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Dimitri de Almeida Malheiros Barbosa

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Apresentação em tema: "Dimitri de Almeida Malheiros Barbosa"— Transcrição da apresentação:

1 Dimitri de Almeida Malheiros Barbosa dimitri.malheiros@gmail.com
RUP e PSDS Dimitri de Almeida Malheiros Barbosa 25/01/2006

2 Tópicos Abordados Visão Geral Objetivos Melhores Práticas Estrutura
Disciplinas x Macroatividades Conclusões

3 Visão Geral do RUP Rational Unified Process
Processo de Engenharia de Software Produção de software de alta qualidade dentro de orçamento e cronograma previsíveis

4 Visão Geral do PSDS Processo SERPRO de Desenvolvimento de Soluções
Fundamenta-se no RUP Desenvolvimento OO e Estruturado Aderente aos níveis 2 e 3 do CMMI Atualmente na versão 6.2

5 Objetivos Promover planejamento, medição e controle dos projetos
Reduzir riscos Fazer do desenvolvimento algo previsível, medível e repetível

6 Dificuldades na ausência de um Processo
Necessidades não são satisfeitas Requisitos são mal definidos Módulos não se integram Dificuldade de manutenção As falhas são descobertas tarde demais...

7 Melhores Práticas Implementadas no RUP e no PSDS
Suportam a realização dos objetivos do processo Conjunto de abordagens comprovadas comercialmente para resolver grandes problemas da ES

8 Melhores Práticas Desenvolvimento Iterativo Gestão de Requisitos
Uso de Arquitetura de Componentes Modelagem Visual (UML) Verificação de Qualidade Controle Mudanças

9 Estrutura do RUP

10 Estrutura do PSDS

11 Estrutura (RUP e PSDS) Eixo horizontal: Aspecto dinâmico
Ciclo de vida iterativo e incremental Fases, marcos e iterações Eixo vertical: Aspecto estático Macroatividades (Disciplinas), papéis, artefatos e atividades

12 Modelo Cascata Antigamente as disciplinas eram executadas em seqüência numa única vez Integração tardia... grandes surpresas em requisitos, projeto, implementação!

13 Ciclo de Vida: Modelo Iterativo
Evolução do Modelo Espiral Cada iteração libera um produto executável estável Iterações incrementam o produto

14 Ciclo de Vida: Fases, Marcos e Iterações
Ciclo de vida é dividido em fases Cada fase abrange um conjunto de disciplinas (macroatividades) Cada fase pode ter uma ou mais iterações Marcos determinam finais das fases

15 Concepção Determina escopo Estima custos e cronograma
Identifica riscos potenciais Especifica casos de uso e cenários mais importantes Demonstra uma arquitetura candidata

16 Marco: Objetivos do Ciclo de Vida
Requisitos capturados e bem entendidos Acordado que estimativas de custos, cronograma, riscos e prioridades estão OK

17 Elaboração Construir uma arquitetura robusta
Trazer um plano detalhado para a construção

18 Marco: Arquitetura do Ciclo de Vida
Visão e Requisitos estão estáveis Arquitetura está estável Maiores riscos já foram tratados

19 Construção Completar a construção do software para colocá-lo em produção Fase industrial do processo

20 Marco: Capacidade Operacional Inical
O produto pode ser colocado em produção Todos estão prontos para colocá-lo em produção

21 Transição Treinamentos
Garantir que as especificações foram satisfeitas Chegar ao fim do processo de desenvolvimento

22 Marco: Lançamento do Produto
O usuário está satisfeito O que foi gasto perante o planejado está aceitável

23 Iteração: Tamanho e Duração
Tamanho da organização Tamanho do projeto Conhecimento do negócio Conhecimento da tecnologia

24 Ciclo de Vida: Vantagens
Suporta mudanças Requisitos Tecnologia Integração e testes contínuos Riscos são atacados logo Aumenta qualidade Gestão controlada

25 Disciplinas PSDS: Macroatividades
Organizadas em atividades e subatividades Fluxos de trabalho no processo

26 Disciplinas Atividades Responsáveis (Papéis)
Artefatos usados, produzidos e mantidos Estabelece quem (Papel) faz o quê (Artefato) e como (Atividade)

27 Atividades Um pedaço de trabalho de algumas horas ou dias
Tem um papel responsável Repetida (se necessário) a cada iteração Ex.: Executar Teste, Desenvolver Plano de Iteração...

28 Papéis Para cada indivíduo ou time define Comportamento
Responsabilidade Uma pessoa pode representar vários papéis Ex.: Analista, Arquiteto, Testador...

29 Artefatos Documento ou modelo produzido ou utilizado no processo
Pode agregar outros artefatos Ex.: Código Fonte, Modelo de Requisitos, Plano de Projeto...

30 Outros Componentes (RUP)
Fluxo de Trabalho Caminho em alto nível de uma disciplina Guias Apoio para execução das atividades Templates Modelos de artefatos

31 Outros Componentes (PSDS)
Modelos Orientações Técnicas Normas, Padrões Ferramentas

32 Disciplinas x Macroatividades

33 Gestão do Processo da Organização
Corresponde à disciplina Ambiente do RUP Planejar, monitorar, avaliar e evoluir constantemente o PSDS Promover o entendimento do PSDS Fornecer suporte para toda a organização Fornecer meios para que a diretoria avalie o alinhamento do PSDS com as metas estratégicas de negócio

34 Programa de Treinamento
Planejar e acompanhar as atividades de treinamento para atender às necessidades de treinamento identificadas; Realizar os treinamentos planejados, disponibilizando toda a infra-estrutura necessária; Identificar lições aprendidas, contribuindo para a melhoria contínua do processo

35 Gestão de Projeto Corresponde à disciplina Gerenciamento de Projeto do RUP Estabelecer objetivos claros e alcançáveis Conduzir o gerenciamento das partes interessadas do projeto de maneira a definir os papéis e responsabilidades dos envolvidos Definir dependências a partir de compromissos firmados Balancear as demandas conflitantes de qualidade, escopo, tempo, recursos e custo

36 Gestão de Aquisição com Fornecedor
Tratar da aquisição de produtos bens ou serviços Não inclui mão de obra terceirizada Visa produto final Substitui antiga Gestão de Subcontratação de Software

37 Negócio Corresponde à disciplina Modelagem de Negócio do RUP
Gerir Demandas Propor Projeto Gerir Contrato Planejar Projeto Executar e Controlar Projeto Encerrar Projeto Modelar Negócio do Cliente Atender Cliente Elaborar Plano de Negócio

38 Requisitos Corresponde à disciplina Requisitos do RUP
Elicitar requisitos Documentar e analisar requisitos Negociar e priorizar requisitos Verificar e validar requisitos Gerenciar e medir requisitos

39 Análise e Projeto Corresponde à disciplina Análise e Design do RUP
Analisar e projetar Modelagem de Dados Projetar e refinar Arquitetura Analisar e projetar Casos de Uso Projetar Componentes e Topologia Elaborar documentação de apoio

40 Implementação Corresponde à disciplina Implementação do RUP
Construir Unidades de Implementação (UIs) e estruturas de dados Aplicar testes unitários para validar UIs Integrar UIs

41 Testes Corresponde à disciplina Teste do RUP
Planejar e executar testes dos produtos ou componentes de softwares Avaliar qualidade do produto Vários níveis de teste (Unitário, Intergração, etc.)

42 Homologação Verificar se o software atende aos requisitos especificados da forma esperada. Identificar oportunidades de correção e aplicar os ajustes correlatos à aplicação. Obter o aceite do produto de software pelo cliente. Registrar sugestões para as próximas versões da aplicação

43 Implantação Corresponde à disciplina Implantação do RUP
Identificar e/ou preparar os artefatos que irão compor as unidades de implantação do produto de software. Estabelecer a infra-estrutura para suporte à implantação. Tornar disponível o produto de software para clientes, usuários e grupos envolvidos

44 Revisão por Pares Verificação dos artefatos do projeto/processo
Executado desde as primeiras etapas do processo Inspeção formal, com apoio das Listas de Verificação Avaliar artefatos contra seus requisitos específicos, padrões e políticas organizacionais

45 Gestão de Configuração de Software
Corresponde à disciplina Gerenciamento de Configuração e Mudança do RUP Planejar as atividades de gestão da configuração Identificar, controlar versões, garantir a integridade e controlar o acesso aos artefatos Tornar disponível a situação da configuração Controlar e comunicar mudanças efetuadas na configuração

46 Garantia de Qualidade de Software
Avaliar a execução do Processo e elaboração de artefatos nos projetos ou nas macroatividades organizacionais em relação às descrições de processo contidas no PSDS Identificar e documentar não-conformidades Reportar os resultados de GQS para a equipe de projeto e aos vários níveis gerenciais Assegurar que as não-conformidades sejam tratadas

47 Medição e Análise Provê desenvolvimento e manutenção de um processo sustentado de medição Visa coleta, armazenamento, análise e publicação de dados Apoia o gerenciamento e a melhoria contínua Possibilita ao Serpro melhor compreender os produtos e os processos de desenvolvimento de soluções envolvidos

48 Análise de Decisão e Resolução
Suporte à tomada de decisão Analisar possíveis soluções através de um processo formal que avalie alternativas com relação a critérios estabelecidos. Tornar as decisões tomadas nos projetos de software mais objetivas

49 Conclusões Processo mais bem-sucedido do mercado (RUP)
Bem suportado pela comunidade (consultores, bibliografia...) Escopo amplo e bem detalhado Pesado Difícil de ser implantado em pequenas empresas O PSDS se dá em níveis diferentes dentro do SERPRO

50 Bibliografia Rational. Rational Unifed Process SERPRO – Portal Corporativo. Manual do PSDS Versão


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