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O Império do Brasil: Segundo Reinado

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Apresentação em tema: "O Império do Brasil: Segundo Reinado"— Transcrição da apresentação:

1 O Império do Brasil: Segundo Reinado 1840-1889
Colégio Pedro II Professor: Eric Assis

2 Após o golpe da maioridade (1840), D
Após o golpe da maioridade (1840), D. Pedro II se tornou imperador do Brasil com 15 anos de idade

3 23 de julho de 1840: declarada a maioridade de D. Pedro II

4 Desafios de d. Pedro II Conter as rebeliões que ainda aconteciam em algumas partes do território nacional (Farroupilha) Manter o território nacional intacto Conquistar o apoio das elites Fazer aquilo que seu pai não tinha terminado: consolidar o Estado Nacional brasileiro e “construir” a NAÇÃO BRASILEIRA.

5 O sistema político do segundo reinado
Retorno do Poder Moderador e do Conselho de Estado. O regime político voltou a ser uma Monarquia Parlamentar Contudo... No Segundo Reinado se praticou um parlamentarismo diferente...

6 ...parlamentarismo às avessas

7 Os principais partidos políticos
Conservador (Saquarema) Liberal (Luzia) Defendiam a descentralização Defendiam a centralização Ambos defendiam a escravidão E sua política praticamente era a mesma Defendiam os interesses das elites

8 Política conturbada... Disputa entre Conservadores e Liberais no Parlamento e para saber quem assumiria os ministérios. Intensas disputas eleitorais: Eleições do Cacete 36 gabinetes (composição de ministérios) e 9 fechamentos da Câmara dos deputados pelo imperador. 1853: Ministério da Conciliação Revezamento dos partidos no poder

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10 A elite do café: do vale do Paraíba ao oeste paulista
A partir da década de 1830 o café se tornou o principal produto de exportação do Brasil A riqueza do café permitiu a estabilidade econômica do Segundo Reinado. Mais uma vez o Brasil se baseou no modelo agrário-exportador: um produto valioso no mercado europeu sem grandes concorrentes.

11 Vale do Paraíba Oeste paulista

12 A cultura do café Agricultura extensiva: - esgota o solo
- demanda novas terras - exige muita mão de obra Oeste paulista: terras mais férteis (terra roxa) Surge a elite: os Barões do Café

13 DIVERSIFICAÇÃO ECONÔMICA

14 MEDIDAS DE MODERNIZAÇÃO:
Construção de ferrovias (capital britânico) Comunicações: telégrafo e telefone. Iluminação a gás. Tarifa Alves Branco (1844): mudou as taxas alfandegárias dos produtos importados (15 -> 30%) : a Era Mauá

15 O BARÃO DE MAUÁ Inaugurou a primeira estrada de ferro.
Construiu um estaleiro. Investiu em companhias de navegação. Criou o sistema de bondes no RJ.

16 A QUESTÃO DA MÃO DE OBRA E DAS TERRAS
Mão de obra no império: ESCRAVA Condições do reconhecimento da independência pela Inglaterra: acabar com o Tráfico de escravos. Acordos de 1826 (3 anos para pôr fim definitivo) Número de escravos que chegaram no Brasil Total 50 000

17 Principais medidas sobre o fim do tráfico
: “Lei pra inglês ver” Manteve o tráfico clandestino. : Bill Aberdeen Navios ingleses interceptariam navios de traficantes de escravos no Atlântico Sul.

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19 PREÇO MÉDIO DE UM ESCRAVO (SEXO MASCULINO) NA REGIÃO DO VALE DO PARAÍBA

20 3- Lei Eusébio de Queiróz: fim definitivo do tráfico
3- Lei Eusébio de Queiróz: fim definitivo do tráfico. Gerou o tráfico interprovincial Aumento o preço do escravo

21 Os imigrantes Debates sobre a mão de obra assalariada desde 1830.
Contexto após a Lei Eusébio de Queiroz Itália e Alemanha: revoluções liberais e crises políticas.

22 A Lei de terras 1850 A partir de 1850 a terra passa a ser vendida.
Impediu o acesso a terra a quem não possuía renda.

23 Debates no Império na década de 1850
A mão de obra: Escrava X Imigrante A estrutura econômica: o café, o modelo agroexportador e a pequena modernização da infraestrutura (Era Mauá). A lei de terras Lei Eusébio de Queiróz: fim do tráfico Um primeiro golpe na escravidão?

24 O IMPERADOR E A CONSTRUÇÃO DA NAÇÃO
O Colégio Pedro II (1837) O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1838) A literatura: o Romantismo e o Indianismo séc. XIX O guarani (1857) Iracema (1865)

25 O monarca e sua popularidade

26 A guerra do paraguai

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28 RAZÕES DO CONFLITO: Interesses das jovens nações sul-americanas na região do Rio da Prata. (Brasil e Argentina) Interferência no Brasil na Guerra Civil Uruguai em 1864 (depondo o presidente eleito e articulando junto a elite uruguaia a posse de um presidente pró-governo do Império do Brasil) Invasão do Presidente do Paraguai (Solano López) no Mato Grosso e a detenção de um navio brasileiro pelos paraguaios.

29 Lados do conflito Brasil (D. Pedro II) Argentina (Bartolomé Mitre)
Tríplice Aliança Brasil (D. Pedro II) Argentina (Bartolomé Mitre) Uruguai (Venâncio Flores) Paraguai (Solano López)

30 Os desafios da guerra para o Império do brasil
Recrutamento: quem iria pra guerra? Exército ou a Guarda Nacional? Escravos? Ex-escravos? Descendentes de escravos? Membros da Elite?

31 Documentário

32 Resultados da guerra População masculina do paraguaia é praticamente dizimada. Brasil e Argentina anexam territórios do Paraguai.

33 Efeitos para o Brasil Negros e escravos retornam do combate debatendo sobre sua cidadania. O Exército sai fortalecido da guerra e começa a exigir mais reconhecimento (econômico e político) Queda da popularidade do imperador (Notícias da “Maldita Guerra”).

34 1870: o início da crise do império
Fim da Guerra do Paraguai. Ápice dos debates sobre a cidadania e abolicionismo. Surgimento do Movimento Republicano Crises política e religiosa Reivindicação dos militares (Positivismo)

35 O movimento abolicionista
Joaquim Nabuco Luiz Gama

36 Formação de clubes e associações abolicionistas: -Centro Abolicionista Ferreira de Menezes
-Clube de Libertos de Niterói - Sociedade Brasileira contra a Escravidão. Abolicionismo na Imprensa: - Jornal Cidade do Rio (de propriedade de José do Patrocínio). - Revista Ilustrada.

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38 A legislação abolicionista no Brasil
séc. XIX 1871: Lei do Ventre-Livre 1885: Lei do Sexagenário 1888: Lei Áurea

39 EFEITOS DA ABOLIÇÃO Descontentamento da elite escravocrata
(Vale do Paraíba) Inexistência de um projeto de integração do negro na sociedade.

40 O movimento republicano
Surgimento de partidos: -Partido Republicano Paulista (1873) -Partido Republicano Mineiro (1888) Defendiam: -federação republicana. - retorno de impostos às províncias.

41 “A nossa forma de governo é, em sua essência e em sua prática, antinômica e hostil ao direito e aos interesses dos Estados americanos (...) Perante a Europa passamos por ser uma democracia monárquica que não inspira simpatia nem provoca adesão. Perante a América passamos por ser uma democracia monarquizada, aonde o instinto e a força do povo não podem preponderar ante o arbítrio e a onipotência do soberano.

42 Em tais condições pode o Brasil considerar-se um país isolado, não só no seio da América, mas no seio do mundo. O nosso esforço dirige-se a suprimir este estado de coisas, pondo-nos em contato fraternal com todos os povos, e em solidariedade democrática com o continente de que fazemos parte.” Último trecho de Manifesto Republicano de 1870

43 Crises Questão religiosa (década de 1870)

44 ◦ QUESTÃO MILITAR “- Não se trata de disciplina, mas sim de uma questão de honra e dignidade para o exército. Por isso, não estamos dispostos a recuar. - Pois, para o governo, trata-se de uma questão de capricho, e por isso mesmo, não estou disposto a recuar. - Luz, da cá toda essa papelada sobre a questão militar. Eu chimpo-lhes um discurso tamanho que, com certeza, elles não aguentam: pegam no somno, amollecem, fatigam-se e cahem.” Ângelo Agostini, Estado da Questão Militar 1887.

45 Efeitos das crises O Império foi perdendo o apoio da Igreja Católica e do Exército.

46 O Exército: republicanismo e positivismo
As ideias republicanas penetram o Exército. O ideal republicano se cristaliza com a concepção positivista de sociedade: ORDEM E PROGRESO Fundação do Clube Militar: 1887 Marechal Deodoro da Fonseca

47 Positivismo: Corrente de pensamento filosófico, sociológico e político que surgiu em meados do século XIX na França. A principal ideia do positivismo era a de que o conhecimento científico devia ser reconhecido como o único conhecimento verdadeiro. O principal idealizador do movimento positivista foi o pensador francês Auguste Comte ( ), ganhando destaque internacional entre metade do século XIX e começo do XX. Segundo o positivismo, as superstições, religiões e demais ensinos teológicos devem ser ignorados, pois não colaboram para o desenvolvimento da humanidade.

48 15 DE NOVEMBRO DE 1889: PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
Charge de Charge de 1890


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