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LASER na Oftalmologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro

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Apresentação em tema: "LASER na Oftalmologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro"— Transcrição da apresentação:

1 LASER na Oftalmologia Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Departamento de Biofísica e Biometria Componentes: André Herdy, Camila Rocha, Danielle Sato, Haizza Monteiro, Isabella Folly, Joabe Santos, Gabriel Santiago,Gabriela Brandão, Guilherme Henrique, Larissa Miranda, Lilian Mohr, Marcus Vinicius, Marcela Montojos, Marino Silva, Rodrigo Nóboa

2 LASER- Introdução

3 Histórico Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação
Em 1905, Albert Einstein, com o auxílio do trabalho de Max Plank, postulou que a luz é formada por pacotes discretos e bem determinados de energia (quantas). Em 1913 o dinamarquês Niels Bohr apresentou seu modelo de átomo, onde os elétrons orbitam o núcleo em níveis bem determinados, sendo que só podem "saltar" de um nível para outro se receberem ou emitirem fótons com a quantidade de energia.

4 Histórico Em 1953, Charles Hard Townes, James P. Gordon e Herbert J. Zeiger produziram o primeiro maser (microwave amplification through stimulated emission of radiation). Nikolai Basov e Aleksander Prokhorov, da União Soviética, ganhadores do Prêmio Nobel em 1954, trabalharam de forma independente em um oscilador quantum e resolveram o problema da emissão contínua utilizando duas fontes de energia com níveis diferentes. Mais tarde o maser foi adaptado para emitir luz visível, então batizado de laser.

5 Propriedades Comprimento de Onda (depende do material);
Potência de Saída; Coerência; Eficiência; Intensidade de Potência.

6 Aplicações Médicas; Industriais; Pesquisa científica; Comerciais;
Outras aplicações variadas

7 Funcionamento Excitação um número mínimo de átomos de determinado material para um nível de energia superior; Inversão de população; Alguns átomos se estimulam a emitirem seus fótons (efeito em cascata) = AMPLIFICAÇÃO; É necessária uma realimentação; Feixe colimado de luz.

8 Tipos de equipamentos utilizados
Yag - LASER Excimer LASER

9 LASER na Oftalmologia Principais patologias da área de oftalmologia cujo tratamento é feito a laser: Glaucoma Catarata Retinopatia diabética Degeneração macular senil Anomalias de refração

10 Anatomia do olho humano

11 Anatomia do olho humano - visão
Cones e bastonetes Visão: córnea retina nervo óptico cérebro

12 Oclusão Venosa da Retina

13 Fatores de Risco Hipertensão arterial; Doenças cardiovasculares;
Diabetes; Glaucoma;

14 Conceitos Dois tipos: 1) Oclusão de ramo da veia retiniana (ORVR);
2) Oclusão da veia central da retina (OVCR); Tratamentos distintos Exame de OCT: Edema de mácula causado por oclusão venosa; Exame de OCT: Retina Normal

15 Oclusão de ramo da veia retiniana:
Sangue trasnaportador de nutrientes e oxigênio; Drenado pelas veias. Ramo venoso responsável pela drenagem ocluído; Frequente no ramo no qual artéria cruza a veia; Extravasamento do sangue gerando hemorragia e inchaço; Diminuição da acuidade visual; ORVR

16 Oclusão Venosa da Retina
Diagnóstico: Angiografia e OCT; Tratamentos com utilização de triancinolona são frequentes; Acompanhamento com diversos exames necessário para evitar-se complicações futuras; Evolução do Tratamento

17 Oclusão da veia central da retina
Oclusão da parte final da veia da retina; Formas quanto o nível de obstrução: Isquêmica e Não-isquêmica: A isquêmica apresenta evolução mais grave; Neovascularização pode ocorrer; Predispõem ao desenvolvimento de glaucoma; Tratamento a laser fundamental nesses casos; Edema de macula e baixa perfusão também podem ocorrer na oclusão da veia central causando perda visual grave;

18 Oclusão Venosa da Retina
Exames complementares: angiografia, campo visual, eletroretinografia e tomografia de coerência óptica

19 Degeneração Macular Relacionada à Idade – DMRI / Age Related Macular Degeneration - AMD

20 A Problemática População Brasileira = 185 Milhões;
20% acima dos 55 anos = 37 Milhões; 14% deste grupo, 5 Milhões, apresentam DMRI em pelo menos um dos olhos; 500/800 Mil irão desenvolver a forma exaustiva;

21 Sexo (Feminino mais afetado);
Fatores de Risco Idade (Acima de 40 anos); Sexo (Feminino mais afetado); Dieta e nutrição; Luz solar; Fumo; Doença cardíaca; Hereditariedade;

22 Conceito Anteriormente denominada degeneração macular senil;
Mácula = Área de maior foco e definição de imagens; Condição, frequentemente, relacionada ao envelhecimento; Causa desconhecida; Alterações no epitélio pigmentado;

23 DMRI Alteração Inicial: Drusas

24 DMRI Drusas Duras Drusas Moles Maiores Menos claras
Menores Claras Evolução para forma Seca Maiores Menos claras Evolução para forma úmida

25 Forma Seca Epitélio Pigmentado degenera junto com os fotoreceptores;
Placas de alteração retiniana; Diminuição da acuidade visual lenta e assimétrica;

26 Forma Úmida/ Extrusiva
Defeitos na membrana de Bruch que permite a passagem de vasos; Hemorragia Sub-retiniana; Coleção de plasma sob a retina provocando o deslocamento seroso da mácula; Deslocamento da retina + hemorragias sub-retinianas + alterações do epitélio pigmentado = Problemas na visão; É característica a metamorfopsia e a diminuição da acuidade visual é súbita;

27 Forma Cicatricial Considerada uma espécie de terceira fase;
Baixa de acuidade visual e escotoma central permanente

28 Retinopatia Diabética

29 Conceitos Conceito de diabetes:
→ É uma desordem metabólica crônica caracterizada por altos níveis de glicose no sangue. Conceito de retinopatia diabética: → Retinopatia diabética é uma complicação do diabetes mellitus e é a causa principal de cegueira. Acontece quando os altos níveis de glicose no sangue provocam o espessamento das paredes dos micro vasos, redução do calibre e alterações de consistência, permeabilidade e elasticidade. O tratamento da diabetes apenas retarda e diminuem a gravidade das alterações fundoscópicas na visão.

30 Retinopatia Diabética
Sinais e sintomas: Visão desfocada ou turva Moscas volantes Flashes Perdas súbitas da visão Fator de risco: Duração do diabetes

31 Fases da Doença Retinopatia diabética não proliferativa:
lesão dos vasos da retina extravasamento de líquidos e células dos componentes do sangue exsudatos edema retiniano hemorragia falta de nutrição e oxigênio

32 Fases da Doença Retinopatia Proliferativa:
organismo “fabrica” novos vasos os neovasos provocam ainda mais dano nos tecidos

33 Retinopatia Diabética

34 Retinopatia Diabética

35 Tratamento O tratamento da Retinopatia Diabética, já instalada, é realizado através da fotocoagulação a laser que atua da seguinte maneira: Transformando o tecido em hipóxia em tecido cicatricial, incapaz de produzir fatores de crescimento vascular; O calor proporcionado pelo laser leva a uma proliferação do epitélio pigmentar com a subseqüente renovação, acarretando no desaparecimento do edema de retina. Diminuição do consumo de oxigênio pela retina em sofrimento por hipóxia, facilitando as trocas metabólicas com a coróide, já deficiente no diabético.

36 Procedimento

37 Retinopatia Diabética
Fotocoagulação em Grid Pan-fotocoagulação

38 Catarata

39 Conceitos Definição: A catarata é a diminuição da transparência do cristalino que é uma lente localizada dentro do olho importante na focalização das imagens captadas pela retina. Com a opacificação desta lente, as imagens perdem sua nitidez e qualidade. Causas/ fatores de risco: idade avançada exposição excessiva à luz solar doença sistêmica( como diabetes) Tipos: senil (mais comum) congênita traumática secundária

40 Sintomatologia Sintomas:
na fase inicial causa perda discreta da qualidade visual diminuição da acuidade visual noturna com o avanço da doença, a visão fica mais embaçada e turva nos casos extremos há a perda da visão útil

41 Tratamento O tratamento mais utilizado para reverter o quadro de catarata não utiliza técnicas com laser. A cirurgia é feita com a finalidade de substituir o cristalino natural opaco pelo cristalino artificial transparente. Na cirurgia, a cápsula posterior é preservada. Com o tempo essa cápsula posterior pode se tornar opaca. Então utiliza-se o YAG-LASER para fazer uma pequena abertura que permite a passagem de luz O uso do Ebrium-LASER ainda é recente e se encontra em evolução.

42 Tratamento

43 Anomalias de Refração

44 Miopia A imagem se forma além da retina.
O míope não consegue acomodação visual para um objeto no infinito. Na correção da miopia, o cirurgião utiliza o laser para tornar a superfície da córnea plana, capacitando o olho a focalizar a luz na retina. A miopia é um dos mais frequentes erros de refração que afeta a visão à distância. A miopia ocorre porque a imagem visual não é focada diretamente na retina, mas à frente da mesma. O problema pode ter origem porque o olho é grande ou o cristalino tem uma distância focal curta e quem tem torna-se depende de recursos ópticos para corrigir esse erro de refração. Para quem tem miopia, os objetos distantes ficam embaçados e difíceis de serem visualizados, conforme a intensidade do problema. A miopia pode ser estacionária ou progressiva e os sintomas mais evidentes são: dificuldade para identificar objetos afastados, assistir a filmes, dirigir automóveis e muito mais. A capacidade visual parece melhorar fechando um pouco os olhos, mas a miopia não corrigida devidamente pode provocar dores de cabeça, lacrimejamento ou tensão ocular.

45 Astigmatismo Geralmente há falta de simetria esférica na córnea.
A imagem fica borrada. Na correção do astigmatismo, o cirurgião utiliza o laser para remodelar algumas porções da córnea, tornando planas as áreas mais irregulares e deixando-as mais elípticas. O astigmatismo ocorre quando a córnea apresenta uma maior curvatura em uma direção, o que distorce a visão para perto e à distância também. A córnea normalmente é redonda, enquanto que no astigmata, pessoa que tem esse problema, é ovalada. A iirregularidade na curvatura da córnea ou do cristalino (lente interna do olho) pode gerar o astigmatismo. Sendo assim, os raios de luz não chegam ao mesmo ponto na retina. Alguns são direcionados em mais de um ponto na retina e outros à frente ou atrás dela. Em virtude da curvatura irregular, a imagem levada ao cérebro torna-se deformada, distorcida ou desfocada. Dependendo do grau e da atividade da visão, seja para perto ou longe, a imagem fica como se fosse borrada e algumas queixas são frequentes, tais, como dor de cabeça e sensação de ardor nas vistasl. A intensidade varia conforme a gravidade do problema e o esforço visual.

46 Hipermetropia A pessoa com hipermetropia não consegue acomodação visual para objetos muito próximos. Na correção da hipermetropia, o cirurgião utiliza o laser para tornar a borda externa da córnea plana, fazendo com que a porção central se projete, aumentando o grau. A hipermetropia é um tipo de ametropia e tem origem no globo ocular. Trata-se de um erro de refração que faz com que os raios luminosos que vão em direção dos olhos se encontram num foco atrás da retina e não em cima como deveria ser para um olho normal. Dessa forma, a capacidade refratária é alterada em relação aos olhos com visão normal. Isso causa dificuldade para enxergar objetos próximos e principalmente para leitura de textos. É possível que o hipermétrope consiga ver de perto ou de longe (até 6m) e nos olhos de muitas crianças e jovens a hipermetropia pode ser compensada com maior facilidade, já que o cristalino em jovens é ainda flexível. Isso ocorre se ele forçar os olhos ao usar o poder de acomodação do cristalino, mudando o formato e aumentando a potência dessa lente intra-ocular em função das distâncias, levando os raios luminosos para o plano focal da retina. Porém, esse esforço resulta em sintomas comuns da hipermetropia, tais como: dor de cabeça, sensação de peso nos olhos, lacrimejamento, ardor e vermelhidão.

47 Anomalias de Refração

48 Cirurgia Refrativa Excimer: Tipo de laser especial que remodela a camada interna da córnea, fazendo com que a luz seja focalizada com maior exatidão na retina. O nome é derivado do termo dímero excitado - excited e dimers. Usa gases reativos, como cloro e flúor, misturados com gases inertes como argônio, criptônio ou xenônio. Laser frio Fotoablação. O desenvolvimento do excimer laser é o elemento chave que possibilitou a cirurgia ocular. Criado pela IBM, os excimer lasers (o nome é derivado do termo dímero excitado - excited e dimers) usam gases reativos, como cloro e flúor, misturados com gases inertes como argônio, criptônio ou xenônio. Ao serem eletricamente estimulados, esses gases produzem uma pseudo-molécula (dímero) e quando esta recebe o laser, produz luz ultravioleta . O excimer laser é um laser frio, o que significa que não aquece o ar ou as superfícies ao seu redor. Em vez disso, um raio muito focalizado de luz ultravioleta é emitido. A luz ultravioleta é absorvida pela camada superior da superfície que toca. A quantidade absoluta de luz ultravioleta é demais para ser absorvida pela maioria dos materiais orgânicos (como a córnea do olho), resultando na quebra da ligação covalente do material. O raio de luz ultravioleta só penetra uma distância microscópica, menos de um nanômetro (um bilionésimo de metro), na superfície da córnea. O calor gerado pela energia liberada pelo laser é dissipado junto com essa camada microscópica da córnea. Esse processo é conhecido como fotoablação.

49 LASIK LASIK: Laser-Assisted in Situ Keratomileusis.

50 LASIK

51 PRK PRK: Photorefractive Keratectomy
PRK (photorefractive keratectomy) once was the most common refractive surgery procedure before LASIK was developed as a more popular alternative. Both PRK and LASIK are grouped under the umbrella "laser eye surgery," but each is a little different when it comes to advantages and disadvantages. LASIK patients have less discomfort and obtain good vision more quickly — whereas, improvement with PRK is gradual and takes days, weeks or even months. But many surgeons prefer PRK in circumstances such as when patients have thin corneas. PRK was invented in the early 1980s. The first FDA approval of a laser for PRK was in 1995, but the procedure was practiced in other countries for years. In fact, many Americans had the surgery done in Canada before it was available in the United States. PRK is performed with an excimer laser, which uses a cool ultraviolet light beam to precisely remove ("ablate") very tiny bits of tissue from the surface of the cornea in order to reshape it. When you reshape the cornea in the right way, it more precisely focuses light into the eye and onto the retina, providing clearer vision than before.

52 Glaucoma

53 Glaucoma Doença causada por uma deficiência na drenagem do humor aquoso. Consequências: Aumento da pressão intra-ocular Comprometimento do nervo óptico Alterações no campo visual

54

55 Tipos de Glaucoma Primário de ângulo aberto ou crônico
de ângulo fechado Secundário De desenvolvimento

56 Glaucoma de ângulo aberto
Malha trabecular obstruída

57 Glaucoma de ângulo fechado
Ângulo entre a córnea e a íris muito pequeno

58 Visão normal Glaucoma

59 Tratamentos Medicamentos: colírios, medicação via oral
Cirurgia: trabeculectomia Laserterapia: Iridectomia a laser Trabeculoplastia com laser de argônio

60 Iridectomia a laser Perfuração na periferia da íris para a passagem direta do humor aquoso Indicação para glaucoma de ângulo fechado Laser de YAG ou argônio

61

62 Trabeculoplastia com laser de argônio
Aplicação do laser de argônio na malha trabecular Indicação para glaucoma de ângulo aberto

63 Bibliografia http://www.saudevidaonline.com.br/artigo35.htm


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