 Contexto:  Desenvolvimento tecnológico Influência da rev. Industrial Perspectiva otimista Ex: positivismo; Hegel  Críticas ao racionalismo exacerbado.

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2  Contexto:  Desenvolvimento tecnológico Influência da rev. Industrial Perspectiva otimista Ex: positivismo; Hegel  Críticas ao racionalismo exacerbado do iluminismo Ex: Romantismo; Schopenhauer

3  Teorias:  Evolucionismo (Darwin): a vida na natureza não é vista como tão organizada. A mutação tornou o a lógica estrutural questionável. O ser humano muda de acordo com as diferentes perspectivas da sociedade (com o passar dos anos).  Psicanálise (Freud): A vivência vai moldando nosso comportamento, não temos total controle sobre nós mesmos e, com isso, não podemos separar a razão da sensibilidade, ^do subconsciente e outras coisas. Ataques à centralidade e à noção de essência imutável do ser humano

4  Correntes:  Romantismo.  Idealismo: sujeito define a realidade, que é subjetiva por ser resultado da interpretação da consciência.  Marxismo: foco nos processos materiais. O que configura nossa realidade são os bens materiais e os meios de produção.  Positivismo.  Pragmatismo: vão deixando de lado a metafísica e pensam no lado prático da realidade. Conhecimento=funcionalidade.  Utilitarista: pensa no que é benéfico para cada situação. Obs.: oposição à ética kantiana

5  Perspectiva histórica.  História como desenvolvimento da razão (ou espírito “geist”, o qual vai se desenvolvendo)  História com sentido, rumo a consciência do absoluto.  Dialética entre momentos, o caminho rumo ao acúmulo do saber não é linear, é dialético.

6  Razão como algo que se desenvolve em processo (e não como estrutura dada e permanente) Consciência individual só é possibilitada pelo reconhecimento do outro e nas relações com a natureza. Na história é possível apontar diferentes estágios no desenvolvimento dessas relações e da consciência. Ex: Dialética do senhor e do escravo

7  Movimento dialético Tese / Antítese / síntese (sucessivamente)

8  Momentos do espírito: Indivíduo, sociedade, Deus  Graus do espírito subjetivo Consciência, autoconsciência, Razão  Graus do espírito objetivo (concretizações sociais): Direito, moralidade, eticidade Estado: Desenvolvimento mais completo (racional)

9 Ex:. Do “cada um por si” até a noção de igualdade e fraternidade. Das determinações hierárquicas que não reconhecem os direitos dos subordinados, dos sistemas escravocratas, das moralidades restritas a cada comunidade até os direitos universais. Das famílias, passando pelas tribos, Pólis, impérios, feudos até os Estados Nacionais. Da compreensão dos primeiros seres humanos até a nossa. Analogia com o crescimento de cada indivíduo, e comparação com outras espécies

10  A história culminaria no desenvolvimento da consciência do espírito absoluto, que seria justamente a obra de Hegel.  A sua obra seria a revelação consciente de todo esse processo, com a autocompreensão do espírito absoluto.  Sendo assim, seria o fim da história

11  Tem a ver com:  Futuro, desenvolvimento técnico, otimismo e pessimismo  Romantismo: razão x sentimentos; crítica ao tecnicismo  Movimento dialético em diversas situações  Questão do reconhecimento do outro (ex: minorias, questão racial e de classes)  Razão como processo (Hegel e Freud) – maioridade penal, educação

12  Para acessar o arquivo da aula e conteúdos relacionados: https://abordagemfilosofica.wordpress.com