporose;

67 Ações Resultados Integração das equipes de trabalho;
Manutenção de um canal permanente de informações juntos aos setores da SMS (secret. Mun. de Saude), evitando perda de dados e recursos; Valorização do servidor, proporcionando, maior entendimento dos serviços e o atendimento mais eficaz e humano à população. Melhorando os relacionamentos de trabalho. Implantação do Cargo Gerentes nas Unidades de Saúde; Reuniões mensais com Gerentes e/ou servidores; Cursos para educação continuada

68 Ações Resultados Facilitou o acesso da população, em especial da zona rural, aos medicamentos da Farmácia Básica; Garantindo a Coleta do exame na própria comunidade Organizando do fluxo de consultas, atendendo a real necessidade; Descentralização dos medicamentos nas UBS’s; Coleta exames Zona Rural Criação do formulário para o encaminhamento às clínicas especializadas;

69 Ações Resultados Criação dos seguintes protocolos de grupos educativos: hipertensão arterial; diabetes mellitus; gestantes; terceira idade; adolescente. Conscientização da população quanto a importância da prevenção, melhorando a qualidade de vida; Estreitamento do canal de informação do usuário X profissionais da saúde.

70 Atendimento ambulatorial por médicos Nefrologistas
Ações Resultados Cumprimento da portaria de credenciamento do serviço de nefrologia Garantindo o acompanhamento aos pacientes referenciados, conseqüentemente a satisfação do usuário Prevenção das complicações crônicas. Atendimento ambulatorial por médicos Nefrologistas

71

72 A origem do Programa Saúde da Família ou PSF no Brasil, conhecido hoje como "Estratégia da Saúde da Família", por não se tratar mais apenas de um "programa", teve início, em 1994 como um dos programas propostos pelo governo federal aos municípios para implementar a atenção primária.

73 A Estratégia de Saúde da Família visa a reversão do modelo assistencial vigente, onde predomina o atendimento emergencial ao doente, na maioria das vezes em grandes hospitais. A família passa a ser o objeto de atenção, no ambiente em que vive, permitindo uma compreensão ampliada do processo saúde/doença. O programa inclui ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais frequentes.

74 Princípios da estratégia de Saúde da Família
ADSCRIÇÃO DE CLIENTELA Definição precisa do território de atuação TERRITORIALIZAÇÃO Mapeamento da área, compreendendo segmento populacional determinado DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO Cadastramento das famílias e dos indivíduos, gerando dados que possibilitem a análise da situação de saúde do território PLANEJAMENTO BASEADO NA REALIDADE LOCAL Programação das atividades segundo critérios de risco à saúde, priorizando solução dos problemas

75 Ações desenvolvidas nas Equipes de Saúde da Família:
Imunização; Puericultura; Preventivo; Pré-natal; Curativos; Visitas Domiciliares; Inalações; Aferição de Pressão; Glicosimetria; Busca ativa de Tuberculose; Educação para a Saúde: Grupos de Diabéticos; Grupos de Hipertensos; Grupos de Gestante; Grupos de Consciência Corporal; Grupos de Caminhada; Grupos de Controle de Peso; Grupos de Tratamento de Coluna; Grupos de Climatério; Grupos de Terceira Idade; Grupos de Terapias; Palestras Educativas. TODAS ESSAS AÇÕES SÃO REALIZADAS A PARTIR DOS DADOS OBTIDOS PELAS EQUIPES QUE REALIZAM VISITAS DOMICILIARES MENSALMENTE AOS USUÁRIOS!

76 Ações desenvolvidas nas Equipes Saúde da Família:
Saúde Bucal Grupos específicos: HAS, DM e Gestantes; Escolas; Bebê Clínica; Visitas Domiciliares; Aplicação de Flúor; Fisioterapia: Consciência Corporal; Atendimento Individual; Atendimento no Serviço Municipal de Fisioterapia; Caminhada; Grupo de Coluna; Grupo Terceira Idade; Atendimento Domiciliar; Palestras Educativas; Psicologia: Psicoterapia de Grupo; Visualização Terapêutica; Oficinas Terapêuticas; Atendimento Individual; Atendimento Domiciliar; Atenção ao Tabagismo; Tratamento de Depressivos e Ansiosos; Atendimento Familiar; Palestras Educativas;

77 NASF-01 Núcleo de Apoio Saúde da Família
Objetivos Qualificar e ampliar resolubilidade e integralidade da Estratégia de Saúde da Família Modalidades Atividade física, saúde mental, reabilitação,Medicina Antroposófica, serviço social e Farmacêutico.

78 Ações para melhoria da Qualidade na Rede Básica
* Implantar os instrumentos de gestão disponíveis ( da Atenção Básica) PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMARIA A SAÚDE * Criar as bases para um sistema de melhoria contínua da qualidade e da promoção da cultura da avaliação no âmbito da Atenção Básica em Saúde * Ampliar o acesso à saúde de populações em situação de desigualdade social, por meio da estratégia Saúde da Família, considerando as diversidades regionais e utilizando uma política de financiamento apoiada no princípio da eqüidade. .

79 Um dia de NASF Como atua um psicólogo dentro de um núcleo de Saúde da Família? Suellen Aversam Viabone UBS Reunidas II – Sapopemba Rotina 8:30 hrs da manhã: Reunião de discussão de casos com outros profissionais

80 09:30 hrs da manhã: atividade lúdica com um grupo de meninos e meninas de até 12 anos de idade, acompanhadas pelos pais e avós que participam das atividades, se quiserem Profissionais que participam desta atividade: fonoaudióloga, ginecologista, e 2 agentes comunitárias Duração: 1 hora

81 Objetivo: aproximação entre os participantes e estimulação do brincar
“Fazer com que os pais tomem consciência da ação dos filhos e consigam dar uma atenção melhor à eles”

82 Enquanto a atividade se desenvolve, a equipe conversa com as crianças e com os responsáveis. São continuações de conversas, com pessoas que já estão sendo acompanhadas, com histórias pessoais conhecidas Avó e criança – ambas atendidas Há um projeto terapêutico em curso

83 11 hrs – Avaliação da atividade da manhã
12 hrs – Almoço (pastel na feira) 13 hrs – Visita (psicóloga, enfermeira e fonoaudióloga e agente de saúde) à casa de R, marido J. e os filhos de 6, 4 e 2 anos. Orientação: para que o mais novo troque a mamadeira pelo copo, para que R volte a participar dos grupos na UBS, e mais recomendações sobre saúde, escola e relacionamento familiar

84 14:30 hrs – Visita “pesada” 16 hrs – Retorno a UBS – atendimentos conjuntos com a fonoaudióloga até às 17 hrs Um dia típico de psicólogo atuando no Nasf? Sim! Um modelo seguido em outros territórios? Não necessariamente...

85 “ Temos um razoável grau de liberdade para encontrar as soluções que melhor se adequem às demandas de cada território” Diz Suellen. O Nasf de Reunidas II é um dos 86 existentes hoje na cidade de São Paulo. Atuações diversas

86 Filme: Reportagem PSF e Saúde Mental também é Saúde da família

87 PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

88 Plano Diretor da APS Organizar o processo de trabalho em saúde instrumentalizando os profissionais da atenção primária à saúde com tecnologias de planejamento da assistência ;

89 REDUZIR AS INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO AMBULATORIAL
OBJETIVO SÍNTESE REDUZIR AS INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO AMBULATORIAL Insuficiência Cardíaca Pneumonias Bacteriana Angina Pectoris Asma Gastroenterites Diabetes Saúde Mental Infecção no Rim e Trato Urinário DPOC Convulsão por Epilepsias Hipertensão Desidratação

90 Metodologia de implantação
Será através de oficinas educacionais10 oficinas de 16 hrs cada, totalizando 160 hrs Formação de agentes multiplicadores Implementação dos instrumentos nas Unidades Básicas

91 TEMAS DAS OFICINAS 1º As redes da atenção à saúde
2º A análise da atenção primária à saúde no município 3º O diagnóstico local 4° Os sistemas de apoio: assistência farmacêutica e diagnóstico 5ºA programação local e municipal 6º O acolhimento e classificação de risco 7º O prontuário de saúde da família 8º A abordagem familiar 9º O monitoramento 10º O contrato de gestão

92 AS DIRETRIZES CLÍNICAS

93 Resultado com a implantação PD/APS
O Plano Diretor da Atenção Primária, numa ação cooperativa da SES do Ministério da Saúde e das Secretarias Municipais da Saúde, deverá dar um choque de qualidade na Atenção Primária à Saúde em Minas Gerais nos próximos anos

94 Conclusão Acreditamos que crescemos e ainda precisamos crescer mais;
Acreditamos que a atenção primária à saúde deve ser a estratégia estruturante para a construção do SUS; Acreditamos que o SUS é o melhor sistema de saúde existente nos dias de hoje; Sabemos que se houver investimento em APS haverá redução de custo e melhoria na assistência;


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