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1 de 29 CIn.ufpe.br Recife, 30 de julho de 2014. Alunos :Caio Franco Camila Sá Jacinto Filipe Nadja Medeiros.

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1 1 de 29 CIn.ufpe.br Recife, 30 de julho de 2014. Alunos :Caio Franco Camila Sá Jacinto Filipe Nadja Medeiros

2 2 de 29 CIn.ufpe.br Objetivos Comparar a média da taxa de evasão Perto x Longe Expectativa da taxa de evasão de 2015.1: Dois cenários Antes da interiorização Depois da interiorização

3 3 de 29 CIn.ufpe.br Fundamentação Teórica A informação como um recurso estratégico. Estatística como “a ciência dos dados”, uma vez que “lida com a coleta, apresentação, análise e uso dos dados para tomar decisões, resolver problemas e planejar produtos e processos”. A evasão universitária pode acontecer a partir de duas causas interligadas: – a falta de interesse – a impossibilidade de continuar os estudos. Interiorização como alternativa para a redução da evasão

4 4 de 29 CIn.ufpe.br Análise Exploratória: Testes de Aderência Kolmogorov Smirnov H 0 : a amostra é selecionada de uma população que segue a distribuição normal H a : a amostra não é selecionada de uma população que segue a distribuição normal

5 5 de 29 CIn.ufpe.br Box-Plot Gráfico 03 Gráfico 04 Fonte: Distribuição calculada a partir dos dados do Sig@/UFPE - 2014

6 6 de 29 CIn.ufpe.br Análise Exploratória: Testes de Aderência Shapiro-Wilk H 0 : a amostra é selecionada de uma população que segue a distribuição normal H a : a amostra não é selecionada de uma população que segue a distribuição normal

7 7 de 29 CIn.ufpe.br Teste de Hipótese t-emparelhado H 0 : μ longe = μ perto (ou μ Δ = 0) H a : μ longe > μ perto Rejeita-se H 0 em favor de H a, pois p-value é menor que 0,05.

8 8 de 29 CIn.ufpe.br Teste de Hipótese (Wilcoxon) e Resultados H 0 : μ longe = μ perto (ou μ Δ = 0) H a : μ longe > μ perto Objetivo 01 - Os alunos que originalmente residem distante do campus que estudam tem uma média maior de evasão do que aqueles que residem próximo ao campus que estudam. Rejeita-se H 0 em favor de H a, pois p-value é menor que 0,05.

9 9 de 29 CIn.ufpe.br Regressão 1 X Regressão 2 Posição do Semestre SemestrePosição 2003.21 2004.12 2004.23 2005.14 2005.25 2006.16 2006.27 2007.18 2007.29 2008.110 2008.211 2009.112 2009.213 2010.114 2010.215 2011.116 2011.217 2012.118 2012.219 2013.120 2013.221 Gráfico 05 Fonte: Distribuição calculada a partir dos dados do Sig@/UFPE - 2014

10 10 de 29 CIn.ufpe.br Investigação da quantidade de pessoas com ensino superior no Brasil: Um estudo comparativo entre as capitais e as cidades do interior André de Melo (afpm@cin) Renata Andrade(rba6@cin) Weslley Torres (wst@cin)

11 11 de 29 CIn.ufpe.br Objetivo e Metodologia Objetivo – Investigar se a deficiência na área de educação é maior nas cidades do interior ou nas capitais e também analisar o aspecto do acesso à informação. Metodologia

12 12 de 29 CIn.ufpe.br Perguntas de Pesquisa PP1 - A quantidade de pessoas com ensino superior nas capitais dos estados é maior que nas cidades do interior do país? PP2 - A quantidade de pessoas com acesso a computadores com internet nas capitais dos estados é maior que nas cidades do interior do país? PP3 - Existe alguma correlação entre a quantidade de pessoas com ensino superior e o acesso a computadores com internet?

13 13 de 29 CIn.ufpe.br CapitalEnsino SuperiorRank Florianópolis0,211º Vitória0,212º Porto Alegre0,173º... Recife0,1211º... Manaus0,0627º Cidade do InteriorEnsino SuperiorRank Niteroi – RJ0,231º São Caetano do Sul – SP 0,232º Aguas de São Pedro - SP 0,223º... Canápolis – BA0,00145538º

14 14 de 29 CIn.ufpe.br PP1 – Testes de Aderência Teste\PopulaçãoEnsino Superior CapitaisCidades do Interior Kolmogorov-Smirnov (Normal) FALHA EM REJEITARREJEITA Shapiro REJEITA- Kolmogorov-Smirnov (Exponencial) REJEITA Kolmogorov-Smirnov (Weibull) FALHA EM REJEITARREJEITA Kolmogorov-Smirnov (Gamma) FALHA EM REJEITARREJEITA

15 15 de 29 CIn.ufpe.br PP1 - Wicoxon-Mann-Whiteney Independentes Distribuições diferentes Teste de Wicoxon-Mann-Whiteney – P-value < 2.2e-16 – H0:quantidade de pessoas com ensino superior nas capitais <= que no interior Conclusão: p-value < α (0.05), podemos concluir que a quantidade de pessoas com o ensino superior nas capitais é maior que a quantidade de pessoas com nível superior nas cidades do interior.

16 16 de 29 CIn.ufpe.br CapitalAcesso a internet Rank Florianópolis0,221º Vitória0,212º Porto Alegre0,203º... Recife0,1114º... Macapá0,0527º Cidade do InteriorAcesso a internetRank São Caetano do Sul – SP 0,231º Santos0,212º Balneário Camboriú0,213º... Algumas cidades de: PI, MA, PA 0553 º

17 17 de 29 CIn.ufpe.br PP2 – Testes de Aderência Teste\PopulaçãoDomicílios com Computadores com Acesso à Internet CapitaisCidades do Interior Kolmogorov-Smirnov (Normal) FALHA EM REJEITARREJEITA Shapiro FALHA EM REJEITAR- Kolmogorov-Smirnov (Exponencial) -REJEITA Kolmogorov-Smirnov (Weibull) -- Kolmogorov-Smirnov (Gamma) --

18 18 de 29 CIn.ufpe.br PP2 - Wicoxon-Mann-Whiteney Independentes Distribuições diferentes Teste de Wicoxon-Mann-Whiteney – P-value < 1.955e-13 – H0: quantidade de pessoas com acesso a computador com internet nas capitais é <= no interior Conclusão: p-value < α (0.05), podemos concluir que a quantidade de domicílios com computadores com acesso a internet é maior nas capitais que nas cidades do interior.

19 19 de 29 CIn.ufpe.br PP3 - Correlação Como as populações não seguem a distribuição normal, foi utilizado o método de Spearman. RESULTADOS MétricasCoeficiente de correlação Capitais Ensino Superior e Computadores com internet 0.9487179 Cidades do interior Ensino Superior e computadores com internet 0.8497298 Conclusão: Em ambos os casos há uma correlação positiva forte, isto é, existe alguma relação entre o número de pessoas com ensino superior e o acesso a computadores com internet.

20 20 de 29 CIn.ufpe.br Análise estatística de taxa de óbitos por AIDS Alunos: Daniel Bion Barreiros Maria Yêda de Melo Lima Paula Fernanda de Souza Brasileiro

21 21 de 29 CIn.ufpe.br  A proposta desse trabalho é analisar a base de dados cedida pelo governo brasileiro, sobre o número de óbitos pela síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), por 100 mil habitantes, da população dos estados brasileiros, entre o período de 1990 até 2009.  Objetivo do trabalho Analisar a base de dados fornecida pelo governo a fim de comprovar a eficácia da lei Nº 9.313, de 13 de novembro de 1996, a qual dispõe sobre a distribuição gratuita de medicamentos aos portadores do HIV e doentes de AIDS. Motivação

22 22 de 29 CIn.ufpe.br I.Teste de Normalidade II.Teste de Hipótese para médias III.Modelo de Regressão Linear IV.Teste de Wilcoxon Testes realizados

23 23 de 29 CIn.ufpe.br II.Análise inicial Resultados

24 24 de 29 CIn.ufpe.br III.Teste de Normalidade O teste de Shapiro obteve um p-value 5.05e-38. Conclui-se que os dados não seguem normalidade. Resultados

25 25 de 29 CIn.ufpe.br V.Modelo de Regressão Linear Para prever a taxa de óbito o modelo utiliza os parâmetros: taxa do ano anterior, sexo e estado. Resultados UF Sexo Taxa de óbito Real Taxa de óbito Estimado RondoniaM2,22,7705666 AcreM1,21,6136148 AmazonasM3,85,7256123 RoraimaM39,5131543

26 26 de 29 CIn.ufpe.br VI.Teste de Wilcoxon  Aplicando o teste de Wilcoxon de postos e sinais para duas amostras emparelhadas, a hipótese nula foi rejeitada.  Conclui-se então, que a taxa de óbito estimada foi maior que a taxa real a um nível de confiança de 95%, ou seja, a taxa diminui com a aprovação da lei. Resultados

27 27 de 29 CIn.ufpe.br Podemos afirmar que a lei surtiu efeito de forma geral no território brasileiro. Analisando o gráfico do valor real da taxa de óbito e o valor estimado pelo modelo de regressão para cada estado podemos verificar que nem todos os estados do país se beneficiaram da lei. Nos estados do Distrito Federal, Rio de Janeiro, Roraima e São Paulo a redução do índice foi significativa. Para os demais a redução foi mínima, e para os estados do Amapá e Rondônia a taxa aumentou. Isso significa que o governo brasileiro pode ter investido mais em algumas regiões que em outras. Conclusão

28 28 de 29 CIn.ufpe.br ANALISE DAS DESPESAS DE VIAGENS DO GOVERNO FEDERAL DE 2012 E 2013 Equipe: Gabriela Auxiliadora da Silva, Josias José da Silva e Renan de Araújo Azevedo Professora: Dra. Renata Maria Cardoso Rodrigues de Souza Recife 2014

29 29 de 29 CIn.ufpe.br Problemática Análise experimental e estatística das despesas com diárias de viagens do Governo Federal no Intervalo de 2012 – 2013 Reduzir despesas de viagens do Governo Federal em [O Globo 2013]. Interesse Estatístico – Investigar gastos com viagens do governo federal em 2012 e 2013 – Comparar se houve aumento ou redução nos gastos do governo com viagens – Métrica usada: Gastos médio anual – Software usado; O R. – “Aperfeiçoa o sistema de pagamento de passagens e diárias dos ministérios, com maior controle rigidez”.

30 30 de 29 CIn.ufpe.br Analise exploratória e Teste de aderência A amostra não segue uma t-student; Usados gráficos dos quantis; Teste de Kolmogorov-Smirnov.

31 31 de 29 CIn.ufpe.br Saída do teste Teste não paramétrico da soma dos postos de Wilcoxon Hipótese do teste Ho : Não houve aumento no gasto médio anual com despesas de viagens Ha: Houve aumento no gasto médio anual com despesas de viagens Teste de Wilcoxon

32 32 de 29 CIn.ufpe.br Decisão e Análise dos Resultados Pelo teste, o p-value > 0,05. Logo não rejeitamos a hipótese nula, dessa forma podemos afirmar que não houve aumento nos gastos médios de viagens no ano de 2013 em relação a 2012. Após feito os testes, concluímos que o objetivo do governo foi alcançado, pois não houve aumento em 2013.


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