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PublicouSebastião Bandeira de Almada Alterado mais de 8 anos atrás
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Dimitri de Almeida Malheiros Barbosa dimitri.malheiros@gmail.com
RUP e PSDS Dimitri de Almeida Malheiros Barbosa 25/01/2006
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Tópicos Abordados Visão Geral Objetivos Melhores Práticas Estrutura
Disciplinas x Macroatividades Conclusões
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Visão Geral do RUP Rational Unified Process
Processo de Engenharia de Software Produção de software de alta qualidade dentro de orçamento e cronograma previsíveis
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Visão Geral do PSDS Processo SERPRO de Desenvolvimento de Soluções
Fundamenta-se no RUP Desenvolvimento OO e Estruturado Aderente aos níveis 2 e 3 do CMMI Atualmente na versão 6.2
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Objetivos Promover planejamento, medição e controle dos projetos
Reduzir riscos Fazer do desenvolvimento algo previsível, medível e repetível
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Dificuldades na ausência de um Processo
Necessidades não são satisfeitas Requisitos são mal definidos Módulos não se integram Dificuldade de manutenção As falhas são descobertas tarde demais...
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Melhores Práticas Implementadas no RUP e no PSDS
Suportam a realização dos objetivos do processo Conjunto de abordagens comprovadas comercialmente para resolver grandes problemas da ES
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Melhores Práticas Desenvolvimento Iterativo Gestão de Requisitos
Uso de Arquitetura de Componentes Modelagem Visual (UML) Verificação de Qualidade Controle Mudanças
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Estrutura do RUP
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Estrutura do PSDS
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Estrutura (RUP e PSDS) Eixo horizontal: Aspecto dinâmico
Ciclo de vida iterativo e incremental Fases, marcos e iterações Eixo vertical: Aspecto estático Macroatividades (Disciplinas), papéis, artefatos e atividades
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Modelo Cascata Antigamente as disciplinas eram executadas em seqüência numa única vez Integração tardia... grandes surpresas em requisitos, projeto, implementação!
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Ciclo de Vida: Modelo Iterativo
Evolução do Modelo Espiral Cada iteração libera um produto executável estável Iterações incrementam o produto
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Ciclo de Vida: Fases, Marcos e Iterações
Ciclo de vida é dividido em fases Cada fase abrange um conjunto de disciplinas (macroatividades) Cada fase pode ter uma ou mais iterações Marcos determinam finais das fases
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Concepção Determina escopo Estima custos e cronograma
Identifica riscos potenciais Especifica casos de uso e cenários mais importantes Demonstra uma arquitetura candidata
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Marco: Objetivos do Ciclo de Vida
Requisitos capturados e bem entendidos Acordado que estimativas de custos, cronograma, riscos e prioridades estão OK
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Elaboração Construir uma arquitetura robusta
Trazer um plano detalhado para a construção
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Marco: Arquitetura do Ciclo de Vida
Visão e Requisitos estão estáveis Arquitetura está estável Maiores riscos já foram tratados
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Construção Completar a construção do software para colocá-lo em produção Fase industrial do processo
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Marco: Capacidade Operacional Inical
O produto pode ser colocado em produção Todos estão prontos para colocá-lo em produção
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Transição Treinamentos
Garantir que as especificações foram satisfeitas Chegar ao fim do processo de desenvolvimento
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Marco: Lançamento do Produto
O usuário está satisfeito O que foi gasto perante o planejado está aceitável
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Iteração: Tamanho e Duração
Tamanho da organização Tamanho do projeto Conhecimento do negócio Conhecimento da tecnologia
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Ciclo de Vida: Vantagens
Suporta mudanças Requisitos Tecnologia Integração e testes contínuos Riscos são atacados logo Aumenta qualidade Gestão controlada
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Disciplinas PSDS: Macroatividades
Organizadas em atividades e subatividades Fluxos de trabalho no processo
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Disciplinas Atividades Responsáveis (Papéis)
Artefatos usados, produzidos e mantidos Estabelece quem (Papel) faz o quê (Artefato) e como (Atividade)
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Atividades Um pedaço de trabalho de algumas horas ou dias
Tem um papel responsável Repetida (se necessário) a cada iteração Ex.: Executar Teste, Desenvolver Plano de Iteração...
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Papéis Para cada indivíduo ou time define Comportamento
Responsabilidade Uma pessoa pode representar vários papéis Ex.: Analista, Arquiteto, Testador...
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Artefatos Documento ou modelo produzido ou utilizado no processo
Pode agregar outros artefatos Ex.: Código Fonte, Modelo de Requisitos, Plano de Projeto...
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Outros Componentes (RUP)
Fluxo de Trabalho Caminho em alto nível de uma disciplina Guias Apoio para execução das atividades Templates Modelos de artefatos
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Outros Componentes (PSDS)
Modelos Orientações Técnicas Normas, Padrões Ferramentas
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Disciplinas x Macroatividades
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Gestão do Processo da Organização
Corresponde à disciplina Ambiente do RUP Planejar, monitorar, avaliar e evoluir constantemente o PSDS Promover o entendimento do PSDS Fornecer suporte para toda a organização Fornecer meios para que a diretoria avalie o alinhamento do PSDS com as metas estratégicas de negócio
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Programa de Treinamento
Planejar e acompanhar as atividades de treinamento para atender às necessidades de treinamento identificadas; Realizar os treinamentos planejados, disponibilizando toda a infra-estrutura necessária; Identificar lições aprendidas, contribuindo para a melhoria contínua do processo
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Gestão de Projeto Corresponde à disciplina Gerenciamento de Projeto do RUP Estabelecer objetivos claros e alcançáveis Conduzir o gerenciamento das partes interessadas do projeto de maneira a definir os papéis e responsabilidades dos envolvidos Definir dependências a partir de compromissos firmados Balancear as demandas conflitantes de qualidade, escopo, tempo, recursos e custo
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Gestão de Aquisição com Fornecedor
Tratar da aquisição de produtos bens ou serviços Não inclui mão de obra terceirizada Visa produto final Substitui antiga Gestão de Subcontratação de Software
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Negócio Corresponde à disciplina Modelagem de Negócio do RUP
Gerir Demandas Propor Projeto Gerir Contrato Planejar Projeto Executar e Controlar Projeto Encerrar Projeto Modelar Negócio do Cliente Atender Cliente Elaborar Plano de Negócio
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Requisitos Corresponde à disciplina Requisitos do RUP
Elicitar requisitos Documentar e analisar requisitos Negociar e priorizar requisitos Verificar e validar requisitos Gerenciar e medir requisitos
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Análise e Projeto Corresponde à disciplina Análise e Design do RUP
Analisar e projetar Modelagem de Dados Projetar e refinar Arquitetura Analisar e projetar Casos de Uso Projetar Componentes e Topologia Elaborar documentação de apoio
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Implementação Corresponde à disciplina Implementação do RUP
Construir Unidades de Implementação (UIs) e estruturas de dados Aplicar testes unitários para validar UIs Integrar UIs
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Testes Corresponde à disciplina Teste do RUP
Planejar e executar testes dos produtos ou componentes de softwares Avaliar qualidade do produto Vários níveis de teste (Unitário, Intergração, etc.)
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Homologação Verificar se o software atende aos requisitos especificados da forma esperada. Identificar oportunidades de correção e aplicar os ajustes correlatos à aplicação. Obter o aceite do produto de software pelo cliente. Registrar sugestões para as próximas versões da aplicação
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Implantação Corresponde à disciplina Implantação do RUP
Identificar e/ou preparar os artefatos que irão compor as unidades de implantação do produto de software. Estabelecer a infra-estrutura para suporte à implantação. Tornar disponível o produto de software para clientes, usuários e grupos envolvidos
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Revisão por Pares Verificação dos artefatos do projeto/processo
Executado desde as primeiras etapas do processo Inspeção formal, com apoio das Listas de Verificação Avaliar artefatos contra seus requisitos específicos, padrões e políticas organizacionais
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Gestão de Configuração de Software
Corresponde à disciplina Gerenciamento de Configuração e Mudança do RUP Planejar as atividades de gestão da configuração Identificar, controlar versões, garantir a integridade e controlar o acesso aos artefatos Tornar disponível a situação da configuração Controlar e comunicar mudanças efetuadas na configuração
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Garantia de Qualidade de Software
Avaliar a execução do Processo e elaboração de artefatos nos projetos ou nas macroatividades organizacionais em relação às descrições de processo contidas no PSDS Identificar e documentar não-conformidades Reportar os resultados de GQS para a equipe de projeto e aos vários níveis gerenciais Assegurar que as não-conformidades sejam tratadas
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Medição e Análise Provê desenvolvimento e manutenção de um processo sustentado de medição Visa coleta, armazenamento, análise e publicação de dados Apoia o gerenciamento e a melhoria contínua Possibilita ao Serpro melhor compreender os produtos e os processos de desenvolvimento de soluções envolvidos
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Análise de Decisão e Resolução
Suporte à tomada de decisão Analisar possíveis soluções através de um processo formal que avalie alternativas com relação a critérios estabelecidos. Tornar as decisões tomadas nos projetos de software mais objetivas
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Conclusões Processo mais bem-sucedido do mercado (RUP)
Bem suportado pela comunidade (consultores, bibliografia...) Escopo amplo e bem detalhado Pesado Difícil de ser implantado em pequenas empresas O PSDS se dá em níveis diferentes dentro do SERPRO
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Bibliografia Rational. Rational Unifed Process SERPRO – Portal Corporativo. Manual do PSDS Versão
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