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TEORIA CRÍTICA E EDUCAÇÃO

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Apresentação em tema: "TEORIA CRÍTICA E EDUCAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 TEORIA CRÍTICA E EDUCAÇÃO

2 SEU SIGNIFICADO Espécie de revitalização do pensamento marxista, com uma diminuição da ênfase economicista atribuída à obra de Marx. Além disso, direciona sua atenção a outras dimensões da totalidade social: o indivíduo e sua psique, a subjetividade, a estética e a cultura.

3 ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA TEORIA CRÍTICA:
Acusa a racionalidade de ter se restringido ao conhecimento técnico-científico;

4 Contundente rejeição ao positivismo e a epistemologia objetivista;

5 Não acredita ser o conhecimento absoluto, fixo e imutável, dotado de critérios que independem do contexto cultural no qual estão inseridos;

6 Os frankfurtianos foram, possivelmente, os primeiros pensadores a reconhecerem a onipresença e a disseminação do pensamento positivista por toda a cultura.

7 Inserem a idéia de que as práticas científicas deveriam ser acrescidas de uma reflexão, para que não se deixassem guiar somente pelo espírito racional matemático-cartesiano, que suprime a consciência e a liberdade humana, ao invés de trazê-las à tona.

8 Segundo Horkheimer, “O fato de a ciência como força produtiva e meio de produção, cooperar para o processo de vida da sociedade não justifica, de forma alguma, uma teoria pragmática do conhecimento”

9 Crítica dos frankfurtianos à razão iluminista
Segundo Adorno e Horkheimer, a razão iluminista se tornou alienada, desviando-se do seu objetivo emancipatório original.

10 Por serem extremamente críticos aos mecanismos de reprodução da sociedade capitalista e reconhecer que a lógica desta se propaga por toda a cultura, não aceita a idéia de que é fácil sair da redes complexas da dominação.

11 Critica a postura resultante da razão instrumental que, pela pretensa universalidade assumida por ela, acabou por adentrar/invadir todas as dimensões da vida cotidiana. Tal crença acabou por ser um dos pontos frágeis de tal razão, levando-a ao caminho da decadência e à mitificação do conhecimento.

12 A indústria cultural – forte exemplo desta mitificação, torna o conhecimento totalitário, absolutista e ideológico.

13 Teoria crítica e suas implicações com o campo educacional
Para Adorno, “A educação é um esclarecimento, e esse se faz pela auto-reflexão crítica, pois quando se reflete rompe-se com o ciclo repetitivo, o ser humano supera a dimensão das normas e imposições sociais”.

14 Auto-reflexão crítica na perspectiva da Escola de Frankfurt
Representa um elemento primordial para a emancipação dos dominados que, esclarecidos a respeito de sua situação enquanto classe compreende-se no contexto da exploração capitalista.

15 Educar para Adorno Romper com a barbárie, entendendo esta como identificação cega com o coletivo.

16 Os dois caminhos para a desbabarização:
1º. Atuação junto à criança 2º. Respeito ao esclarecimento geral.

17 PAPEL DA ESCOLA: Deve ter compromisso com a constituição das estruturas mentais, com a formação de sujeitos capazes de operar formalmente, para que se criem as condições necessárias à tomada de consciência e, de forma articulada com a prática, se dê a ruptura com o caráter ideológico, mistificador de uma racionalidade que desumaniza.

18 O currículo sob a perspectiva da teoria crítica
Segundo Giroux, o currículo é um local onde se produzem e se criam significados sociais, estando em jogo uma política cultural. Para ele o raciocínio lógico de Descartes não consegue captar a dinâmica histórica dos indivíduos e da sociedade o que é possível pelo método dialético.


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