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Estrutura e gestão técnica

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Apresentação em tema: "Estrutura e gestão técnica"— Transcrição da apresentação:

1 Estrutura e gestão técnica
Epagri Estrutura e gestão técnica Eng. Agr. M.Sc. José Cezar Pereira Gerente Técnico Estadual de Extensão Gerência de Extensão Rural e Pesqueira Governo do Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

2 Epagri Epagri O que é? Como atua? Como interage: com o meio?
com as pessoas? com as entidades? Como está estruturada? Como faz seu planejamento? Epagri Epagri

3 Epagri Acaresc 1991 20 de novembro de 1991 1975 1956/57 1975 1969 1975
2005 20 de novembro de 1991

4 Regimento interno Regimento interno
Art. 1º A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - Epagri, vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, é uma empresa pública estadual, com personalidade jurídica de direito privado, sob a forma de sociedade por ações. Art. 2º A Epagri tem por objetivos: Executar a política estadual de geração e difusão de tecnologia agropecuária, florestal, pesqueira e de assistência técnica e extensão rural; Promover o desenvolvimento autossustentado da agropecuária no Estado. Regimento interno Regimento interno

5 Conhecimento, tecnologia e extensão para o desenvolvimento sustentável do meio rural, em benefício da sociedade Missão Missão

6 Buscar a competitividade da agricultura catarinense frente a mercados globalizados, adequando os produtos às exigências do consumidor Promover a preservação, recuperação, conservação e utilização racional dos recursos naturais Promover a melhoria da qualidade de vida no meio rural e pesqueiro Objetivos Objetivos

7 Caracterização organizacional Caracterização organizacional
Sede - Florianópolis

8 Estrutura organizacional

9 Estrutura Organizacional Matricial da Epagri
Assembleia Geral Conselho de Administração Diretoria Executiva Presidente AJU Assessoria Jurídica GAB Gabinete Presidência ASI Assessoria Imprensa AUD Auditoria Interna Diretores Gerência Regional Unidade de Pesquisa Macroprogramas Projetos Campo Experimental Escritório Municipal Estrutura Organizacional Matricial da Epagri Níveis: Político Tático Estratégico Operacional OUV Ouvidoria NIT Núcleo de Inovação Tecnológica Centro de Treinamento Conselho Fiscal GPAT Gerência de Planejamento e Articulação Técnica GEF Gerência Financeira GMC Gerência de Marketing e Comunicação GERP Gerência de Extensão Rural e Pesqueira GGP Gerência de Gestão de Pessoas GIN Gerência de Informação GPI Gerência de Pesquisa e Inovação GOP Gerência Operacional Programas Legenda: Ligação hierárquica Ligação funcional Staff/Assessoria Ligação técnica Eleição pelos funcionários Lei – 21/12/ Art. 4º – II – Constituição SC Processo conduzido pela Faper

10 Diretoria Executiva Diretoria Executiva Diretoria Executiva Presidente
Assessoria Jurídica Chefia de Gabinete Assessoria Imprensa Auditoria Interna Ouvidoria NIT Presidente Diretoria de Desenvolvimento Institucional Diretoria de Administração e Finanças Diretoria de Extensão Rural Diretoria de Ciência, Tecnologia e Inovação Diretoria Executiva

11 Gerências Estaduais Gerências Estaduais

12 Gerência de Comunicação e Marketing - GMC -
Criar e produzir a comunicação social, marketing, as relações públicas, a promoção, a difusão, a editoração, os serviços gráficos, a arte-finalização e a comercialização de produtos e serviços; Produzir, gerir e avaliar os conteúdos relacionados com a comunicação social destinados ao rádio, à televisão e à imprensa escrita, em forma de texto, imagem e áudio; Produção de audiovisuais e imagens; Produzir, gerir e avaliar os serviços gráficos; Editar a RAC. Gerência de Comunicação e Marketing - GMC - Gerência de Comunicação e Marketing GMC

13 Gerência de Informações Gerência de Informações
Administrar sistema de informações e os aplicativos; Biblioteca estadual integrada com unidades regionais, serviço de comutação bibliográfica e disponibilização de acervos; Estruturar e manter uma rede estadual de TI; Gestão da tecnologia da informação; Promover o treinamento na área de informação; Política de TI da empresa; As atividades de suporte; Plano Diretor de TI. Gerência de Informações - GIN - Gerência de Informações GIN

14 Gerência Financeira - GEF -
Tesouraria, prestação de contas e contabilidade; Execução financeira e orçamentária; Elaborar as prestações de contas de recursos repassados das diferentes fontes e respectivos programas e projetos, bem como orientar as unidades da Empresa sobre a correta aplicação deles; Executar a escrituração contábil, a elaboração de balanços, os relatórios contábeis e financeiros, as prestações de contas e as conciliações bancárias mantendo e realizando o acompanhamento financeiro de convênios, contratos e ajustes; Elaborar anualmente a declaração de imposto de renda e outros instrumentos legais e prestar informações mensais ao Tribunal de Contas; Gerência Financeira - GEF - Gerência Financeira GEF

15 Gerência de Operações - GOP -
Aquisição de materiais e serviços, em conformidade com a legislação pertinente; Controle dos bens patrimoniais, de acordo com legislação vigente; Atividades de administração dos transportes; Recebimento, registro, movimentação e expedição de correspondências e documentos; Atividades administrativas, operacionais e de manutenção das instalações, máquinas e aparelhos, limpeza e conservação, vigilância, recepção, acesso e circulação de visitantes, reprografia, telefonia e compra de passagens aéreas e terrestres. Gerência de Operações GOP

16 Gerência de Gestão de Pessoal Gerência de Gestão de Pessoal
Propor, coordenar e executar a Política de Pessoal da Empresa; Planejar, coordenar, executar, acompanhar e avaliar atividades de: Desenvolvimento de pessoal: Recrutamento, seleção, incorporação e integração; Movimentação e desligamento; Acompanhamento e avaliação de desempenho; Programas de Capacitação Contínua e de Pós-Graduação; Programa de estágio. Administração de Pessoal: Banco de dados de pessoal; Cadastro, documentação funcional e registros em carteira; Controle e organização do arquivo de documentos sujeitos à fiscalização; Controle de férias, licença especial e outros benefícios; Folha de pagamento e recolhimento de encargos sociais; Administração do Plano de Cargos e Salários. Bem-estar social Coordenar programas de saúde, previdência complementar, prevenção de riscos ambientais, de saúde ocupacional e assistência social. Gerência de Gestão de Pessoal - GGP - Gerência de Gestão de Pessoal GGP

17 Gerência de Pesquisa e Inovação - GPI -
Principais atribuições Gestão da Inovação Projetos especiais Propriedade Intelectual Desenvolvimento de Pessoal Gerência de Pesquisa e Inovação - GPI - Avaliação das propostas de projetos de pesquisa; Monitorar e avaliar a execução técnica e financeira de projetos de pesquisa ; Avaliar as unidades de pesquisa; produção e prestação de serviços; Relatórios das atividades de P&I; Necessidades de infraestrutura; Contratos e convênios de P&I. Monitorar a execução de projetos especiais de P&I; Coordenar e monitorar a execução do PGE e PAC; Colaborar na geração e captação de recursos financeiros; Subsidiar outras gerências: PAT, PPA, orçamento, política editorial, etc.. Coordenar a política de Propriedade Intelectual da Epagri; Lei Catarinense de Inovação – royalties, patentes, direitos autorais; NIT (Conforme lei de Inovação). Avaliar os candidatos para ingresso no programa de pós-graduação; Propor áreas prioritárias de capacitação técnica. Gerência de Pesquisa e Inovação GPI

18 Gerência de Planejamento e Articulação Técnica - GPAT -
Principais atribuições Ações Estratégicas Acompanhamento e Avaliação Institucional Planejamento Técnico, Operacional e Orçamento Organização , Desenvolvimento e Modernização Institucional Plano Estratégico da Epagri (cenários, diretrizes institucionais, prospecção de demandas, projetos estratégicos, PGE – pesquisa e extensão, etc..). Avaliação de resultados institucionais; Balanço Social; Relatórios institucionais anuais (governos do estado e municipal, instituições patrocinadoras e financiadoras, parceiros, etc..). Coordenação dos processos de planejamento institucional (PPA, PAT); Orçamento; Revisão do modelo de planejamento técnico. Estudo, adequação e desenvolvimento de ferramentas de gestão (melhoria do SITI – sistema de informações técnicas); Análise e avaliação dos processos (identificação, mapeamento e gestão dos processos) Gerência de Planejamento e Articulação Técnica - GPAT

19 Gerência de Extensão Rural e Pesqueira - GERP -
Principais atribuições Gestão do relacionamento Gerência de Extensão Rural e Pesqueira - GERP - Identificação de demandas e necessidades; Prefeituras municipais; Lideranças; Instituições representativas; Agricultores familiares; Agroindústrias; Parceiros (bancos, universidades, MDA, MAPA, MAP, etc..); Construção de redes. Gerência de Extensão Rural e Pesqueira GERP

20 Principais atribuições Gestão do conhecimento
Identificação e descrição das boas práticas; Transferência de tecnologias; Organização, capacitação técnica e gerencial dos agricultores familiares; Socialização das informações e do conhecimento. Gerência de Extensão Rural e Pesqueira GERP

21 Principais atribuições Gerência de Extensão Rural e Pesqueira
Gestão de processos Assessorar a elaboração de projetos de ATER; Acompanhar e avaliar a execução dos projetos de ATER; Subsidiar outras gerências (PAT, PPA, orçamento, etc.); Propor diretrizes técnicas de ATER; Acompanhar a execução de políticas públicas. Gerência de Extensão Rural e Pesqueira GERP

22 Desenvolvimento de pessoal
Principais atribuições Desenvolvimento de pessoal Propor áreas prioritárias de capacitação técnica; Capacitação técnica (inicial e contínua). Gerência de Extensão Rural e Pesqueira GERP

23 Estrutura técnica Estrutura Técnica 23 Gerências Regionais
- Unidades de Gestão Técnica 23 Gerências Regionais 291 Escritórios Municipais

24 Unidades de Pesquisa Unidades de Pesquisa 9 Estações Experimentais
E.E. Videira E.E. Caçador E.E. Campos Novos E.E. Canoinhas E.E. Ituporanga E.E. Itajaí E.E. Urussanga E.E. Lages E.E. São Joaquim Cepaf - Centro de Pesquisa para a Agricultura Familiar Cedap - Centro de Desenvolvimento em Aquicultura e Pesca Ciram - Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia Cepa - Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Unidades de Pesquisa Unidades de Pesquisa 9 Estações Experimentais 4 Centros Especializados

25 Estações Experimentais
Ituporanga Itajaí Urussanga Lages Estações Experimentais

26 Estações Experimentais
São Joaquim Canoinhas Videira Campos Novos Estações Experimentais Caçador

27 Centros Especializados
Cepa Centros Especializados Cedap Cepaf

28 Centros de Treinamento
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 São Miguel do Oeste Chapecó Concórdia Videira Campos Novos Canoinhas Agronômica Itajaí Florianópolis Tubarão Araranguá São Joaquim Joinville 13 Centros de Treinamento Centros de Treinamento 13 Centros de Treinamento

29 Centros de Treinamento
Cetresmo Cetrevi Cetrag Cetre Centros de Treinamento

30 Centros de Treinamento
Cetrecampos Cetrec Cetreville Cetrar Cetuba Centros de Treinamento

31 Centros de Treinamento
Cetrédia Cetrecan Cetrejo Cetrei Centros de Treinamento

32 Quadro Funcional Quadro Funcional* Empregados = 1981
Nível superior = 843 Graduação= 366 Especialistas = 181 Mestres = 160 Doutores = 136 Pesquisadores = 178 Graduados = 05 Mestres = 62 Doutores = 111 Extensionistas = 680 Nível superior = 429 Nível médio = 251 Agente operacional administrativo = 405 Agente operacional de serviços = 337 Agente operacional técnico = 142 *julho/2014 Quadro Funcional Quadro Funcional*

33 Conceitos Conceitos Ação
Nível operacional do projeto que visa atingir uma meta usando métodos de extensão rural. Pode também ser uma ação de difusão de tecnologia ou uma atividade institucional. Coordenador da UGT Gerente Regional escolhido entre aqueles da UGT para coordenar o Comitê da UGT. Coordenador de programa Pessoa encarregada do Programa (elaboração, acompanhamento e avaliação). Coordenador de Ater na UGT Pessoa encarregada do Plano Anual de Trabalho da UGT (elaboração, acompanhamento e avaliação). Experimento ou Estudo Nível operacional de um projeto de pesquisa, que visa alcançar um objetivo específico. Conceitos Conceitos

34 Líder de projeto Pessoa encarregada de um Projeto (elaboração, acompanhamento e avaliação). Macroprograma Conjunto de programas relacionados , alinhado à estratégia, aos objetivos e às diretrizes da empresa. Orçamento Resumo sistemático ordenado e classificado das despesas previstas e das receitas projetadas para cobrir essas despesas. Plano Anual de Trabalho (PAT) Plano operacional de consolidação de metas que devem ser cumpridas anualmente pela Epagri, definido no ano anterior à sua execução. Conceitos

35 Plano Estratégico da Pesquisa e Extensão Rural
Conjunto de prioridades e de decisões que orientam o futuro da Epagri no longo prazo. É uma ferramenta gerencial essencial para impor racionalidade às decisões, estimular a convergência de esforços e focalizar a atenção dos gestores nos fatores-chave para o sucesso da organização. Plano plurianual Instrumento de planejamento de médio prazo (quatro anos) que estabelece de forma regionalizada e/ou municipalizada as diretrizes, objetivos e metas da Epagri. Representa o conjunto de todas as ações da Empresa que resultem em bens e serviços ofertados à sociedade, as quais serão organizadas sob a forma de programas.  Processo de planejamento Conjunto de recursos e atividades inter-relacionadas que transforma insumos e entradas em produtos ou serviços. O planejamento tem que lidar com dois processos: Elaboração do plano; e Gerenciamento do plano, voltado para a organização do trabalho e obtenção de resultados. Conceitos

36 Programa Conjunto de projetos relacionados, visando a resolução de problemas e a concretização de objetivos pretendidos de forma agregada. Projeto Conjunto de ações e/ou experimentos/estudos interdependentes, orientados para um objetivo, com duração predeterminada e com recursos definidos (pessoal, capital, instalação, equipamento). Relatório Anual de Resultados Relatório institucional de resultados do ano. Responsável Pessoa encarregada da elaboração e execução da Ação ou Experimento/Estudo. Responsável por Programa/Área na UGT Agente Técnico de Nível Superior encarregado de acompanhar a execução dos trabalhos no Programa/Área, dentro da UGT. É escolhido pelo Comitê da UGT. Conceitos

37 Unidade de Gestão Técnica UGT - Unidade de Gestão Técnica
Espaço de planejamento em que um conjunto de características de ordenamento político-administrativo, além de critérios de ordem edafoclimática, geográfica, ambiental e socioeconômica, permitem a reunião de recursos e infraestrutura da Epagri para, através de ações da pesquisa, da extensão rural e da qualificação profissional, promover o desenvolvimento rural e pesqueiro sustentável, que se caracteriza por ser mais endógeno e equitativo. UGT - Unidade de Gestão Técnica

38 UGT - Unidade de Gestão Técnica

39 Prioridades das UGTs Prioridades das UGTs

40 Atribuições do Comitê da UGT Atribuições do Comitê da UGT
O comitê é composto pelos gerentes regionais, chefe(s) do(s) centro(s) de treinamento, gerente(s) da(s) unidade(s) de pesquisa, representantes dos extensionistas e pesquisadores lotados na UGT, conforme definição do Regimento Interno do Comitê da UGT. Organizar seminários com a participação do público interno e externo, visando à a identificação e priorização das demandas; Sistematizar e priorizar demandas identificadas nos diversos fóruns organizados da Sociedade; Elaborar um Plano de Desenvolvimento Territorial; Elaborar o Plano Anual de Trabalho da UGT concretizando a implementação das prioridades definidas para o território, e em consonância com as diretrizes e objetivos institucionais; Articular os programas e articular e propor projetos e na UGT; Atribuições do Comitê da UGT Atribuições do Comitê da UGT

41 Coordenadores de UGT UGT DESCRIÇÃO COORDENADOR UNIDADE 1 Oeste
Clair Lorenzetti G.R. Chapecó 2 Meio-Oeste Luiz Carlos Bergamo G.R. Concórdia 3 Planalto Sul Nelson Beretta G.R. Lages 4 Planalto Norte João Donato Noernberg G.R. Canoinhas 5 Alto Vale do Itajaí César Augusto Lodi G.R. Rio do Sul 6 Litoral Norte Jorge Malburg G.R. Itajaí 7 Região Metropolitana José Orlando Borguezan G.R. Florianópolis 8 Litoral Sul Gustavo Gimi Santos Claudino G.R. Tubarão 9 Extremo Oeste Mircon Fruhauf G.R. Palmitos 10 Alto Vale do Rio do Peixe Jonatan Galio G.R. Videira Coordenadores de UGT

42 Estrutura programática Macroprogramas técnicos
Renda Qualidade de vida Econômico Ambiental Social Estrutura programática Macroprogramas técnicos Produtividade Escala Agregação de valores Diversificação Processos de Comercialização Conservação e Melhoramento Conhecimento ambiental Uso adequado Manejo Organização Empoderamento Pluriatividade Competitividade e sustentabilidade das cadeias e arranjos produtivos Fortalecimento do capital social e humano Melhoria da qualidade socioambiental Estrutura programática Programas técnicos Aquicultura e pesca Fruticultura Gestão e mercados Grãos Olericultura Pecuária Recursos florestais Tecnologias ambientais Gestão Social do Ambiente Capital social e humano Atividades não agrícolas e auto-abastecimento

43 Coordenadores de Programas Coordenadores de Programas
Unidade Aquicultura e Pesca Alex Alves do Santos Cedap Fruticultura João Peterson Pereira Gardin E.E. Videira Gestão de Negócios e Mercados - GNM Túlio César Dassi G.R. Joaçaba Grãos Ditmar Alfonso Zimath Diretoria Olericultura Paulo Francisco da Silva GERP Pecuária Carlos Otavio Mader Fernandes G.R. Concórdia Recursos Florestais Paulo Alfonso Floss Cepaf Atividades não-agrícolas e Auto Abastecimento – ANAA Lenir Pirola G.R. Tubarão Capital Social e Humano - CSH Arlete Aguiar Pucci G.R. Lages Gestão Social do Ambiente - GSA Adriana Andrea Padilha G.R. Blumenau Tecnologias Ambientais Milton da Veiga E.E. Campos Novos Coordenadores de Programas Coordenadores de Programas

44 Coordenadores de ATER e Coordenadores de ATER e SC Rural
UGT COORDENADOR UNIDADE 1 Oeste Célio Haverroth G.R. Xanxerê 2 Meio-Oeste Laino José Pletsch G.R. Concórdia 3 Planalto Sul Ademir Antônio Ferrari G.R. Lages 4 Planalto Norte Marcos Euclides Vieira G.R. Canoinhas 5 Alto Vale do Itajaí Mauro Nunes Teixeira G.R. Rio do Sul 6 Litoral Norte Gilmar Germano Jacobowski G.R. Joinville 7 Região Metropolitana Júlio César Mello G.R. Florianópolis 8 Litoral Sul Alberto Luiz Ávila G.R. Criciúma 9 Extremo Oeste Mateus Luiz Seganfredo G.R. São Miguel do Oeste 10 Alto Vale do Rio do Peixe Sérgio Neres da Veiga G.R. Videira Coordenadores de ATER e SC Rural Coordenadores de ATER e SC Rural

45 Macroprogramas técnicos
Competitividade e sustentabilidade das cadeias e arranjos produtivos Macroprogramas técnicos Fortalecimento do capital social e humano Macroprogramas técnicos Melhoria da qualidade socioambiental

46 Competitividade e sustentabilidade das cadeias e arranjos produtivos
Aumentar a eficiência técnica das cadeias produtivas para a melhoria da produtividade, renda e qualidade, a agregação de valores e a diversificação dos produtos nos respectivos arranjos produtivos. Organizar e promover as redes sócio-técnicas dos meios rural e pesqueiro, através de informações de mercado e de metodologias de gestão de empreendimentos. Identificação, recuperação, preservação da biodiversidade e melhoramento para o desenvolvimento de recursos genéticos. Competitividade e sustentabilidade das cadeias e arranjos produtivos

47 Melhoria da qualidade socioambiental
Considerando o conhecimento local, a complexidade do processo socioambiental e seus conflitos: Atuar na melhoria dos processos e procedimentos de uso e conservação dos recursos naturais nos espaços rural e pesqueiro. Atuar no desenvolvimento de sensibilidade ambiental das famílias rurais e pesqueiras. Melhoria da qualidade socioambiental Melhoria da qualidade socioambiental

48 Fortalecimento do capital social e humano
Atuar na inclusão e a autogestão social considerando gênero, geração e etnia. Organizar e fortalecer o capital humano através da formação de competências técnicas, econômicas, sociais e culturais visando a multifuncionalidade dos meios rural e pesqueiro. Fortalecimento do capital social e humano

49 Programas técnicos Programas técnicos Aquicultura e pesca Fruticultura
Gestão de Negócios e Mercados Grãos Olericultura Pecuária Recursos florestais Capital social e humano Atividades não agrícolas e auto-abastecimento Tecnologias ambientais Gestão Social do Ambiente Programas técnicos Programas técnicos

50 Aquicultura e pesca Aquicultura e pesca
Promover o desenvolvimento sustentável da piscicultura, maricultura e da pesca artesanal, oferecendo alternativas competitivas para a melhoria da renda e qualidade de vida das famílias rurais e pesqueiras. Aquicultura e pesca Aquicultura e pesca

51 Fruticultura Fruticultura
Aumentar a produtividade e a qualidade da produção de frutas, através de sistemas de produção que racionalizem o uso dos insumos e dos recursos naturais e humanos. Fruticultura Fruticultura

52 Gestão de Negócios e Mercados Gestão de Negócios e Mercados - GNM
Ampliar a participação dos produtos da agricultura familiar e da pesca artesanal no mercado formal através de suas organizações, com autonomia e sustentabilidade. Gestão de Negócios e Mercados - GNM

53 Desenvolver cultivares e tecnologias de produção apropriadas às condições edafoclimáticas do Estado de Santa Catarina Prestar assistência técnica e gerencial aos produtores no desenvolvimento de atividades de produção de grãos Disponibilizar informações econômicas relacionadas às culturas de grãos Grãos Grãos

54 Olericultura Olericultura
Promover a competitividade da olericultura de forma sustentável, visando a oferta de produtos de qualidade ao consumidor e a melhoria da qualidade de vida dos produtores. Olericultura Olericultura

55 Aumentar a competitividade da pecuária, com a utilização de sistemas sustentáveis de produção e sistemas de múltiplo uso, visando o fortalecimento da agricultura familiar e a qualidade dos produtos. Pecuária Pecuária

56 Recursos florestais Recursos florestais
Promover o desenvolvimento florestal de forma sustentável, oferecendo alternativas competitivas para o aproveitamento racional das áreas e geração de emprego e renda nas propriedades rurais. Recursos florestais Recursos florestais

57 Atividades não agrícolas e autoabastecimento – ANAA –
Desenvolver com as famílias da agricultura familiar e pescadores artesanais ações de pesquisa e extensão que aumentem e melhorem a qualidade dos alimentos e produtos para o auto abastecimento familiar, com base ecológica e proporcionem oportunidades de emprego e renda nas atividades não agrícolas, complementares às atividades agrícolas. Atividades não agrícolas e autoabastecimento – ANAA – Atividades não agrícolas e autoabastecimento - ANNA

58 Capital social e humano Capital social e humano - CSH
Fortalecer conhecimentos, habilidades e atitudes dos agricultores familiares e pescadores artesanais, voltados à cooperação e a solidariedade, contribuindo para o protagonismo e o empoderamento de suas organizações. Capital social e humano - CSH - Capital social e humano - CSH

59 Gestão social do ambiente – GSA – Gestão social do ambiente - GSA
Promover a Educação Ambiental e a Gestão Socioambiental no espaço rural e pesqueiro de Santa Catarina. Gestão social do ambiente - GSA

60 Tecnologias ambientais Tecnologias ambientais
Desenvolver e difundir sistemas de informação e tecnologias que possibilitem a recuperação, conservação e o manejo sustentável dos recursos ambientais, o destino adequado dos resíduos agrícolas, pesqueiros e industriais e processos e parâmetros relacionados à prestação de serviços ambientais em Santa Catarina. Tecnologias ambientais Tecnologias ambientais

61 Gestão técnica Gestão técnica
A gestão técnica é executada em três níveis: Estratégico: compatibilização das diretrizes definidas pela Diretoria Gerência de Pesquisa e Inovação (GPI) Gerência de Extensão Rural e Pesqueira (GERP) Gerência de Planejamento e Articulação Técnica (GPAT) Tático e operacional: Gerências Regionais Unidades de Pesquisa Centros de Treinamento Escritórios Municipais Gestão técnica Gestão técnica

62 Características do modelo de gestão
Estratégico Características do modelo de gestão Interdisciplinar Compartilhado MODELO DE GESTÃO Características do modelo de gestão Foco em resultados Participativo Descentralizado

63 Diretrizes do sistema de gestão técnica
Análise do ambiente e dos problemas e potencialidades e construção de acordos internos e externos. Premissas: Territorialidade O território é um espaço caracterizado pelo ambiente, economia, sociedade, cultura, política, instituições e grupos sociais, que interagem.  Abordagem territorial: proximidade social, solidariedade e cooperação.  Unidade de Gestão Técnica (UGT): espaço de planejamento com características político-administrativas, edafoclimáticas, geográficas, ambientais e socioeconômica, reunindo recursos e infraestrutura da Epagri para, através de ações de pesquisa, de ATER e qualificação profissional, apoiar o desenvolvimento rural e pesqueiro.  Diretrizes do sistema de gestão técnica Diretrizes do sistema de gestão técnica

64 Diretrizes do sistema de gestão técnica
Participação social A gestão técnica pressupõe participação dos diversos atores sociais. O planejamento envolve os diferentes setores da sociedade. Extensionistas e pesquisadores atuam como animadores e agentes de desenvolvimento.  Níveis de participação no planejamento:  Municipal: beneficiários e suas organizações, CMDR e conselhos afins Regional: CDR - Comitê Temático de Agricultura, lideranças e organizações afins  UGT: Universidades, Entidades, Fóruns de Desenvolvimento, lideranças e organizações afins  Estadual: Governo, Conselho de Administração, Cederural, CEPRONAF, Entidades, Fóruns de Desenvolvimento, lideranças e organizações afins Diretrizes do sistema de gestão técnica

65 Diretrizes do sistema de gestão técnica
Foco em resultados O planejamento e a gestão voltados aos resultados embutem o compromisso com o público, com os parceiros e a sociedade. As ações devem gerar os resultados estabelecidos e que estejam voltados ao atendimento das demandas da sociedade e das diretrizes institucionais. O planejamento deve alocar recursos, organizar equipes, estabelecer metas, acompanhar a execução, avaliar o alcance dos resultados e corrigir rumos. Os experimentos e as ações são organizados em projetos, que agrupam equipes de trabalho, acompanhadas e avaliadas pelas metas estabelecidas. Diretrizes do sistema de gestão técnica

66 Diretrizes do sistema de gestão técnica
Flexibilidade Planejamento e gestão exigem flexibilidade. A flexibilidade é relativa à adaptação a contextos e problemáticas diferentes e à possibilidade de correções. Interação entre Pesquisa e Extensão Rural No cumprimento da missão e objetivos, o planejamento deve ser integrado: pesquisa x extensão. A execução, o acompanhamento e a avaliação devem ser específicos, mas o planejamento deve ser integrado e conjunto. Os profissionais devem se integrar e interagir. Diretrizes do sistema de gestão técnica

67 Níveis de Planejamento e Gestão
Diretoria Executiva Estratégico Níveis de Planejamento e Gestão Gerências Estaduais Tático Demandas Diretrizes Níveis de Planejamento e Gestão Unidades de Gestão Técnica - UGTs Gerências Regionais Unidades de pesquisa Operacional Centros de Treinamento Escritórios Municipais

68 Figuras Programáticas do Planejamento
Figuras transversais Ação – atividade operacional do projeto. Visa atingir uma meta. Pode também significar uma ação de difusão de tecnologia ou uma ação institucional. Pesquisa – visa alcançar um objetivo específico através de experimentos. Projeto – é um conjunto de ações ou pesquisas interdependentes, orientados para um objetivo, com metas estabelecidas, duração predeterminada e recursos definidos (pessoas, capital, instalações e equipamentos). Programa – Tem caráter de longo prazo e abrangência estadual. Contém objetivos claros e atingíveis a médio e longo prazos. Composto por um conjunto de projetos e processos relacionados e orientados à concretização de objetivos pretendidos de forma agregada. Macroprograma – É uma estratégia alinhada aos objetivos e às diretrizes da Empresa. É composto por um conjunto de programas. Figuras Programáticas do Planejamento

69 Figuras Programáticas do Planejamento
Figuras verticais Visam contemplar e compatibilizar demandas locais, regionais, territoriais, estaduais e federais em cada uma das unidades de planejamento: Plano Anual de Trabalho do Escritório Municipal (PAT EM) - engloba ações inseridas nos projetos plurianuais territoriais (UGT e região), nos quais o munícipio tem responsabilidade na execução e nas ações dos projetos plurianuais específicos do município. Os projetos são definidos a partir de consulta a sociedade e análise do comitê da UGT, em conformidade com as prioridades definidas na UGT, na região e no município. Os projetos que compõem o Plano Anual de Trabalho do Município devem ser registrados no Sistema de Planejamento da Epagri (Seplan). Figuras Programáticas do Planejamento

70 Figuras Programáticas do Planejamento
Figuras verticais Plano Anual de Trabalho da Gerência Regional (PAT GR) - engloba ações inseridas nos projetos plurianuais territoriais (UGT e região) nos quais as unidades municipais vinculadas tem responsabilidade na execução e nas ações dos projetos plurianuais específicos do município. Os projetos são definidos a partir de consulta a sociedade e analise do comitê da UGT. Plano Anual de Trabalho da Unidade de Pesquisa (PAT UP) congrega os experimentos, as ações e os projetos que serão executados na Unidade de Pesquisa. Plano Anual de Trabalho do Centro de Treinamento (PAT CT) - engloba ações técnicas do CT inseridas nos projetos plurianuais territoriais -UGT e região. Figuras Programáticas do Planejamento

71 Figuras Programáticas do Planejamento
Figuras verticais Plano Anual de Trabalho da UGT (PAT UGT) - engloba ações técnicas inseridas nos projetos plurianuais territoriais UGT, região e municípios. Plano Anual de Trabalho Estadual (PAT) - documento de consolidação e síntese de programas, projetos, estudos e ações que serão executados pela Epagri. Orçamento – instrumento de natureza financeira, prevendo os recursos financeiros necessários. Consiste em resumo sistemático, ordenado e classificado das despesas e receitas. Figuras Programáticas do Planejamento

72 Responsáveis pelo planejamento Responsáveis pelo planejamento
Comitê municipal É constituído pelos técnicos lotados no Escritório Municipal. Agente Técnico de Ater (ATA) Atua no acompanhamento das ações de Ater junto aos Escritórios Municipais. Comitê regional Composto pela equipe da Gerência Regional e representante(s) dos Escritórios Municipais. Objetiva formular, executar, acompanhar e avaliar as estratégicas e táticas regionais com base nas políticas de desenvolvimento rural locais, regionais, estaduais e federais; e articular e propor os projetos e ações na região. Responsáveis pelo planejamento Responsáveis pelo planejamento

73 Responsáveis pelo planejamento
Comitê da UGT É composto pelo(s) GR (s), chefe(s) do(s) CT(s), gerente(s) da(s) UP (s), responsáveis na UGT pelos programas e representantes dos EMs. O coordenador é um dos gerentes regionais. Em cada comitês de UGT haverá um coordenador de Ater. O Comitê coordena o processo de desenvolvimento territorial da UGT. Comitê estadual O comitê estadual é composto por: Diretoria, gerentes GERP, GPI e GPAT, coordenadores de programas, coordenadores dos Comitês das UGTs, coordenadores de ATER das UGTs e gerentes das UPs. Define as diretrizes estratégicas e de recursos e de pessoal. Analisa políticas públicas federal e estadual e os contextos territoriais. É coordenado pela Diretoria. Responsáveis pelo planejamento

74 Responsáveis pelo planejamento
Líder de projeto Responsável pela elaboração de projeto, captação de recursos financeiros, coordenação da equipe e materiais alocados no projeto e da geração de resultados. Coordenador de programa O coordenador de programa é responsável pela gestão e coordenação técnica dos trabalhos realizados no âmbito do programa. É indicado pela Diretoria Executiva a partir de lista gerada, através de eleição, na reunião de planejamento. Coordenador do comitê da UGT Gerentes regional. Coordena trabalhos técnicos. Responsável, com coordenador Ater, pelo processo de integração das ações institucionais com as demandas territoriais e assessora equipes no planejamento, acompanhamento e avaliação dos projetos de ATER. Responsáveis pelo planejamento

75 Responsáveis pelo planejamento
Coordenador de Ater da UGT Responsável por auxiliar o coordenador do comitê nos trabalhos técnicos da UGT. Indicado pela Diretoria, vinculado à GERP. Responsável por animar e articular parcerias e coordenar a elaboração e avaliação do plano/projeto no âmbito da UGT. Coordena processo de integração das ações institucionais com as demandas territoriais e assessora as equipes regionais no processo de planejamento, acompanhamento e avaliação. Responsável por macroprograma A responsabilidade dos macroprogramas é da Diretoria Executiva. Tem como atribuição compatibilizar os programas afetos a um determinado macroprograma. Responsáveis pelo planejamento

76 Processo de execução Processo de execução
A execução é o processo de efetivação do planejado nas áreas de atuação da Epagri. Apresenta as peculiaridades da pesquisa, da qualificação profissional e da extensão rural, e suas interfaces e interações. O processo de execução encerra ao final do cronograma de execução planejado, quando se espera que os resultados esperados tenham sido alcançados. Processo de execução Processo de execução

77 Processo de execução da pesquisa Processo de execução da pesquisa
Aplicação de metodologia de pesquisa para atingir um objetivo através de experimentos ou estudos. A execução ocorre na Unidade de Pesquisa, em Centro de Treinamento, em parques aquícolas ou em propriedades rurais, dependendo da metodologia. Quem executa a pesquisa são os componentes da equipe do projeto. Para verificar o resultado são definidos itens de controle. Durante a execução são feitos registros das atividades no sistema de informação técnica integrado (SITI) (Seplan/Seater/Seceve/Seprotec/Setec/Sepex). O relatório de acompanhamento é feito no mínimo duas vezes ao ano. A execução de projetos de pesquisa encerra-se com a confecção do relatório final de acompanhamento e avaliação. Processo de execução da pesquisa Processo de execução da pesquisa

78 Processo de execução da extensão rural e pesqueira
Aplicação de métodos de extensão rural para atingir um objetivo. A execução realiza-se no município, no Centro de Treinamento ou Unidade de Pesquisa, dependendo da metodologia. Quem realiza as ações de extensão rural e pesqueira e os cursos de qualificação profissional é a equipe do projeto. A gestão, monitoramento e avaliação são utilizados indicadores registrados no sistema integrado de informação técnica - SITI (Seplan/Seater/Seceve/Seprotec/Setec ) pelos envolvidos na execução, sob a coordenação do líder do projeto. A responsabilidade pelos resultados e aplicação dos recursos é do líder do projeto e a corresponsabilidade do gerente regional. Processo de execução da extensão rural e pesqueira Processo de execução da extensão

79 Processo de monitoramento
A responsabilidade de monitoramento da execução dos projetos municipais é do líder, da equipe municipal e do gerente regional. A responsabilidade de monitoramento da execução de projetos de um determinado programa é do respectivo coordenador.   A responsabilidade de monitoramento gerencial é dos dirigentes regionais e gerências técnicas estaduais (GPI, GERP, GPAT), através de indicadores inseridos no Sistema de Informação Técnica Integrado – SITI (Seplan/Seater/Seceve/Seprotec/Setec/Sepex), e outros indicadores. Processo de monitoramento Processo de monitoramento

80 Processo de monitoramento
Atividades de monitoramento e responsabilidades Atividade Responsável Nível Verificar registros Comitê municipal Comitê regional Comitê da UGT Coordenador da UGT Gerp, GPI, GPAT Municipal Regional UGT Estadual Analisar dados Comitê Municipal Comitê Regional Coordenador da UGT, Fazer correções periódicas Gerente regional Gerente de Unidade de Pesquisa Chefe de Centro de Treinamento Líder de projeto Coordenador de programa DEx Regional/Municipal Processo de monitoramento

81 Processo de avaliação Processo de avaliação
A avaliação consiste em um processo de análise de um plano proposto, através de indicadores previamente definidos, visando determinar o grau de alcance das metas (quantitativo do indicador) e dos resultados. A avaliação é feita anualmente e envolve a elaboração de um relatório contendo os indicadores que foram estabelecidos na elaboração das figuras programáticas. Em relação à extensão, para projetos plurianuais, a avaliação será feita ao final de cada ano visando a reprogramação para os anos subsequentes e ao final do projeto. Processo de avaliação Processo de avaliação

82 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou construção. Paulo Freire

83 Sejam muito bem-vindos à Epagri !!!


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