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Sociologia – Prof. Gildo Júnior

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Apresentação em tema: "Sociologia – Prof. Gildo Júnior"— Transcrição da apresentação:

1 Sociologia – Prof. Gildo Júnior
IDENTIDADE SOCIAL Sociologia – Prof. Gildo Júnior

2 1. A máscara Os xamãs, indivíduos com função sacerdotal, aos quais são atribuídos o dom de invocar ou controlar divindades, ao colocarem uma máscara, permitiam que o espírito da divindade assumisse o seu corpo e as suas ações.

3 O ator do teatro, como o xamã, sem a máscara, são apenas membros do grupo; com a máscara, o xamã dá vida à divindade e o ator transforma-se na personagem.

4 Nossa vida pessoal e social está cheia desses momentos em que incorporamos personagens. São os chamados papéis sociais, que nos ajudam a desenvolver nossa individualidade.

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6 2. Os papéis sociais A noção de papel social tem sua origem no teatro, onde atores encenam características e os hábitos de determinada personagem. Como no teatro, entretanto, percebe-se certa distância entre o que a pessoa é em essência e as atitudes que assume no desempenho de seus papéis sociais. Criança, socialização e padrão cultural.

7 Em cada tempo e lugar, haverá um conjunto de papéis sociais destinados aos membros do grupo.
Talcott Parsons – papéis são unidades das estruturas sociais organizadas como um sistema recíproco que orienta comportamentos e expectativas.

8 Erving Goffman entendia o papel como mediação das relações interpessoais.
Muitos desses papéis são involuntários, pois já se encontram estruturados quando o indivíduo nasce. O sucesso depende da sua adequação a eles.

9 O cenário e a fachada O cenário compreende os elementos que complementam a situação de interação – o lugar, os objetos, a mobília, o horário, a comunicação visual que orientam os que estão em interação. O cenário faz parte do ritual e garante a legitimidade.

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11 A fachada é constituída de elementos que o indivíduo mobiliza para, consciente ou inconscientemente, compor, dar forma e auxiliar na execução de sua ação.

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13 A complexidade dos papéis sociais
A criança paulatinamente aprende a ser filho, irmão, neto, vizinho, sobrinho, amigo, etc. À medida que cresce, passará a interagir em grupos maiores, com os quais se relacionará de forma mais esporádica e impessoal. Passará a ser pedestre, morador do campo ou da cidade, membro de uma religião.

14 Esses papéis são, na maioria das vezes, involuntários e decorrem das condições do seu nascimento e da situação que a família desfruta na sociedade. O grau de liberdade de uma pessoa depende do nível de abrangência da sociedade à qual o indivíduo pertence.

15 Nas sociedades mais simples e homogêneas, há poucas opções; nas mais complexas, a possibilidade de escolha é maior. Ex: um morador de uma comunidade de pescadores e um que nasceu numa cidade grande.

16 A própria necessidade de sobrevivência leva o indivíduo a aceitar as regras do jogo e a assumir os papéis que dele se espera. Uns papéis serão assumidos com seriedade, convicção e sinceridade; outros apenas para corresponder às expectativas dos outros e para não sofrer punições. Goffman o classificou como desempenho cínico.

17 A comunicação e o desempenho dos papéis sociais
A comunicação é o elemento básico das interações e do desempenho dos papéis sociais em todas as suas linguagens – verbal, gestual, corporal, facial. Há falas que constituem verdadeiros atos. “O réu foi considerado culpado” “Declaro-vos marido e mulher” John Austin – são expressões perfomáticas

18 Outras têm menos poder – se um paciente recebe a orientação médica para tomar determinado remédio, ele seguirá a recomendação, com receio de que venha a ficar doente. É isso que dá credibilidade à fala do médico. A forma como o médio lê o nosso exame pode ser mais tranquilizadora do que o diagnóstico em si. Por isso que em nossas comunicações damos valor à comunicação emitida.

19 SINAL FECHADO Olá, como vai ? Eu vou indo e você, tudo bem ? Tudo bem eu vou indo correndo Pegar meu lugar no futuro, E você ? Tudo bem, eu vou indo em busca De um sono tranquilo, quem sabe Quanto tempo... pois é... Quanto tempo... Me perdoe a pressa É a alma dos nossos negócios Oh! Não tem de quê Eu também só ando a cem Quando é que você telefona ? Precisamos nos ver por aí Pra semana, prometo talvez nos vejamos Quem sabe ? Quanto tempo... pois é... (pois é... quanto tempo...) Tanta coisa que eu tinha a dizer Mas eu sumi na poeira das ruas Eu também tenho algo a dizer Mas me foge a lembrança Por favor, telefone, eu preciso Beber alguma coisa, rapidamente Pra semana O sinal ... Eu espero você Vai abrir! Vai abrir! Por favor, não esqueça, Adeus...

20 Papéis sociais e status
As escolhas permitem sempre um grau maior de identificação do sujeito com seus papéis. Quanto mais aberta a sociedade, maior a gama de opções, havendo ainda a possibilidade de criação de novas instituições e novos papéis, o que chamamos de sociedades progressistas, ou não tradicionalistas.

21 Assistimos constantemente ao surgimento de novas profissões, serviços e papéis sociais dependendo do desenvolvimento tecnológico, das necessidades e da inventividade da sociedade. Todo papel implica determinada posição num sistema hierarquizado, e a cada posição correspondem determinados deveres, direitos, autoridade e poder, além de acesso a bens e recursos materiais.

22 Os papéis sociais mais almejados são aqueles que estão no topo da pirâmide, cujo status é mais elevado. Aqueles que dependem de processos seletivos em que a qualificação do indivíduo é avaliada são chamados de papéis conquistados.

23 Sucesso profissional – prestígio, poder e riqueza
A possibilidade de ascensão ou descida de um indivíduo em determinado sistema de posições social é chamada de mobilidade social. A mobilidade individual e a possibilidade de ascensão social promovem a rotatividade dos indivíduos nos diferentes cargos, mas não afetam a estrutura social. Seria necessária uma profunda revolução.

24 Conflitos nos papéis sociais
Durante a nossa existência, assumimos papéis involuntários, voluntários ou mesmo conquistados. Muitas vezes existe coerência e reciprocidade entre os diversos papéis. Mas nem sempre é possível manter uma integração de condutas, obrigações e deveres, gerando conflito entre os papéis que assumimos.

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