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ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO DE CMT, CHEFES/DIRETORES DE OM

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Apresentação em tema: "ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO DE CMT, CHEFES/DIRETORES DE OM"— Transcrição da apresentação:

1 ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO DE CMT, CHEFES/DIRETORES DE OM
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO DE CMT, CHEFES/DIRETORES DE OM NOVO SIDOMT E BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT Centro de Doutrina do Exército 14 OUT 2013 CEL SANTIAGO 1 1

2 OBJETIVO RELEMBRAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS DO NOVO SIDOMT E APRESENTAR AS BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT. É UM HONRA DIRIGIR A PALAVRA PARA CMTS DA ERA DO CONHECIMENTO. É INQUESTIONÁVEL QUE A DOUTRINA É O VETOR IMPULSIONADOR DO PROOCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA F TER.

3 ROTEIRO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO NOVO SIDOMT
BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA CONCLUSÃO

4 MAPA ESTRATÉGICO Braço Forte Mão Amiga
VISÃO: ATÉ 2022, O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DO EXÉRCITO CHEGARÁ A UMA NOVA DOUTRINA, COM O EMPREGO DE PRODUTOS DE DEFESA TECNOLOGICAMENTE AVANÇADOS E PROFISSIONAIS ALTAMENTE CAPACITADOS E MOTIVADOS, PARA QUE O EXÉRCITO ENFRENTE, COM OS MEIOS ADEQUADOS, OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI, RESPALDANDO AS DECISÕES SOBERANAS DO BRASIL NO CENÁRIO INTERNACIONAL. MAPA ESTRATÉGICO SOCIEDADE (RESULTADO) Braço Forte CONTRIBUIR COM A DISSUASÃO EXTRARREGIONAL Mão Amiga AMPLIAR A PROJEÇÃO DO EXÉRCITO NO CENÁRIO INTERNACIONAL CONTRIBUIR COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A PAZ SOCIAL ATUAR NO ESPAÇO CIBERNÉTICO COM LIBERDADE DE AÇÃO PROCESSOS CRÍTICOS IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA OPERACIONAL MILITAR TERRESTRE APRIMORAR A GOVERNANÇA DE TI AUMENTAR A EFETIVIDADE NA GESTÃO DO BEM PÚBLICO IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA LOGÍSTICO MILITAR TERRESTRE IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE CT&I IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE DOUTRINA MILITAR TERRESTRE Sugiro falar na introdução APRENDIZADO E CRESCIMENTO FORTALECER OS VALORES, OS DEVERES E A ÉTICA MILITAR IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE EDUCAÇÃO E CULTURA INSTITUCIONAL FORTALECER A DIMENSÃO HUMANA AMPLIAR A INTEGRAÇÃO DO EXÉRCITO COM A SOCIEDADE MAXIMIZAR A OBTENÇÃO DE RECURSOS DO ORÇAMENTO E DE OUTRAS FONTES

5 INSTRUÇÕES GERAIS PARA A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DO SIDOMT
NOVO SIDOMT (Edição 2012) INSTRUÇÕES GERAIS PARA A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DO SIDOMT 1ª Edição 2012 EB10-IG Port Cmt Ex Nº 989, de 27 Nov 2012 Aprova as Instruções Gerais para a organização e o funcionamento do Sistema de Doutrina Militar Terrestre (SIDOMT)

6 FINALIDADE Fixar normas gerais orientadoras e descrever as principais atividades e eventos relativos ao funcionamento do sistema; e Regular as atividades e as responsabilidades dos diversos órgãos integrantes do sistema.

7 OBJETIVOS DO SIDOMT I - desenvolver fundamentos p/ o emprego da F Ter em Op; II - desenvolver táticas, técnicas e procedimentos de combate, e orientar sua aplicação no preparo e emprego; III- estabelecer padrões (modelos, métodos e procedimentos) para estruturar, armar e equipar a Força Terrestre; IV - proporcionar, por intermédio do emprego intensivo de técnicas de investigação e estudos prospectivos, a contínua atualização da DMT; e V - contribuir para a definição e obtenção de padrões de eficiência compatíveis com um exército em permanente Prontidão Operacional.

8 ORGANIZAÇÃO DO SIDOMT (Edição 2012)
Dentre outras providências: Normatiza o papel do O Lig (Exterior), passando a integrar a Estrt do C Dout Ex; Institui as SDLA/C Mil A e Asse Set Dout/ODS/OADI; e Cria função de ODLA em todas as OM operacionais, desde o nível SU independentes, até Unidades valor Btl.

9 PRINCIPAIS CONCEITOS CONHECIMENTOS DE INTERESSE DA DOUTRINA (CID): dados e informações de caráter técnico-profissional, produzidos e desenvolvidos no âmbito das OM, decorrentes do exercício da profissão militar, das atividades de instrução e de adestramento e, principalmente, de situações de emprego da F Ter.

10 PRINCIPAIS CONCEITOS - LIÇÕES APRENDIDAS (Lç Aprd): produto do processo de coleta, registro e tratamento de experiências (individuais e coletivas) e de relatórios de análises pós-ação (APA) e/ou de operações que possam contribuir para a evolução da DMT. A Lç Aprd pressupõe inovação, tendo reflexos sobre a DMT vigente. - MELHORES PRÁTICAS: novos CID originados em ações bem sucedidas, que devem ser registrados e divulgados, com o intuito de colaborar para a rotina operacional das OM do EB. Por sua abrangência reduzida, não se constituem como Lç Aprd e, consequentemente, não ensejam substancial modificação na DMT.

11 HIERARQUIA DAS PUBLICAÇÕES DOUTRINÁRIAS
Doutrina Nível Trata de Fundamental (MF – Manual de Fundamentos) Valores e Princípios Conceitual (Mnl Cmp) Conceitos e Concepções Tática (Mnl Cmp e Mnl Ens) Tática Normativa (Mnl Tec, Caderno de Instrução e Vade-Mécum) Normas e Procedimentos

12 ESTRUTURA GERAL DO SIDOMT (Edição 2012)
INDUTORES DO SISTEMA ORGÃOS GESTORES DE CONHECIMENTO EM Cj/MD ORGÃOS DE DOUTRINA SETORIAL EPEx EME CCIEx CMA SGEx CML CIE CMNE CComSEx Órgão Central DGP CMO C Dout Ex COTER CMP COLOG CMS SEF CMSE indivíduo DEC Adidos Militares Alunos e Instrutores em escolas em NA DECEx CMN Oficiais de Ligação DCT ORGÃOS DE PESQUISA DOUTRINÁRIA

13 OFICIAIS DE LIGAÇÃO Cel Hertz Cel Marçal
O Lig do EB junto ao Centro de Armas Combinadas (CAC) Fort Leavenworth - Kansas Cel Marçal O Lig do EB junto ao Cmdo de Instrução e Doutrina (TRADOC) Fort Eustis - Virgínia Cel Victor O Lig do EB do EB junto ao Centro de Doutrina do Ex Canadense Kingston- Canada Cel Rangel O Lig do EB junto ao Comando de Adestramento e Doutrina (MADOC) Granada - Espanha Cel Ari O Lig do EB junto ao Centro de Doutrina de Emprego das Forças (CDEF) Paris - França Ten Cel Ciolette O Lig do EB junto à Escola de Aviação Francesa – ALAT Le Luc - França

14 SDLA / C Mil A Cel R1 Caio Situação em 1 OUT 13 CMA TC Simão CMNE CML
Cel Pessôa CMNE TC Simão CMNE CMO CMP CML Responde pela função: Cel R1 Caio TC Wellington CMO CML CMSE CMS TC Sabbá CMP Maj De Novais CMSE Cel R1Paz CMS

15 ORGANIZAÇÕES MILITARES
ATRIBUIÇÕES NO SIDOMT Todas as OM, como depositárias do conhecimento e das práticas operacionais e administrativas em vigor no EB, são usuárias do SIDOMT (Art.45); Como elementos de aplicação da Doutrina em vigor, possuem a incumbência de propor aperfeiçoamentos e alimentar o sistema com dados e informações decorrentes das Atv de emprego operacional (Art 46); A função de ODLA deve ser exercida por um Of intermediário (possuidor do CAO da EsAO) ou Of Sup (Art 47); e As Atv do ODLA nas OM compreendem a coleta, organização, classificação e inclusão dos CID que chegarem ao seu conhecimento (Art. 51)

16 ROTEIRO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO NOVO SIDOMT
BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA CONCLUSÃO

17 BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT
PORTARIA N° 197 – EME, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013

18 BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT
FINALIDADE Esta Diretriz, no âmbito do Processo de Transformação do Exército, tem por finalidade, apresentar as Bases para a Transformação da DMT e destina-se à introdução de concepções e conceitos doutrinários com vistas à incorporação, na F Ter, das capacidades e competências necessárias ao seu emprego na Era do Conhecimento.

19 BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT
AS OP TER NA ERA DO CONHECIMENTO Dimensão Humana Proliferação de Novas Tecnologias Espaço Cibernético FATORES QUE AFETAM OS CONFLITOS Combate em Áreas Humanizadas Guerra no Meio do Povo Caráter Difuso das Ameaças DIMENSÃO HUMANA - CUSTO DA ALTERNATIVA BÉLICA – VIDAS HUMANAS E RECURSOS DE TODA ORDEM COMBATE EM ÁREAS HUMANIZADAS - OPEAÇÃO TENDEM A SER DSENVOLVIDAS EM ÁRAS HUMANIZADAS, PRESENÇA DA POPULAÇÃO E DIVERSOS ATORES, DIFICULDADE NA IDENTIFICAÇÃO DOS CONTENDORES, BUSCA DA LETALIDADE SELETIVA E EFETIVA;, CONSIDERAÇÕES CIVIS. IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO: COMPONENTE PRIMORDIAL NA ERA DO CONHECIMENTO; VISIBILIDADE IMPOSTA PELA MÍDIA; CONTROLAR A NARRATIVA – COMUNICAR BEM E PRIMEIRO; IMPORTÂNCIA DA OPINIÃO PUBLICA; CARÁTER DIFUSO DAS AMEAÇAS: DIFICULDADE DE SE IDENTIFICAR O ADVERSÁRIO DOMINANTE (REGULAR OU NÃO); GRUPOS TRANSNACIONAIS E INSURGENTES, SEM DECLARÇAÕ FORMAL DE GUERRA; AMBIENTE INTERAGÊNCIAS: NOVOS ATORES NO ESPAÇO HUMANITÁRIO, ESTATAIS OU NÃO, ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS E NÃO GOVERNAMENTAIS, ESPAÇO HUMANITÁRIO; PROLIFERAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS: GEOINFORMAÇÃO, SARP, SILOG, OS SISTEMAS DE MÍSSEIS E FOQUETES, SISTEMAS DE MONITORAMENTO E SENSORES - Visibilidade Imposta pela Mídia - Opinião Pública: Nec de Comunicar (Controle da Narrativa) Ambiente Interagências Importância da Informação

20 BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT
AS OP TER NA ERA DO CONHECIMENTO Novas Competências Novas Capacidades Letalidade Seletiva PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES PARA AS OPERAÇÕES TERRESTRES Proteção do Homem Superioridade de Informações NOVAS COMPETÊNCIAS PARA ATUAR NAS OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO, ADAPTABILIDADE; NOVAS CAPACIDADES: MAPEAMENTO DAS CAPACIDADES EQUERIDAS : CAPACIDADES MILITARES TERRESTRE E OPERATIVAS LETALIDADE SELETIVA: ENGAJAR ALVOS COM UMA RESPOSTA PROPORCIONAL À AMEAÇA, MITIGANDO OS EFEITOS COLATERAIS, SISTEMAS DE ARMAS PRECISOS PARA PRESERVAR A POPULAÇÃO E AS ESTRUTURAS CIVIS (ALINHADO COM O DICA), PROTEÇÃO INDIVIDUAL: EQUIP DE PROT IND, PLATAFORMA BLINDADAS, OPERAÇÕES DE INFORMAÇÕES CONTRIBUEM PARA A OBTENÇÃO DA SUPERIORIDADE DAS INFO; CONTROLE DE AÇÕES TÁTICAS POR AUTORIDADES SITUADAS NOS NÍVEIS POLÍTICOS; Consciência Situacional Operações de Informação Aproximação do Nível Plj e Condução Op

21 BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO
É o Conceito Operativo do Exército, que interpreta a atuação dos elementos da F Ter para obter e manter resultados decisivos nas operações, mediante a combinação de Operações Ofensivas, Defensivas, de Pacificação e de Apoio a Órgãos Governamentais, simultânea ou sucessivamente, prevenindo ameaças, gerenciando crises e solucionando conflitos armados, em situações de Guerra e de Não Guerra.

22 BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO
EMPREGO DE FORÇAS DE FORMA NÃO LINEAR, COMBINANDO ATITUDES; GRANDE CMDO OP LANÇADO NA CONQUISTA DE UMA LOCALIDADE; GU DEFENDENDO UMA ÁREA PORTUÁRIA – ESTRUTURA ESTRATÉGICA; FORÇAS EMPREGADAS PARA GARANTIR A CIRCULAÇÃO DE VIAS DE TRANSPORTE AMBIENTE CONJUNTO E INTERAGÊNCIAS, E POR VEZES, MULTINACIONAL

23 OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO Operação Serval (Jan-Jun 13)
Características da Operação Combinação de atitudes: Op Ofs, Defesa de regiões estratégicas, emprego de Força de Pacificação e apoio ao Governo do Mali na reconstrução das instituições Combate não linear, com manobras em profundidade Emprego das armas combinadas (incluindo FE e Tropa Pqdt) Estruturas altamente flexíveis à Operação (customizadas para a operação e logística na medida certa) LMC – AJSTÃOUSTADA À MULTIPLICIDADE DAS OPERAÇÕES = GESTÃO DE INFORMAÇÕES

24 CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA
PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES (PBC) Alinhado com a END e a Doutrina da maioria das Forças Armadas dos países ocidentais, o EB passa a adotar a geração de forças por meio do PBC; O desenvolvimento das capacidades será baseado na análise da conjuntura e em cenários prospectivos, com o objetivo de identificar as ameaças concretas e potenciais ao Estado.

25 CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA Quem é o Ini ?
Cenários Prospectivos e Avaliação da Conjuntura Quem é o Ini ? CAPACIDADES MILITARES REQUERIDAS O que temos de fazer “contra” as ameaças? AMEAÇAS PBC Quais são as ameaças ao Estado? - Concretas - Potenciais HG HC HE PBC

26 CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA
MISSÃO AMEAÇA CUMPRIMENTO DA MISSÃO TAREFA PBC CAPACIDADE NECESSÁRIA FORÇA MODULAR ESTRUTURADA COM BASE NAS CAPACIDADES REQUERIDAS PARA CUMPRIR A MISSÃO MÓDULO

27 FATORES DETERMINANTES DAS CAPACIDADES
CAPACIDADE: APTIDÃO REQUERIDA A UMA FORÇA PARA QUE POSSA CUMPRIR DETERMINADA TAREFA OU MISSÃO. Doutrina Organização ou processos Adestramento Material Educação Pessoal Infraestrutura SETE FATORES INTER-RELACIONADOS E INDISSOCIÁVEIS FORMANDO AO ACRÔNIMO DOAMEPI; DOUTRINA – BASE DOUTRINÁRIA; ORGANIZAÇÃO – ESTRUTURA ORGANIZACIONAL; MATERIAL – QDM; EDUCAÇÃO: CAPACITAÇÃO E HABILITAÇÃO – COMPETÊNCIA INDIVIDUAL REQUERIDA – DESTACANDO-SE A LIDERANÇA; INFRAESTRUTURA: INSTALAÇÕES FÍSICAS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS NECESSÁRIOS

28 CARACTERÍSTICAS DA FORÇA TERRESTRE NA
ERA DO CONHECIMENTO PARA ESTAR APTA A CONDUZIR OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO – ELM DE EMPREGO DA F TER ESTRUTURAS Flexíveis Adaptáveis Modulares Elásticas Sustentáveis CAPACIDADE “X” EXÉRCITO BRASILEIRO F A M E S CAPACIDADE “Y” PARA CONDUZIR OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO A F TER GERA CAPACIDADES PARA SEUS ELM DE EMPREGO OBSERVANDO AS SEGUINTES CARACTERÍSITICAS FLEXÍVEIS – MINIMA REGIDEZ PREESTABELECIDA, ESTRUTURAS TEMPORÁRIAS; ADAPTÁVEIS – FORÇA OU CMT AJUSTAREM À CONSTANTE EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO E DO AMBIENTE OPERACIONAL; RÁPIDA ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS; MODULARES: ESTRUTURA BÁSICA MÍNIMA – ESTRUTURAS DE COMBATE SOB MEDIDA; ELASTICIDAE: ESTRUTURAS DE C2 + LOG + ACRÉSCIMO DE ESTRUTURAS = VARIAR O PODER DE COMBATE; SUSTENTÁVEIS: COM CAPACIDADE DE DURAR NA AÇÃO

29 CAPACIDADES MODULARES
Intel I n f M e c Log Eng F o g o s Armas Comb F z o B l d C M e c I n f L C C C M e c QBRN Rec C2

30 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES
ANÁLISE PRELIMINAR CAPACIDADES NECESSÁRIAS EXISTENTES LACUNAS DE CAPACIDADES CAPACIDADES A SEREM MANTIDAS CAPACIDADES EXCEDENTES ANÁLISE DE RISCO TRANSFORMAR? EXTINGUIR? ou DEGRADAR? ADMISSÍVEIS INADMISSÍVEIS ACEITAR ADAPTAR MODERNIZAR TRANSFORMAR ? DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES X RECURSOS Plano de Desenvolvimento de Capacidades - SIPLEX

31 CAPACIDADE MILITAR TERRESTRE
EXEMPLO CAPACIDADE MILITAR TERRESTRE CAPACIDADE OPERATIVA ATIVIDADE TAREFA - Abater plataformas aéreas hostis - Prover defesa antieaérea - Proteger/defender instalações críticas contra ataques por ar - Negar acesso de forças hostis ao território nacional

32 CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS
AO PLANEJAMENTO DA FORÇA FUNÇÕES DE COMBATE Conjunto de atividades, tarefas e sistemas afins, integrados para uma finalidade comum, que orientam o preparo e o emprego dos meios no cumprimento de suas missões; e Proporcionam um forma eficaz para que os estados-maiores identifiquem e relacionem as tarefas que cada missão impõe. NOBR NÃO EXCLUEM OS 07 SISTEMAS OPERACIONAIS Man, Intl, Ap F, MCP, Def AAE, Ap Log, Cmdo e Ctr

33 INFO Oito Elementos do P Cmb Terrestre AMEAÇA
CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA PROTEÇÃO Oito Elementos do P Cmb Terrestre LOGÍSTICA INTELIGÊNCIA COMANDO E CONTROLE FUNÇÕES DE COMBATE MOVIMENTO E MANOBRA FOGOS INFO PODER DE COMBATE LIDERANÇA Comandantes competentes, informados e dotados de iniciativa, coragem física e moral são capazes de extrair o melhor resultado do pessoal e dos sistemas de combates colocados sob seu comando. AMEAÇA

34 O CICLO ADAPTATIVO DAS OPERAÇÕES
CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA O CICLO ADAPTATIVO DAS OPERAÇÕES Baseia-se na avaliação do ambiente operacional e do problema militar, no planejamento e na execução propriamente dita; Inclui uma avaliação contínua, com o objetivo de identificar, com antecedência, quaisquer mudanças nas condicionantes de planejamento; e Permite o contínuo aprendizado e a adaptação proativa de estruturas, de procedimentos e na doutrina da Força, no curso das operações. nal

35 O CICLO ADAPTATIVO DAS OPERAÇÕES
CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA O CICLO ADAPTATIVO DAS OPERAÇÕES NÃO É REFORMULAR PLANEJAMENTO ADAPTAR-SE É: MUDAR ESTRUTURAS, PROCEDIMENTOS E ATÉ MESMO A DOUTRINA, DURANTE A OPERAÇÃO É ALÉM DE ALTERAR PLANEJAMENTO

36 ROTEIRO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO NOVO SIDOMT
BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA CONCLUSÃO

37 REVISTA DOUTRINA MILITAR TERRESTRE Principais Propósitos
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA REVISTA DOUTRINA MILITAR TERRESTRE Principais Propósitos Abrir espaço para Discussão Doutrinária Divulgar novos conceitos Difundir Experiências de Combate Estimular o pensar “fora da caixa” Atuar como veículo de intercâmbio doutrinário no país e no exterior e Divulgar temas de interesse da DMT

38 NOTAS DE COORDENAÇÃO DOUTRINÁRIA
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA NOTAS DE COORDENAÇÃO DOUTRINÁRIA A FTC em Operações Conjuntas Considerações Civis no Est Sit do Cmt Tat 03 - Emprego de Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP) Geoinformação Operações de Informação A Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear em apoio à Força Terrestre As Funções de Combate Emprego de Sistemas de Mísseis e Foguetes de Longo Alcance

39 PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA EM 2012
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS Aborda o emprego da Força Terrestre - Situação de Guerra, quando a Expressão Militar do Poder Nacional for empregada explorando na sua plenitude as suas características; e - Situação de Não Guerra, quando a Expressão Militar do Poder Nacional for empregada sem explorar a plenitude de suas características, exceto em circunstâncias especiais, onde o poder de combate é usado de forma limitada, em situação de normalidade institucional ou não.

40 PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS

41 DOUTRINA MILITAR TERRESTRE
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA EM 2013 1NÍVEL O EXÉRCITO 1ª Edição 2013 EB20-MC OPERAÇÕES 1ª Edição 2013 EB20-MC DOUTRINA MILITAR TERRESTRE 1ª Edição 2013 EB20-MC

42 PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA EM 2013 2NÍVEL º LOGÍSTICA COMBATE DE RESISTÊNCIA
1ª Edição 2013 EB20-MC-10.2XX COMBATE DE RESISTÊNCIA 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.2XX FORÇA TERRESTRE COMPONENTE 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.2XX OPERAÇÕES ESPECIAIS 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.2XX 2NÍVEL GEOINFORMAÇÃO 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.2XX OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.2XX PROCESSO DE PLANEJAMENTO E CONDUÇÃO DAS OPERAÇÕES TERRESTRES 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.2XX

43 COMPONENTE NAS OPERAÇÕES SISTEMAS AÉREOS REMOTAMENTE PILOTADOS
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA EM 2013 A FORÇA TERRESTRE COMPONENTE NAS OPERAÇÕES 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.3XX 3NÍVEL OPERAÇÕES DE DISSIMULAÇÃO 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.3XX SISTEMAS AÉREOS REMOTAMENTE PILOTADOS 1ª Edição 2013 EB20-MC-10.3XX

44 PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA PORTAL DE DOUTRINA

45 PRINCIPAL FERRAMENTA PARA A GESTÃO DO CONHECIMENTO DOUTRINÁRIO
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA PORTAL DE DOUTRINA PRINCIPAL FERRAMENTA PARA A GESTÃO DO CONHECIMENTO DOUTRINÁRIO MAIS DE 900 USUÁRIOS CADASTRADOS. DIVULGAÇÃO DE MAIS DE 100 PRODUTOS DOUTRINÁRIOS. DISCUSSÃO DE 12 TEMAS DOUTRINÁRIOS (FÓRUNS). MAIS DE 300 RESPOSTAS (CERCA DE 100 PÁGINAS).

46 EXPERIMENTAÇÕES DOUTRINÁRIAS EM 2013
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA EXPERIMENTAÇÕES DOUTRINÁRIAS EM 2013 CMA CML CMNE CMP Cia C2/CComGEx Cia Com GU PORTARIA NR 81 – EME, DE 05 DE JUNHO DE 2012 PORTARIA NR 177 – EME, DE 30 DE AGOSTO 2013 CMS Bda Inf Mec e Btl Inf Mec PORTARIA NR 41 – EME, DE 09 de JUNHO DE 2010 Nu 3⁰ Gpt Log PORTARIA NR 16 – EME, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2013 4⁰ Gpt E PORTARIA NR 146 – EME, DE 29 DE JULHO DE 2013 CMSE CMO Nu 9⁰ Gpt Log 9⁰ B Com GE PORTARIA NR 178 – EME, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 CMN

47 PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA ELABORAÇÃO/REVISÃO DE QO EM 2013 1⁰ Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear; 3⁰ e 9⁰ Gpt Log; 4⁰ Gpt E; 6⁰, 7⁰ e 11⁰ BPE; BGE, B Com Sl, 9⁰ B Com GE, 6ª Cia Com e 13⁰ Pel Com. Estudos iniciais para transformação: - 4ª Bda Inf Mtz (Juiz de Fora-MG) em 4ª Bda Inf L - 15ª Bda Inf Mtz (Cascavel-PR) em 15ª Bda Inf Mec

48 PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA CONDOP EM 2013
CONDOP 01/2013 – Armamento no Calibre 12; CONDOP 02/2013 – Nova Família de Blindados de Rodas do EB; CONDOP 03/2013 – Nova Família de Blindados de Rodas do EB. (REVOGA A ANTERIOR)

49 PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA SIMPÓSIO SOBRE SARP

50 RCOD 2013 Apresentar as “Bases para a Transformação da DMT”;
Consolidar, junto aos ODS/C Mil A e OADI, as necessidades atuais de doutrina; Levantar subsídios para a elaboração do PDDMT 2014/2015; e Contratar os Objetivos Doutrinários para 2014.

51 RCOD 2013

52 CONCLUSÃO

53 CONCLUSÃO A A A

54 CONCLUSÃO O EB BUSCA OBTER EFICÁCIA ORGANIZACIONAL E DOUTRINÁRIA COM CAPACIDADES QUE LHE PERMITAM REALIZAR OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO; ESSAS CAPACIDADES IRÃO AMPLIAR A GAMA DE OPÇÕES DISPONÍVEIS AOS COMANDANTES NO ÂMBITO DA F TER, POSSIBILITANDO DECISÕES ADEQUADAS E OPORTUNAS, PARA QUE EMPREGUEM MEIOS COM PODER DE COMBATE EFETIVO E PROPORCIONAL ÀS AMEAÇAS. ESTE É O REQUISITO FUNDAMENTAL PARA OS COMANDANTES DA F TER da ERA DO CONHECIMENTO, QUE IRÃO ATUAR EM UM AMBIENTE, CADA VEZ MAIS COMPLEXO E IMPREVISÍVEL, PERMEADO POR NOVOS ATORES .

55 “Simplicidade, Adequação
Intenção do Ch EME “Simplicidade, Adequação e Foco no resultado”

56 OBJETIVO RELEMBRAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS DO NOVO SIDOMT E APRESENTAR AS BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT. É UM HONRA DIRIGIR A PALAVRA PARA CMTS DA ERA DO CONHECIMENTO. É INQUESTIONÁVEL QUE A DOUTRINA É O VETOR IMPULSIONADOR DO PROOCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA F TER.

57 Transformar Corações e Mentes
Uma Doutrina eficaz, com a participação de todos !!! O coração é a nossa doutrina e as mentes são os nossos Recursos Humanos Comprometimento e fé na missão !


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