A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

IAS 36 – Impairment of Assets

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "IAS 36 – Impairment of Assets"— Transcrição da apresentação:

1 IAS 36 – Impairment of Assets
AULA 1 IAS 36 – Impairment of Assets

2 AULA 1 PLANEJAMENTO DATA PROGRAMAÇÃO 27/8/2009
AULA 1 - Impairment of Assets - IAS 36 3/9/2009 AULA 2 - Apresentação Básica - IAS 1 10/9/2009 AULA 3 - Políticas contábeis, estimativas e erros IAS 8 17/9/2009 AULA 4 - Eventos subsequentes - IAS 10 24/9/2009 AULA 5 - Estoques - IAS 2 1/10/2009 3ª AVALIAÇÃO 8/10/2009 AULA 6 - DFC - IAS 7 15/10/2009 AULA 7 - IR - IAS 12 22/10/2009 AULA 8 - Relatório por segmento - IAS 8 29/10/2009 BANCA 5/11/2009 AULA 9 - Resultados por ação - IAS 33 12/11/2009 SEMANA CONTABILIDADE 19/11/2009 AULA 10 - Rendamento Mercantil - IAS 17 26/11/2009 4ª AVALIAÇÃO 17/12/2009 EXAME FINAL 14/1/2009 SEGUNDO EXAME FINAL

3 Ativo Ativo conjunto de meios ou matéria posta à disposição do administrador para que este possa operar de modo a conseguir os fins pretendidos pela sua direção... “(Iudicibus, 129). Propicia benefícios econômicos futuros identificáveis, que possui valor de troca e uso avaliados e mensurados através de seu valor justo”

4 Goodwill A diferença entre o valor da empresa e o valor de mercado dos Ativos e Passivos. A diferença entre o valor da empresa e o valor dos Ativos e Passivos é denominada nos meios contábeis de Ágio.

5 Objetivo do Impairment
Assegurar que os ativos não sejam registrados (carrying amount) por um valor superior ao seu valor recuperável e definir uma adequada metodologia de fixação do valor recuperável (Impairment Test).

6 Aplicação e exceções da IAS 36
A IAS 36 se aplica a todos os ativos, exceto: Estoques (IAS 2 Inventories); Contratos de Construção (IAS 11 Construction Contracts) Impostos Diferidos (IAS 12 Income Taxes) Benefícios a empregados (IAS 19 Employee Benefits) Instrumentos Financeiros (IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement)

7 Aplicação e exceções Aplicações Imobiliárias (IAS 40 Investment Property) Ativos biológicos ligados à atividade agrícolas avaliadas pelo fair value (IAS 41 Agriculture) Custos de aquisição diferidos e Ativos intangíveis, resultantes dos direitos contratuais de uma seguradora (IFRS 4 Insurance Contracts) Ativos não correntes, classificados como mantidos para venda (IFRS 5 – Non-current Assets Held for Sale and Discontinued Operations)

8 Impairment Loss – Definição do IASB
Impairment Loss é o valor referente à diferença entre o valor contabilizado (carrying amount) e o valor recuperável do ativo ou grupo de ativos.

9 Valor Recuperável - Definição
O valor recuperável (ou recoverable amount) de um ativo ou da Unidade Geradora de Caixa é maior entre o seu fair value (valor contábil justo) menos custos para vender ou seu valor em uso (value in use).

10 Unidade Geradora de Caixa (UCG)
Quando um ativo não pode ser avaliado isoladamente, utiliza-se o conceito de Cash-generation Unit, que é o menor grupo de ativos identificáveis que gera fluxo de caixas para a entidade.

11 Value in Use - Definição
Value in use ou valor em uso é o valor presente dos fluxos de caixa esperados de um ativo ou UGC.

12 Vida útil a) O período de tempo no qual a entidade espera usar um determinado ativo ou; b) O número de unidades de produção ou unidades semelhantes que a entidade espera obter do ativo.

13 Preço líquido de venda É o valor a ser obtido pela venda de um ativo em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas menos os custos de baixa

14 Custos de baixa São custos incrementais diretamente atribuíveis à baixa de um ativo, excluindo os custos financeiros e despesa de IR.

15 Identificação de uma possível desvalorização
Um ativo (ou CGU) está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor recuperável. Uma entidade deve avaliar em cada balanço se há indicação de que o ativo (ou CGU) sofreu desvalorização. Se houver indícios, deve-se fazer o Impairment Test.

16 Identificação de uma possível desvalorização
Teste de um recurso intangível com uma vida útil indefinida ou um recurso intangível não ainda disponível – anualmente, em qualquer período do ano, desde que ocorra nos mesmos anos subseqüentes.

17 Fontes externas de informação
a) Redução do valor de mercado; b) Mudanças tecnológicas, econômicas, etc. c) Taxas de mercado que modificam o valor do ativo.

18 Fontes internas de informação
d) O valor contábil é maior que o capitalizado e) Evidência disponível de obsolescência ou dano; f) Descontinuar ou reestruturar uma operação, baixar o ativo antes do previsto, etc. g) Evidência disponível de relatório interno

19 Reflexão Amortizações, depreciações, exaustões, depleções, ficam igualmente afetadas por este conceito novo? Por que?

20 Outros itens ligados à desvalorização
Quando há a possível desvalorização do Ativo, também poderá ocorrer a desvalorização de sua: a) Vida útil; b) Método de depreciação ou amortização e c) Valor residual.

21 Mensuração do Valor Recuperável
A IAS 36 define o valor recuperável como o maior valor entre o preço líquido de venda de um ativo (fair value less costs to sell) e o seu valor de uso (value in use).

22 Mensuração do Valor Recuperável
O valor recuperável é determinado para um ativo isolado, a menos que o ativo não gera entradas de caixa provenientes de uso contínuo. Nesse caso, o valor recuperável é determinado para a UCG à qual o ativo pertence. Com duas exceções:

23 Mensuração do Valor Recuperável
a) O preço líquido de venda do ativo seja maior do que seu valor contábil ou b) O valor em uso do ativo possa ser estimado como sendo próximo do preço líquido de venda e este possa ser determinado.

24 Mensuração do Valor Recuperável de um ativo intangível com tempo de vida indefinido
O Impairment test deve ocorrer anualmente obedecendo os seguintes itens: a) Os ativos e passivos não mudaram significativamente desde o último cálculo do valor recuperável. b) O mais recente cálculo do valor recuperável excedeu o valor contábil por uma margem substancial e; c) A probabilidade do valor recuperável ser menor do que o valor contábil é remota;

25 Fair value less costs to sell (Preço líquido de venda)
O preço líquido de venda é o preço de mercado menos as despesas de venda Quando os preços atuais não estão disponíveis, o preço de transação mais recente pode oferecer uma base para estimação. Se não houver preço, deve basear-se na melhor informação disponível entre partes conhecedoras e interessadas. Não pode ser “Forced Sale”

26 Value in Use Deve-se considerar:
a) Estimativa futura de fluxo de caixa derivado do ativo; b) Expectativa na variação do fluxo de caixa futuro; c) Valor do dinheiro no tempo d) Outros fatores

27 Estimação de fluxo de caixa
Ao mensurar o valor em uso: a) Projeções de fluxo de caixa devem ser baseadas em premissas razoáveis e respaldadas, que representem a melhor estimativa do conjunto de condições econômicas que existirão na vida útil remanescente do ativo; peso maior deve ser dado à evidência externa;

28 Estimação de fluxo de caixa
Ao mensurar o valor em uso: b) As projeções de fluxo de caixa devem ser baseadas nas previsões e orçamentos financeiros mais recentes que foram aprovados pela administração; as projeções baseadas nessas previsões e orçamentos devem abranger um período máximo de cinco anos, a menos que se justifique um período mais longo;

29 Estimação de fluxo de caixa
Ao mensurar o valor em uso: c) As projeções de fluxo de caixa além do período abrangido pelas previsões e orçamentos mais recentes devem ser estimadas pela extrapolação das projeções baseadas em orçamentos e previsões que usam uma taxa de crescimento estável ou decrescente para anos subseqüentes, a menos que uma taxa crescente possa ser justificada. Essa taxa não deve exceder a taxa média de crescimento para indústria, países ou mercados que a entidade opere (a menos que se justifique).

30 Estimativas para fluxo de caixa
As estimativas de fluxos de caixa futuros devem incluir: a) Projeções de entrada de caixa, a partir do uso contínuo do ativo; b) Projeções de saída de caixa, que são incorridas necessariamente para gerar as entradas de caixa a partir do uso contínuo e c) Fluxos líquidos de caixa, se houver, a serem recebidos (ou pagos) para a baixa do ativo no final de sua vida útil.

31 Taxa de Desconto (Discount Rate)
A taxa de desconto deve ser uma taxa antes de impostos, que reflita as avaliações atuais de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo A taxa de desconto não deve refletir os riscos para os quais as estimativas de fluxo de caixa foram ajustadas

32 Fluxos de caixa em moeda estrangeira
Os fluxos de caixa futuros devem ser estimados na moeda na qual eles serão gerados e, em seguida, descontados, usando-se uma taxa de desconto apropriada para essa moeda. Uma entidade deve converter o valor presente obtido usando a taxa de câmbio à vista, na data do balanço.

33 Esta redução é denominada “Impairment Loss”
Se o valor do ativo for menor que seu valor contábil, deve ser reduzido ao valor recuperável. Esta redução é denominada “Impairment Loss”

34 Goodwill O goodwill adquirido através de Business Combination deverá ser alocado a cada CGU, a qual se espera benefícios futuros através de sinergias em sua data de aquisição, independentemente dos ativos e passivos relacionados.

35 Goodwill O Goodwill deve ser alocado através de cada unidade ou grupo de unidades que pertence da seguinte forma: a) Representando o menor nível com que a entidade monitora o Goodwill para finalidades gerenciais e b) Não pode ser maior do que um segmento operado de acordo com a IFRS 8 (Operating Segments).

36 Goodwill Ao testar uma CGU, uma entidade deve identificar se o Goodwill é reconhecido nas DC. Nesse caso efetua-se um “teste de baixo para cima”, que consiste em: a) Identificar se o goodwill pode ser apropriado em base razoável e consistente à CGU sob revisão e b) Comparar o valor recuperável da CGU com o valor contábil do goodwill e reconhecer qualquer desvalorização que houver.

37 Goodwill Se efetuar o teste “de baixo para cima” e a entidade não puder apropriar o valor contábil do goodwill deve também efetuar o “teste de cima para baixo”: a) Identificar a menor CGU que inclui a CGU sob revisão e à qual o valor do goodwill pode ser alocado com base razoável e consistente. b) Comparar o valor recuperável da maior CGu ao seu valor contábil (incluindo o valor do ágio apropriado) e reconhecer qualquer perda por desvalorização.

38 Timing do Impairment Test
O Impairment test da CGU a qual está alocado o Goodwill deve ser realizado em qualquer parte do ano, desde que seja feito novamente no período do ano subseqüente.

39 Ativos Corporativos Os ativos corporativos incluem os ativos do grupo ou da divisão da entidade, tais como a construção de uma sede ou divisão, equipamento de P&D ou centro de pesquisas. As principais características de ativos corporativos são que não geram entradas de caixa, independentemente de outros ativos ou grupo de ativos e que seu valor contábil não pode ser totalmente atribuído à CGU sob revisão.

40 Impairment Loss referente a UGC
A desvalorização deve ser apropriada para reduzir o valor contábil dos ativos na seguinte ordem: 1º) o goodwill apropriado à CGU (se houver) e 2º) outros ativos da unidade em base pro rata, com base no valor contábil de cada ativo Essas reduções devem ser tratadas como prejuízo por desvalorização dos itens individuais dos ativos.

41 Impairment Loss referente a UGC
Ao apropriar um prejuízo por desvalorização, o valor contábil não deve ser reduzido abaixo do valor mais alto de: a) Seu preço líquido de venda (se determinado) b) Seu valor em uso (se determinado) e c) Zero. O valor da perda por desvalorização que teria sido apropriado ao ativo, deve ser apropriado aos outros ativos da unidade em base pro rata.

42 IAS 36 – Impairment of Assets
Para os ativos registrados ao custo, a redução no valor recuperável deve ser registrada no resultado do período. Para ativos reavaliados, a redução deverá ser registrada em conta de ajustes de valor patrimonial.

43 Impairment Test - Periodicidade
Não há necessidade de testar o ativo todo ano, apenas quando houver uma significativa perda de utilidade ou valor. Todavia, há necessidade de testar anualmente o Goodwill e demais ativos intangíveis de vida útil não especificada

44 Impairment – Divulgação
Caso tenha sido reconhecida a perda por desvalorização, devem ser incluso nas divulgações os seguintes itens: a) Descrição dos ativos e das condicionantes para impairment b) Montante da perda; c) Metodologia de cálculo d) Onde ocorreu o registro contábil e e) Os impactos possíveis ao negócio

45 Todos os direitos reservados
Até a próxima aula!! Todos os direitos reservados


Carregar ppt "IAS 36 – Impairment of Assets"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google