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Dietas da Moda e Terapia Nutricional na Cirurgia Bariátrica

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Apresentação em tema: "Dietas da Moda e Terapia Nutricional na Cirurgia Bariátrica"— Transcrição da apresentação:

1 Dietas da Moda e Terapia Nutricional na Cirurgia Bariátrica

2 Dietas da Moda Dieta que promete
realizar o “milagre” de emagracer sem “dor”, isto é sem disciplina alimentar e que não apresentam bases científicas.

3 A dieta do tipo sangüíneo
Dietas da Moda Dieta das Proteínas Dieta da Lua Dieta do Limão Dieta da Sopa A dieta do tipo sangüíneo Dieta dos Shakes Dieta dos Pontos Kits para emagrecer

4 Dieta das Proteínas

5 Dieta dos Pontos Cada ponto = 3,6 cal Mulher = 300 pontos
Homem = 400 pontos

6 Dieta do Tipo Sanguíneo
Tipo O – “Caçador” consumir carne Tipo A – “Agricultura” Evitar o consumo de carnes

7 Consumo exclusivamente de líquidos por 24h
Dieta da Lua Consumo exclusivamente de líquidos por 24h

8 Dieta da Lombriga Em dia alternados tomam-se cápsulas que contém uma larva; instalando-se no intestino e se alimentando dos nutrientes da dieta

9 Substituir refeições por shakes
Dieta dos Shakes Substituir refeições por shakes

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11 Mudanças no estilo de vida
Concluindo...... A dieta eficiente não está na moda Reeducação alimentar Mudanças no estilo de vida

12 “ Cirurgia para o tratamento do (alto) peso”
Cirurgia Bariátrica Etmologia “ Baros ” Peso “ Iatrein ” Tratamento “ Cirurgia para o tratamento do (alto) peso”

13 Polêmica em torno da cirurgia bariátrica
SBCG – 1MILHÃO DE OBESOS DO BRASIL 40% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA ESTÁ COM PROBLEMAS DE SOBREPESO OU OBESIDADE 3.000 OPERAÇÕES ANO NO BRASIL

14 Terapêutica Cirúrgica da Obesidade
Cirurgia Bariátrica Perda peso significativa (60-70% do excesso de peso) Manutenção da perda de peso a longo prazo

15 Terapêutica Cirúrgica da Obesidade
Cirurgia Bariátrica Não é uma cura Melhora as comorbilidades Reduz risco morte prematura Aumenta Qualidade de Vida

16 Terapêutica Cirúrgica da Obesidade
Doente Informado Motivado / Cumpridor Avaliação Médica Avaliação Nutricional Experiência Cirurgião Bariátrico Avaliação Psicológica Equipe Multidisciplinar

17 Intervenção no Estilo de Vida
Exercício físico adequado Novos hábitos alimentares

18 Protocolo para Gastroplastia
IMC = ≥ 40 metabolismo alterado (PA, DM, CT,TG) e resistente a medicamentos insucesso com dietas diversas acompanhamento psicológico 6 meses antes e aval psicológico para a cirurgia acompanhamento nutricional 6 meses antes emagrecer 20% do peso antes da cirurgia condições econômicas para manutenção eterna com psicólogos e nutricionistas Idade 18 – 60 anos

19 Possíveis Conseqüências:
Síndrome de má absorção, Dumping - intolerância carne Desnutrição crônica Doenças funcionais Depressão ou ansiedade Doenças metabólicas persistentes Problemas de pele e cabelo Osteoporose, cáries 60% volta a engordar – HC SP- 2005 Problemas psicológicos (compulsivo /alcoolismo) Efeitos a longo prazo desconhecidos

20 CIRURGIA BARIÁTRICA Objetiva melhorar a saúde diminuindo a quantidade de alimento ingerido bem como sua absorção no intestino delgado.

21 Estimativa perda peso 10-15% Recidiva obesidade aos 18 meses 45%
Balão Intra-Gástrico Terapêutica temporária para perder peso – 6 meses Facilmente reversível Provoca sensação de plenitude gástrica, diminuindo o consumo alimentar Permite a reeducação alimentar e mudança comportamental Estimativa perda peso % Recidiva obesidade aos 18 meses 45%

22 Balão Intra-Gástrico prótese de silicone colocado por endoscopia (30min) sob sedação profunda insuflado com 600 mL soro fisiológico

23 desinsuflação do balão…oclusão intestinal
Balão Intra-Gástrico Complicações vômitos incoersivéis perfuração/ desinsuflação do balão…oclusão intestinal

24 Derivação gastrojejunal anastomose em y-de-Roux
Pequeno reservatório junto à cárdia (20 ml). bolsa é anastomosada a uma alça jejunal isolada em Y e seu esvaziamento limitado por um orifício de 1,3cm. Secreções do estômago e duodeno exclusos desembocam no jejuno por uma anastomose terminolateral 90 cm abaixo.

25

26 Evolução Pós-operatória
Queda de cabelo Vômitos Astenia / Anemia Deficiências nutricionais: ferro, vitamina B12, albumina e ácido fólico Síndrome de “Dumping” e má resposta à ingesta de açúcares Mialgias Desmineralização óssea Hiperuricemia

27 Resultados referentes ao aparecimento de sintomas gastrointestinais
Dados HCFMUSP

28 Evolução Pós-operatória
Deficiências nutricionais mais comuns descritas: Ferro Cálcio Vitamina B12 Folato Vitamina C e D Pior quanto mais hipocalórica ou inadequada ou se os vômitos são uma constante

29 Conduta Nutricional Orientar riscos e perigos
dieta compatível com perda ponderal reeducação nutricional suplementação micronutrientes acompanhamento dos resultados cirúrgicos interação com equipe multidisciplinar conhecer as causas psicológicas

30 Considerações na Terapêutica Nutricional
Digestibilidade dos alimentos Fracionamento - 8/dia Ingredientes - seleção Digestibilidade química Absorção dos nutrientes Excreção - análise constante

31 Dietas Usadas

32 Dieta Líquida Restrita
Alimentos líquidos (transparentes) à temperatura ambiente. Incluem refrescos, chás (geralmente sem açúcar) e caldos de vegetais. Duração: 1 dia (em geral no 3° dia pós-operatório).

33 Líquida Completa Alimentos líquidos à temperatura ambiente, incluindo misturas à base de leite (mingaus e vitaminas), iogurtes e preparações mais elaboradas, como sopas liquidificadas. Duração: cerca de 1 mês.

34 Dieta líquida: opção de cardápio para um dia
Refeições Alimentos ou preparações Quantidades Café manhã Almoço Vitamina de leite desnatado com maçã, sem açúcar Suco de maracujá diluído e coado com adoçante Sopa de carne e hortaliças liquidificada e coada Suco de laranja coado e diluído Ingerir 50mL Lanche tarde Jantar Iogurte light líquido Sopa de frango e hortaliças, liquidificada e coada Gelatina líquida dietética Ingerir 50mL, Ingerir 50mL, após ½ hora Lanche Ceia Leite desnatado Suco de maracujá diluído e coado, com adoçante

35 Semi-líquida ou “Líquida-pastosa”
Todos os alimentos da dieta líquida completa, além de sopas não-liquidificadas ou preparações mais consistentes como purês de legumes, arroz “papa” e carnes moídas ou desfiadas (liquidificados). Duração: variável. Dieta de transição.

36 Dieta Pastosa Alimentos ou preparações na forma de purês, pastas ou cremes. Inclui suflês, arroz “papa”, feijão liquidificado, macarrão, carne moída, frango desfiado, fígado moído, almôndegas, ovo cozido, frutas cozidas, amassadas ou raspadas, biscoitos amolecidos. Duração: cerca de 1 mês.

37 Dieta pastosa: opção de cardápio para um dia
Refeições Alimentos ou preparações Quantidades Café manhã Colação Almoço Lanche tarde Jantar Lanche Leite desnatado Bolacha cream cracker Frutas em pedaços amassados Arroz em papa Caldo de feijão Frango cozido e desfiado com molho Mamão papaia Iogurte light líquido Macarrão bem mole ao sugo Carne moída Flan dietético 100mL 1 unidade Ingerir 50mL, por vez, até 180mL 4 colheres de sopa 1 colher de sopa 2 colheres de sopa Tomar 50mL, por vez, até 180mL Tomar 50ml, por vez, até 180 mL

38 Dieta Branda Alimentos de consistência normal.
Contudo, mantém-se a restrição de fibras (vegetais crus são excluídos) e aumenta-se o tempo de cozimento. Não são incluídas as frituras. Duração: indeterminada, dependendo da tolerância do paciente.

39 Dieta completa, sem restrições
Dieta Geral Dieta completa, sem restrições

40 Dieta de líquidos claros
Dieta líquida Dieta pastosa Dieta branda Dieta normal Cambi e marchesi, - 15 dias 15 dias + 1 mês de dieta seletiva 3° mês 4° mês Shauer, 1° dia PO 3 semanas 4ª semana Não refere Pories et al., 2 semanas Progresso cauteloso para dieta completa Após 6 semanas Cruz e morimoto, 1ª semana 2ª semana 3ª semana Philip et al, 2° dia PO 1° mês Após a 4ª semana CEDARS-Sinais,

41 Os pontos mais importantes no tratamento nutricional:
humanizar individualizar estimular e confortar Estudar sempre

42 Apoio ao paciente Não deixe que ele se abata pela frustração A autocompaixão só interfere com as ações positivas

43 Contabilizar todas as coisas boas Mas não esqueça as pequenas
Contabilizar todas as coisas boas Mas não esqueça as pequenas. Muitas coisas boas pequenas, fazem uma grande.

44 Perspectivas para o Futuro
Para fechar, descreva novamente a etapa seguida pelos benefícios. Fale com convicção e confiança e você venderá suas idéias.

45 Propõe uma estratégia global de dieta, atividade física e saúde.
OMS Propõe uma estratégia global de dieta, atividade física e saúde.

46 Promoção de comportamentos saudáveis por meio de:
Propostas da OMS: Promoção de comportamentos saudáveis por meio de: Alimentação equilibrada com menos, açúcar, gordura e sal, bem como um maior teor de fibras e nutrientes; Prática mais freqüente de atividades físicas.

47 Propostas da OMS: Ações governamentais que controlem a propaganda de alimentos ao público infanto-juvenil; Cada País determina quais as opções políticas são mais apropriadas; Proibição de brindes associados a alimentos.

48 Alguns países, entre eles os EUA, protestaram contra a proposta;
Ativistas e ONGs afirmam que isto enfraqueceu o documento.

49 O Brasil uniu-se à estratégia contra a obesidade, adotando algumas medidas:

50 Regulamentação de alimentos vendidos nas escolas;
Obrigatoriedade de elaboração de tabelas nutricionais.

51 Faça escolhas saudáveis . .

52 O que todos desejam no final!!!

53 “TODA REFORMA INTERIOR E TODA MUDANÇA PARA MELHOR DEPENDEM EXCLUSIVAMENTE DA APLICAÇÃO DO NOSSO PRÓPRIO ESFORÇO.” (IMMANUEL KANT)


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