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de Saúde Infantil e Juvenil: Desafios e Oportunidades

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Apresentação em tema: "de Saúde Infantil e Juvenil: Desafios e Oportunidades"— Transcrição da apresentação:

1 de Saúde Infantil e Juvenil: Desafios e Oportunidades
28 e 29 NOVEMBRO 2014 Hotel TIVOLI ORIENTE LISBOA - PORTUGAL Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: Desafios e Oportunidades Arlete Monteiro, PMP

2 Índice Apresentação e Contextualização; Análise de Impacto;
Macro Entregáveis e Integração de Componentes; Estratégia de Gestão; Equipa e Recursos Humanos; Análise de Stakeholders; Metas, Milestones e Prioridades; Roadmap do PNSIJ; Formação e Divulgação; Monitorização do Programa e Resultados; Ganhos Efectivos, Benefícios e Impactos; Lições Aprendidas;

3 Arlete Monteiro Experiência Profissional:
Gestão de Projectos e Programas – SPMS (2011 -); Formação em Gestão de Projectos - INA ( ); Consultoria em Gestão de Projectos – Nítida Mente (2008 – 2011); Consultoria Informática – UIDIU (2005 – 2008); Formação: Certificação PMP em 2009; Pós-Graduação PAGAP UCP; Matemática: Ramo de Computação e Investigação Operacional (2005) – ULHT; Matemática: Ramo Ensino (2003) – ULHT;

4 Para a SPMS o centro de toda a atividade é o bem-estar e satisfação dos nossos clientes, somos uma empresa de excelência em desenvolvimento de Sistemas de informação e em partilha de serviços. Os serviços partilhados que prestamos nas nossas áreas de negócio têm como objetivo a centralização, a redução de custos de contexto, eficiência e gerar economia de escala com objetivo da poupança de recursos.

5 Direcção de Sistemas de Informação:
Forte aposta na organização por Projectos e Programas; Alocação de Gestores de Projecto a todos os Projectos; Formações anuais de Gestão de Projecto, alinhadas com PMBoK® do PMI ® para GP Juniores; Formações especificas de Gestão de Projecto, de acordo com senioridade dos GP; Apoio aos GP na Certificação PMP ®; Metodologia interna e templates alinhados com o PMBoK ® do PMI ®;

6 A Direcção Geral da Saúde (DGS) é responsável, entre muitas outras atribuições, pelo Plano Nacional de Saúde; O Plano Nacional de Saúde é composto por diversos Programas, um dos quais é o Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil (PNSIJ);

7 O primeiro programa-tipo de actuação em saúde infantil e juvenil foi publicado em 1992;
Ao longo dos anos, foi sendo actualizando com novas normas, orientações clínicas e outros documentos técnicos;

8 Sistema de Apoio Médico (SAM) - 2001;
Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem (SAPE) ; Desenvolvidos por equipas internas no IGIF; Todas medidas do programa de saúde infantil e juvenil em vigor foram acomodadas no SAM e SAPE, ao longo do tempo e com base na filosofia dessas aplicações;

9 Revisão do Programa Em 2012 foi revisto o PNSIJ:
Novas evidências científicas, de acordo com guidelines internacionais; Novas morbilidades, de acordo com a realidade nacional; Maior relevância de problemas de saúde pré-existentes; Necessidade de melhoria dos padrões de qualidade; Grupo de trabalho multidisciplinar e apoio dos grupos de trabalho de áreas específicas como a Saúde dos Adolescentes, Saúde Oral, Desenvolvimento, etc.

10 As alterações major relativamente ao programa em vigor em 2012 foram:
Durante o processo de revisão do programa, depois de inventariadas as principais alterações ao documento, foi feita uma análise de impacto; As alterações major relativamente ao programa em vigor em 2012 foram: Idades-chave para consulta; Curvas de crescimento; Novos parâmetros a avaliar e novos cuidados antecipatórios;

11 Análise de Impacto Ferramentas de registo e apoio já existentes:
Necessidade de revisão dos sistemas de informação em uso pelos médicos e enfermeiros nos Cuidados de Saúde Primários; Necessidade de revisão do Boletim de Saúde Infantil e Juvenil (papel); Necessidade de revisão da Notícia de Nascimento (papel); Oportunidade: Criação de Boletim de Saúde Infantil e Juvenil digital; Criação de Notícia de Nascimento digital; Atribuição de Número de Utente na maternidade (Nascer Cidadão);

12 Módulo de Saúde Infantil e Juvenil
Registo detalhado das consultas; Registo dos parâmetros a avaliar; Registo dos cuidados antecipatórios; Curvas de crescimento (percentil); Avisos e notificações por excesso de peso, tensão arterial elevada, etc.; Complementaridade das consultas de médico e enfermeiro;

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15 Notícia de Nascimento Digital
Instrumento de comunicação entre Maternidade e Cuidados de Saúde Primários (CSP); Registo de informação mínima, necessária e suficiente para os CSP saberem da existência do bebé e o procurarem, caso não compareça ao “Teste do Pézinho” (primeiros 3 dias);

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18 Nascer Utente Atribuição de Número de Utente na Maternidade, após registo no Balcão Nascer Cidadão do Hospital; Protocolo com Ministério da Justiça para criação de Base de Dados de Nascidos partilhada com o Registo Cívil.

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20 eBoletim de SIJ Versão digital do Boletim em papel;
Regista a mesma informação; Permite consulta e registo pelos Pais/Cuidadores e pelos Médicos e Enfermeiros; Envia notificações aos Pais/Cuidadores;

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22 E quando os pais se esquecem do BSIJ no dia da consulta?
E quando a carteira é roubada com todos os documentos da criança? E quando vão de férias e deixam o BSIJ em casa? E quando se entornam líquidos por cima do BSIJ? E quando o irmão risca os registos do BSIJ?

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24 Integração de Componentes
SIARS

25 Estratégia de Gestão Coordenação dos vários produtos a desenvolver, de acordo com uma visão única; Ponto único de comunicação com o cliente; Criação de roadmap abrangente e explícito; Negociação de desenvolvimentos (âmbito e tempo) com equipas de produto; Criação de calendário de disponibilizações por prioridades e segmentos; Reuniões de acompanhamento de programa com regularidade mensal, com capacidade de decisão; Formação e divulgação integrada de todo o programa;

26 Análise de Stakeholders
Crianças (0 – 18 anos); Pais/Cuidadores de crianças (0 – 18 anos); Médicos e Enfermeiros especialistas (obstetrícia, pediatria, saúde infantil…); Médicos e Enfermeiros de Família (vigilância de saúde infantil no CSP); Gestores de Saúde (locais, regionais, nacionais…); Etc.

27 Equipas de Projecto

28 95% Recursos Internos Recursos Humanos 1 GP 1 GProd 3 Técnicos 1 GProd
SAM e SAPE CSP 1 GProd 4 Técnicos 1 GP 2 Técnicos

29 Reuniões de Acompanhamento
Reuniões de Acompanhamento de projecto com periodicidade mensal, com: Presidente da Comissão para a Informatização Clínica (Ministério da Saúde); Sub-director com pelouro do PNSIJ (DGS); Coordenador Nacional do PNSIJ (DGS); Interlocutores Regionais (ARS); Gestor de Programa (SPMS);

30 Rede de Implementação Cerca de 400 key users envolvidos directamente
Nacional: DGS+SPMS Regional: ARS – 5 interlocutores; Local: ACES, Hospitais – 185 interlocutores Reuniões mensais com os coordenadores regionais; Serviços Obstetrícia, Pediatria, etc. + CS – opcional por entidade

31 Sessões de Trabalho Sessões de SPMS/DGS para levantamento e detalhe de requisitos, revisão e testes de funcionalidades, etc.: 1ª Fase: Sessões Semanais; 2ª Fase: Sessões Quinzenais; 3ª Fase: Quando necessário (pelo menos 1x por mês);

32 Metas, Milestones e Prioridades
Prioridade 1: Aplicar o PNSIJ no terreno Divulgação do Programa; Adaptação do Módulo CSP; Adaptação Boletim + piloto eBoletim; Adaptação Notícia Nascimento + piloto eBoletim; Piloto Nascer Utente; Tipo: 100 m Sprint; Milestone: 1 de Junho de 2013;

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34 Metas, Milestones e Prioridades
Prioridade 2: Alertas, notificações e novos produtos Melhorias do Módulo CSP; eBoletim SIJ para SNS; NN para Hospitais com SClínico; Nascer Utente via RNU (hospitais piloto); Tipo: Milha; Prazo: 31 Dezembro de 2013;

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36 Metas, Milestones e Prioridades
Prioridade 3: Novos produtos eBoletim SIJ para Sistema Nacional Saúde (perfil de Médicos contexto privado); NN para Hospitais SNS sem SClínico; Piloto NN em Hospitais Sistema Nacional Saúde; Nascer Utente via RNU (Hospitais SNS); Tipo: Meia Maratona; Prazo: 31 Dezembro de 2014;

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38 Metas, Milestones e Prioridades
Prioridade 4: Novos produtos eBoletim SIJ para Sistema Nacional de Saúde (Enfermeiros contexto privado); NN para Hospitais Sistema Nacional de Saúde; Nascer Utente para Sistema Nacional de Saúde com integração IRN; Tipo: Maratona; Prazo: 31 Dezembro de 2015;

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40 Roadmap do PNSIJ 2012 2013 2014 2015 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT Prioridade 1

41 Impacto: Notícia de Nascimento
NN 1.0 SClínico Piloto NN 2.0 SClínico + PDS

42 Hospitais

43 Cuidados de Saúde Primários

44 Formação PNSIJ 2013 18/04/2013 – Piloto na ARS LVT;
02/05/2013 – ARS Algarve (Faro); 08/05/2013 – ARS LVT (Lisboa); 10/05/2013 – ARS Centro (Coimbra); 13/05/2013 – ARS Norte (Porto); 14/05/2013 – ARS Norte (Porto); 15/05/2013 – ARS LVT (Lisboa); 21/05/2013 – ARS Alentejo (Évora); 22/05/2013 – ARS LVT (Lisboa); 2014 28/03/2014 – ARS Centro (CBeira); 02/04/2014 – ARS Alentejo (Évora); 04/04/2014 – ARS Algarve (Faro); 09/04/2014 – ARS Norte (Porto); 10/04/2014 – ARS Norte (Porto); 15/04/2014 – ARS Centro (Coimbra); 22/04/2014 – ARS LVT (Lisboa);

45 Divulgação do PNSIJ e Ferramentas

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47 Notícia de Nascimento

48 eBoletim: Pais

49 eBoletim: Pais

50 eBoletim: Pais vs. Profissionais

51 Notificações por eMail

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53 Monitorização do Programa
Divulgação/ formação funcionou bem na ARS B e D; ARS A e E um pouco mais lentas na curva de aprendizagem: É essencial reforço de divulgação/ formação na ARS C;

54 Ganhos Efectivos Enfermeira especialista durante a sessão de 2014 no Congresso da SPP: “Com o novo módulo de saúde infantil e juvenil do SAM/SAPE consegui ganhar cerca de 15 minutos por consulta: de 60 minutos para 45 minutos. E acabaram os post-its para o médico…” Após cerca de 1 ano de uso SAPE CSP

55 Benefícios e Impactos Nova filosofia de desenvolvimento de SI com partilha de registos entre Médicos e Enfermeiros no Cuidados de Saúde Primários (complementaridade) ; Integração de informação entre diferentes suportes (menos tempo, melhor qualidade de dados); Disponibilização da PDS – Plataforma de Dados de Saúde para privados: médicos e enfermeiros; 1º País a ter um eBoletim Infantil e Juvenil (o UK está agora a desenvolver o Digital Red Book);

56 Lições Aprendidas Os processos de mudança de práticas demoram muito mais do que as alterações aos Sistemas de Informação; Redes de implementação, com interlocutores interessados e empenhados, têm um impacto enorme (positivo) na disseminação de novos produtos; Parcerias fortes entre o lado funcional e o técnico fazem a diferença (parceria cliente-fornecedor: DGS-SPMS); Ownership dos produtos é essencial (pelo cliente, pelo utilizadores, etc.); Depois da resistência inicial, começa a haver partilha de melhorias e boas experiências e começam a ser os utilizadores e pedirem novos desenvolvimentos;

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58 Obrigada!


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