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A Globalização e o Mundo do Trabalho.

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Apresentação em tema: "A Globalização e o Mundo do Trabalho."— Transcrição da apresentação:

1 A Globalização e o Mundo do Trabalho

2 1- A Origem dos Primeiros Processos Globalização

3 Eratóstenes ensinando em Alexandria.
Eratóstenes de Siena ( A.C.) Eratóstenes ensinando em Alexandria. Óleo sobre tela de Bernardo Strozzi (1581/1644). Data: c Montreal, Museum of Fine Arts

4 Eratóstenes de Siena Eratóstenes ( a.C.) Filósofo grego que viveu em Alexandria no século III a.C.. Eratóstenes foi o primeiro homem a medir o tamanho da Terra com uma certa precisão. Nasceu em Siena, na atual Síria e acabou por se tornar o diretor da grande biblioteca de Alexandria, no Egipto. Eraróstenes lendo certos manuscritos percebeu que ao meio dia no primeiro dia do Verão, o Sol não projetava sombras em Aswan, no Egipto. No entanto, ao mesmo tempo, em Alexandria, o Sol apresentava-se ligeiramente a Sul do zénite (cerca de 7º). Após enviar um escravo para medir a distância entre Aswan e Alexandria e assumindo que os raios solares atingiam paralelamente a superfície curva da Terra, Eraróstenes foi capaz de calcular as dimensões aproximadas da Terra, usando apenas geometria simples. Os resultados obtidos, de cerca de milhas, são extraordinariamente precisos!

5 Alexandre o Grande (356-323 A.C.)
Detail from the Alexander mosaic From the House of the Faun, Pompeii, c. 80 B.C. National Archaeologic Museum, Naples, Italy Alexandre, O Grande, rei da Macedônia que conquistou o Império Persa e o anexou à Macedonia. É considerado um dos maiores gênios militades de todos os tempos. Ele foi o primeiro rei a ser chamado de « O Grande ».

6 Alexandre o Grande ( A.C.)

7 Processo de Globalização
2- A Inevitabilidade do Processo de Globalização

8 Confúcio nasceu em uma época caracterizada pela passagem de uma religiosidade de caráter mágico para uma religiosidade racional. Confúcio, que na realidade se chamava Kung Chiu, foi um sábio que pregava que a virtude moral e uma sociedade ética são mais eficazes que a magia para se obter o bem-estar humano. Seus ensinamentos não pretendiam fundar uma nova religião, mas um modo de vida. Para Confúcio, só o homem nobre (em termos morais) deve ser governante, e se um príncipe não se ajusta a este ideal, ele deve se rodear de conselheiros virtuosos. A ação do homem nobre no estado e na sociedade se expressa por sua moral, seu amor e obediência, as quais devem ser adquiridas mediante a prática constante. Para Confúcio, um homem demonstra seu valor praticando a virtude, a retidão, o amor, a humanidade, a generosidade e o respeito aos pais e ancestrais. Confúcio A.C

9 Zheng He (1371 - 1435): Almirante chinês do século XV
Zheng He ( ): Almirante chinês do século XV. Realizou viagens pelo sudoeste asiático e pelo Oceano Índico. Chegou à India, ao Mar Vermelho e a Moçambique.

10 A expansão marítima chinesa quinhentista
As expedições de Zheng He foram uma proeza sem precedentes na história da navegação marítima da China e do Mundo. Foram atos de Estado, onde se reuniam os fatores político, diplomático, militar e econômico. À primeira vista, poderiam bem parecer operações no âmbito da diplomacia chinesa. Mas, na realidade, para além da vertente diplomática, estava mais uma imperiosa necessidade interna: a do reconhecimento e confirmação pela nação chinesa, da legitimidade do Imperador Yongle. Por Jin Guo Ping e Wu Zhiliang (Publicado in Macau, III Série, nº 13, Fevereiro de 2003, pp )

11 A CONFERÊNCIA MONETÁRIA DE
3- A Moderna Economia Global A CONFERÊNCIA MONETÁRIA DE BRETTON WOODS

12 22 de Julho de 1944 A figuras chaves: Harry Dexter White, Secretário-Assistente do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos e de Lord Keynes, o mais famoso dos economistas, representando os interesses da Grã-Bretanha, que juntos formavam o eixo do poder econômico da terra inteira

13 Bretton Woods Durante três semanas de julho de 1944, do dia 1º ao dia 22, 730 delegados de 44 países do mundo então em guerra, reuniram-se no Hotel Mount Washington, em Bretton Woods, New Hampshire, nos Estados Unidos, para definirem uma Nova Ordem Econômica Mundial. Foi uma espécie de antecipação da ONU (fundada em São Francisco no ano seguinte, em 1945) para tratar das coisas do dinheiro. A reunião centrou-se ao redor de duas figuras chaves: Harry Dexter White, Secretário-Assistente do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos e de Lord Keynes, o mais famoso dos economistas, representando os interesses da Grã-Bretanha, que juntos formavam o eixo do poder econômico da terra inteira.

14 Bretton Woods Acertou-se que dali em diante, em documento firmado em 22 de julho de 1944, na era que surgiria das cinzas da Segunda Guerra Mundial, haveria um fundo encarregado de dar estabilidade ao sistema financeiro internacional bem como um banco responsável pelo financiamento da reconstrução dos países atingidos pela destruição e pela ocupação: o FMI (Fundo Monetário Internacional) e o Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento, ou simplesmente World Bank, Banco Mundial, apelidados então de os Pilares da Paz.

15 O acordo deixou de vigorar a partir de 1971, quando o presidente norte-americano, Richard Nixon, abandonou o padrão-ouro, ou seja, não permitiu mais a conversão de dólares em ouro automaticamente. Com isso o sistema de câmbio desmoronou. O que define a economia dominante é que a sua moeda se torna uma moeda internacional, servindo de parâmetro ou de reserva financeira para outros países. Quando, em 1971, os Estados Unidos quebraram a conversão automática do dólar em ouro, eles obrigaram os países que tinham dólares acumulados a guardá-los (já que não poderiam mais ser convertidos em ouro) ou vendê-los no mercado livre (em geral com prejuízo). Em março de 1973 praticamente todos os países tinham desistido de fixar o valor de suas moedas em ouro e a flutuação cambial tinha se firmado como padrão mundial. A crise do petróleo em 1973 gerou condições definitivamente diferentes das existentes anteriormente e obrigou o conjunto de nações a tomar uma série de medidas a respeito do papel do ouro nas relações monetárias internacionais. Após 1973, as taxas de câmbio de cada país passaram a flutuar e seu valor passou a ser determinado dia a dia.

16 A Organização do Comércio Mundial
A Organização do Comércio Mundial (OCM) foi criada a partir do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (AGTC), um acordo comercial internacional elaborado durante a Conferência em Bretton Woods (New Hampshire, Estados Unidos), em 1944, logo após a Segunda Guerra Mundial. Foi esta mesma Conferência que criou a Organização das Nações Unidas (ONU), o Banco Mundial (BM) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). A OCM elabora e implementa os regulamentos comerciais entre todas a nações a ela afiliadas. Ela pode julgar, por exemplo, que os critérios ambientais adotados por certos países constituem barreiras injustas ao comércio entre as nações!

17 Fundo Monetário Internacional
O Banco Mundial A função do Banco Mundial é, supostamente, oferecer empréstimos a países em desenvolvimento para serem aplicados na construção de estradas, hidroelétricas, etc., e assim ajudá-los a sair da pobreza e alcançar a auto-suficiência econômica. Fundo Monetário Internacional O Supõe-se que a missão do Fundo Monetário Internacional seja manter a estabilidade financeira no mundo. O FMI cauciona "saídas financeiras" para salvar economias em crises graves. Ele serve também para emprestar dinheiro a países em desenvolvimento e estabelece os tais "regulamentos de ajustamento estrutural". Assim como o Banco Mundial, também o FMI é financiado por países desenvolvidos que controlam a maioria das tomadas de decisão. Mas quando as nações pobres se atrazam no pagamento desses empréstimos, não têm recurso a nenhuma proteção contra a bancarrota como têm as grandes corporações como a Enron, (petróleo) norte-americana. Ao contrário, não têm alternativa senão pedir novos empréstimos ao Banco Mundial, que passa a controlar o sistema econômico desses países, forçando-os a pagar sua dívida externa com juros cada vez mais altos, denominados "regulamentos de ajustamento estrutural". Esses juros têm constringido países pobres, na África por exemplo, a cortar fundos da saúde pública, da educação e da providência social, e a cultivar alimentos para exportação em vez de sustentar o próprio povo.

18 Após a II Guerra Mundial, iniciou-se o mais longo período de crescimento contínuo do capitalismo, abalado apenas pela crise do petróleo, em fins de Durante os últimos 30 anos, o valor da produção econômica quadruplicou e as exportações quase sextuplicaram nos países desenvolvidos. Uma das principais causas desse crescimento do capitalismo foi a expansão de um grupo bem definido de grandes empresas, das quais cerca de 500 atingem dimensões gigantescas. Essas empresas, passaram a ser denominadas multinacionais, a partir de 1960, mas essa expressão se popularizou após 1973, quando a revista Business Week publicou artigos e relatórios sobre elas. Segundo as Nações Unidas, as empresas multinacionais “são sociedade que possuem ou controlam meios de produção ou serviço fora do país onde estão estabelecidas”. Hoje, no entanto, toma-se consciência de que a palavra transnacional expressa melhor a idéia de que essas empresas não pertencem a várias nações (multinacionais), mas sim que atuam além das fronteiras de seus países de origem. Mas quando as nações pobres se atrazam no pagamento desses empréstimos, não têm recurso a nenhuma proteção contra a bancarrota como têm as grandes corporações como a Enron, (petróleo) norte-americana. Ao contrário, não têm alternativa senão pedir novos empréstimos ao Banco Mundial, que passa a controlar o sistema econômico desses países, forçando-os a pagar sua dívida externa com juros cada vez mais altos, denominados "regulamentos de ajustamento estrutural". Esses juros têm constringido países pobres, na África por exemplo, a cortar fundos da saúde pública, da educação e da providência social, e a cultivar alimentos para exportação em vez de sustentar o próprio povo.

19 A Era de Keynes Após o fiasco do empréstimo britânico, veio o Plano Marshall Este analisou de forma bem mais prática e objetiva o mundo do pós-guerra; com ele, a Europa se recuperou. O plano Marshall foi um bom exemplo do tipo de esforço conjunto apoiado pelo dinheiro que Keynes havia solicitado na conferência de Bretton Woods. Mas quando as nações pobres se atrazam no pagamento desses empréstimos, não têm recurso a nenhuma proteção contra a bancarrota como têm as grandes corporações como a Enron, (petróleo) norte-americana. Ao contrário, não têm alternativa senão pedir novos empréstimos ao Banco Mundial, que passa a controlar o sistema econômico desses países, forçando-os a pagar sua dívida externa com juros cada vez mais altos, denominados "regulamentos de ajustamento estrutural". Esses juros têm constringido países pobres, na África por exemplo, a cortar fundos da saúde pública, da educação e da providência social, e a cultivar alimentos para exportação em vez de sustentar o próprio povo. General George C. Marshall Chief of Staff of the United States Army. A Era da Incerteza – John Kenneth Galbraith

20 UM INIMIGO DERROTADO ERA AGORA AUXILIADO, E NÃO PUNIDO.
A Era de Keynes A Alemanha teve participação total na ajuda prestada pelo Plano Marshall. Esse, também, era um legado de Keynes. Nos anos que se seguiram a 1945, os homens diziam uns aos outros que não devia haver, de nenhuma forma, uma paz desagradável e severa. UM INIMIGO DERROTADO ERA AGORA AUXILIADO, E NÃO PUNIDO. Mas quando as nações pobres se atrazam no pagamento desses empréstimos, não têm recurso a nenhuma proteção contra a bancarrota como têm as grandes corporações como a Enron, (petróleo) norte-americana. Ao contrário, não têm alternativa senão pedir novos empréstimos ao Banco Mundial, que passa a controlar o sistema econômico desses países, forçando-os a pagar sua dívida externa com juros cada vez mais altos, denominados "regulamentos de ajustamento estrutural". Esses juros têm constringido países pobres, na África por exemplo, a cortar fundos da saúde pública, da educação e da providência social, e a cultivar alimentos para exportação em vez de sustentar o próprio povo. General George C. Marshall Chief of Staff of the United States Army. A Era da Incerteza – John Kenneth Galbraith

21 A Era de Keynes Na Europa e nos estados Unidos, as duas décadas seguintes à Segunda Guerra Mundial serão por muito tempo lembradas como uma época muito boa. Um tempo em que o capitalismo realmente funcionou. Mas quando as nações pobres se atrazam no pagamento desses empréstimos, não têm recurso a nenhuma proteção contra a bancarrota como têm as grandes corporações como a Enron, (petróleo) norte-americana. Ao contrário, não têm alternativa senão pedir novos empréstimos ao Banco Mundial, que passa a controlar o sistema econômico desses países, forçando-os a pagar sua dívida externa com juros cada vez mais altos, denominados "regulamentos de ajustamento estrutural". Esses juros têm constringido países pobres, na África por exemplo, a cortar fundos da saúde pública, da educação e da providência social, e a cultivar alimentos para exportação em vez de sustentar o próprio povo. A Era da Incerteza – John Kenneth Galbraith

22 A Era de Keynes Em toda parte nos nos países industrializados, a produção aumentava. O desemprego era baixo em toda parte. O preços se mantinham praticamente inalterados. Mas, quando a produção ficou defasada e o desemprego aumentou, os governos intervieram para recuperar o atraso, conforme keynes havia recomendado. E assim continuaram os bons tempos, tempos esses em que era bom ser economista, e os economistas gozaram de grande prestígio pelas suas realizações. Mas quando as nações pobres se atrazam no pagamento desses empréstimos, não têm recurso a nenhuma proteção contra a bancarrota como têm as grandes corporações como a Enron, (petróleo) norte-americana. Ao contrário, não têm alternativa senão pedir novos empréstimos ao Banco Mundial, que passa a controlar o sistema econômico desses países, forçando-os a pagar sua dívida externa com juros cada vez mais altos, denominados "regulamentos de ajustamento estrutural". Esses juros têm constringido países pobres, na África por exemplo, a cortar fundos da saúde pública, da educação e da providência social, e a cultivar alimentos para exportação em vez de sustentar o próprio povo. A Era da Incerteza – John Kenneth Galbraith

23 A Era de Keynes Mas esses anos também demonstraram as falhas do milagre Keynesiano, embora as falhas fossem menos alardeadas. Após o Plano Marshall, houve esperança de que uma infusão semelhante de dinheiro – capital – pudesse salvar também os países pobres de sua pobreza. Mas, os países ricos não se mostraram pródigos em generosidade. Mas quando as nações pobres se atrazam no pagamento desses empréstimos, não têm recurso a nenhuma proteção contra a bancarrota como têm as grandes corporações como a Enron, (petróleo) norte-americana. Ao contrário, não têm alternativa senão pedir novos empréstimos ao Banco Mundial, que passa a controlar o sistema econômico desses países, forçando-os a pagar sua dívida externa com juros cada vez mais altos, denominados "regulamentos de ajustamento estrutural". Esses juros têm constringido países pobres, na África por exemplo, a cortar fundos da saúde pública, da educação e da providência social, e a cultivar alimentos para exportação em vez de sustentar o próprio povo. A Era da Incerteza – John Kenneth Galbraith

24 4- O Paradoxo Global O Século do Dragão
O último grande país comunista do mundo poderá se tornar a maior economia de mercado do mundo. Atualmente, A china é segunda economia do mundo! “ O tamanho da economia não deve ser confundido com o padrão de vida de sua população. A China não possui e nem possuirá, tão cedo, um elevado padrão de qualidade de vida, mesmo que esta fosse a maior economia mundial.”

25 Reserves of foreign exchange and gold
This page was last updated on 14 July, 2005 Country GDP (PPP) Date of Information World $ 55,500,000,000,000 2004 est. 1 United States $ 11,750,000,000,000 2 European Union $ 11,650,000,000,000 3 China $ 7,262,000,000,000 4 Japan $ 3,745,000,000,000 5 India $ 3,319,000,000,000 6 Germany $ 2,362,000,000,000 7 United Kingdom $ 1,782,000,000,000 8 France $ 1,737,000,000,000 9 Italy $ 1,609,000,000,000 10 Brazil $ 1,492,000,000,000 11 Russia $ 1,408,000,000,000 12 Canada $ 1,023,000,000,000 13 Mexico $ 1,006,000,000,000 2004 est Country Reserves of foreign exchange and gold Date of Information 1 Japan $ 664,600,000,000 2003 2 China $ 609,900,000,000 2004 est. 3 Taiwan $ 246,500,000,000 4 Korea, South $ 199,100,000,000 5 India $ 126,000,000,000 6 Russia $ 124,500,000,000 3 December 2004 est. 7 Hong Kong $ 123,600,000,000 31 December 2004 est. 8 Singapore $ 112,800,000,000 9 Germany $ 96,840,000,000 10 United States $ 85,940,000,000 11 France $ 70,760,000,000 12 Switzerland $ 69,580,000,000 13 Italy $ 61,500,000,000 14 Mexico $ 60,670,000,000 15 Malaysia $ 55,270,000,000 16 Brazil $ 52,940,000,000 2004 est PURCHASING POWER PARITY - $7.262 trillion (2004 est.) Reserves of foreign exchange and gold - $ billion (2004 est.)

26 Paridade do Poder de Compra (PPP)
O fator de conversão Paridade do Poder de Compra (Purchasing Power Parity - PPP) é o número de unidades da moeda de um país necessário para adquirir a mesma quantidade de bens e serviços no mercado doméstico que US$1,00 pode comprar nos Estados Unidos. Neste trabalho usamos os valores calculados pelo Banco Mundial.

27 www.cia.gov This page was last updated on 14 July, 2005 Country
Population Date of Information World 6,446,131,400 July 2005 est. 1 China 1,306,313,812 2 India 1,080,264,388 3 European Union 456,953,258 4 United States 295,734,134 5 Indonesia 241,973,879 6 Brazil 186,112,794 7 Pakistan 162,419,946 8 Bangladesh 144,319,628 9 Russia 143,420,309 10 Nigeria 128,765,768 11 Japan 127,417,244 12 Mexico 106,202,903

28 Shanghai

29 Shanghai

30 “Você já partiu para o mar?”
“ Ao oceano para fazer negócios” é a expressão freqüentemente repetida, que se refere à disposição de um indivíduo de abrir mão da segurança de um emprego público em uma estatal na China, para ingressar no mundo arriscado do empreendimento privado. Atualmente na China, os empreendedores são heróis e ganhar dinheiro é honroso, talvez até nobre.

31 5- A Era da Gestão pela Qualidade Total

32 GQT, trata-se do modo de gestão de uma organização, centrado na qualidade, baseado na participação de todos os seus membros, visando ao sucesso a longo prazo, através da satisfação do cliente e dos benefícios para todos os membros da organização e para a sociedade.

33 A qualidade passou a ser uma questão estratégica, ligada à sobrevivência da empresa.
A qualidade e a produtividade passaram a ser as bases fundamentais para a competitividade. Hoje, se uma empresa não for capaz de ser competitiva em nível mundial, ela estará arriscada a perder seu mercado para qualquer outro que consiga produzir com boa qualidade e preços baixos.

34 6- Como ter Trabalho num Mundo sem Emprego?
O mercado atual está exigindo um profissional que tenha conhecimento do seu serviço, do mercado e do cenário empresarial. Waldez Ludwig

35 O emprego propriamente dito está desaparecendo, no entanto, não há desemprego.
Os profissionais estão deixando de ser empregados para serem seus próprios patrões ou cooperativados e assim prestarem serviços sem vínculo empregatício. Waldez Ludwig

36 A Cultura Brasileira é a grande vantagem
Flexibilidade; Criatividade (inovação); Intuição; Empreendedorismo; Informalidade e Cordialidade; Carinho e Paixão. A Cultura Brasileira é a grande vantagem competitiva que nós possuímos no cenário globalizado Waldez Ludwig Por isto (ironicamente) o Governo Federal investe tanto na Cultura.

37 Assim como as mulheres fazem: devemos nos dedicar ao que fazemos e temos de melhor.
Se possuir pernas bonitas a saia sobe. Se possuir cabelos bonitos.... E se houver algo de ruim... Elas gerenciam. Se tem seios bonitos o decote desce. Waldez Ludwig

38 7- O Perfil do Profissional
Ética Executar Energia Energizar Estofo Empreender Os seis Es PROFISSIONAIS VALORES

39 1- Ética Ética é a base de qualquer cidadão.
Ser ético é possuir o compromisso com o decoro, o zelo, a eficácia e a honestidade. É ter respeito pelos clientes, pelos colegas, pela empresa, pela sociedade e pelos concorrentes. PROFISSIONAIS VALORES

40 Sócrates (470 - 399 a.C.) , patrono da Filosofia Moral
CRÍTON (O DEVER), Platão ( a.C.) Pontos de partida: 1) As decisões não devem ser afetadas pelas emoções. Devemos ter fatos e dados; 2) Não devemos solucionar os problemas recorrendo ao consenso geral. Os outros podem estar errados; 3) Jamais devemos agir de forma moralmente errada. Só nos cabe indagar se o que se propõe é certo ou errado e não quais serão as conseqüências que teremos que enfrentar. Princípios Básicos: 1) Não devemos lesar ninguém; 2) Devemos manter nossas promessas; 3) Devemos obediência/respeito aos nossos pais e mestres. Jacques-Louis David "A Morte de Sócrates", 1787

41 VOCÊ: a alma do negócio Roberto Shinyashiki
Ética Pessoal “ Quando não escolhemos o que preferimos estamos vendendo nossa alma ao diabo... O resultado é sempre o mesmo : as pessoas sacrificam o essencial pensando que vão conseguir o que querem. E no final da história percebem apesar das conquistas materiais perderam a essência de sua vida... Nossa alma não tem preço! Quando as pessoas vêem o desemprego aumentar e tantas empresas quebrar, é natural que se sintam inseguras. Essa situação exerce grande pressão psicológica e faz com que muita gente, temendo o fracasso, pense em abrir mão de seus princípios na luta pela sobrevivência. Bobagem pura... “ VOCÊ: a alma do negócio Roberto Shinyashiki

42 VOCÊ: a alma do negócio Roberto Shinyashiki
Ética Pessoal “ ...Os seus princípios devem alimentar cada decisão de sua vida. Certamente dará mais trabalho vencer sendo honesto consigo mesmo, mas você vai ter mais orgulho de si próprio. Os maiores aplausos têm de vir da sua consciência. A vitória sem escrúpulos não vale a pena. A nossa consciência cobra um preço muito alto quando nós a contrariamos... A vitória só tem sentido quando conquistada dentro da regra do jogo. ...Quando um atleta ganha uma prova utilizando anabolizantes, quem vence a prova não é ele, mas o anabolizante. Esse atleta não cresce com a conquista, pois sabe que a vitória não foi sua. É a vitória que destrói a auto-estima... VOCÊ: a alma do negócio Roberto Shinyashiki

43 VOCÊ: a alma do negócio Roberto Shinyashiki
Ética Pessoal “ Vencer é ótimo, mas o mais importante é ter a consciência de que tudo foi feito dentro da ética... ” ...As melhores vitória são as conquistadas com muito treinamento, estratégia e dedicação. Respeite a si próprio e mantenha a dignidade. Talvez a curto prazo isso possa representar uma derrota, mas a certeza de que você pode contar consigo próprio vai criar os fundamentos da conquista de muitas vitórias lá na frente. E, como você bem sabe, chegar ao pódio é difícil, mas muito mais complicado é permanecer. “ VOCÊ: a alma do negócio Roberto Shinyashiki

44 2- Executar É concluir, é realizar as tarefas e atividades sob sua responsabilidade. O Artilheiro fazendo gols; O Engenheiro projetando; O Médico fazendo cirurgias, etc. PROFISSIONAIS VALORES Todo profissional ao longo de sua carreira irá submeter-se a um contínuo processo de aprendizagem. A aprendizagem é algo vitalício.

45 3- Energia PROFISSIONAIS VALORES
Ter energia significa ter força de vontade, ter paixão. A Paixão é a energia que nos move. As pessoas apaixonadas entendem claramente sua missão e não desistem jamais. O vencedor nunca desiste de ser feliz.

46 4- Energizar O profissional apaixonado por sua missão também é capaz de entusiasmar aqueles que trabalham com ele. Consegue fazer que sua alegria contagie aos demais, não deixando-se abater por problemas. Ele acredita em seu sucesso. PROFISSIONAIS VALORES O profissional com poder de energizar é aquela pessoa de quem todos gostam de estar perto. É aquela pessoa que faz nosso trabalho tornar-se uma diversão. Onde, diversão é diferente de brincadeira...

47 5- Estofo ou Coragem É a capacidade de tomar e assumir decisões difíceis. O profissional tem que ter além do otimismo a coragem para enfrentar os desafios, driblar os obstáculos e ultrapassar barreiras. A coragem deve estar associada a um pouco de cautela. Há erros irreversíveis. PROFISSIONAIS VALORES Construa Pontes e não Barreiras Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram certa vez em conflito. O que começara com um pequeno mal-entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seuidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem em sua porta. Era um carpinteiro com uma caixa de ferramentas procurando por trabalho. -Tenho trabalho para você – disse o fazendeiro – Está vendo aquela fazenda além do riacho? É do meu irmão. Quero que construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não precise mais vê-lo. Entendo a situação - disse o carpinteiro - Farei um trabalho que lhe deixará satisfeito. O fazendeiro foi até a cidade e deixou o carpinteiro trabalhando. Quando o fazendeiro retornou, seus olhos não podiam acreditar no que viam. Não havia cerca nenhuma! Em seu lugar havia uma ponte que ligava um lado ao outro do riacho. Ao erguer os olhos para a ponte, viu seu irmão aproximando-se da outra margem, correndo com os braços abertos. Correram um na direção do outro e abraçaram-se chorando no meio da ponte. Emocionados, viram o carpinteiro arrumando suas ferramentas para partir. -Não,Espere! Disse o mais velho.- Fique conosco mais alguns dias. Tenho muitos outros projetos para você. E o carpinteiro respondeu: - Adoraria ficar, mas tenho muitas outras pontes para construir. Dessa história extraímos duas lições: A primeira é que podemos ser gerentes que constroem barreiras ou pontes. Particularmente, prefiro contruir pontes, pois elas significam a união e a conciliação. As barreiras simbolizam a resistência e o impedimento de meu próprio desenvolvimento. A segunda lição é que, mesmo sendo contratado para construir barreiras podemos ter uma atitude como a do carpinteiro e construir pontes em vez de fortalezas. As pessoas, no fundo do coração, querem isso de nós. RANGEL, Alexandre - O que podemos aprender com os GANSOS – 7a. Ed. Ed. Original – 2003.

48 5- Estofo ou Coragem “Quem nunca cometeu um erro, nunca tentou fazer nada de novo” - Albert Einstein "Existem duas escolhas fundamentais na vida: aceitar as condições como se encontram, ou aceitar a responsabilidade de as mudar.” - Dr. Denis Waitley PROFISSIONAIS VALORES

49 6- Empreender Empreender é a capacidade de transformar uma idéia em realidade, seja ela inovadora ou não. É ser capaz de identificar oportunidades, de ter uma visão do ambiente, de contagiar pessoas com suas idéias e de estar pronto para assumir riscos e aprender com os erros. O empreendedor deve ser um profundo conhecedor do todo e não só de algumas partes. PROFISSIONAIS VALORES

50 6- Empreender O intra-empreendedor é aquele profissional que a partir de uma idéia, e tendo liberdade, incentivo e recursos da empresa onde trabalha, dedica-se com entusiasmo em transformá-la em um produto de sucesso. Não é necessário deixar a empresa onde trabalha para vivenciar emoções, riscos e gratificações de uma idéia transformada em realidade. Ele traz inovação e faz as idéias e projetos transformarem em realidade. PROFISSIONAIS VALORES

51 6- Empreender Quase a metade dos empreendedores no brasil são mulheres, segundo uma pesquisa realizada pelo instituto brasileiro de produtividade e qualidade. Como não encontram no mercado de trabalho as mesmas oportunidades que os homens e pouquissimas alcançam cargos de chefia, as mulheres conquistam espaço de outra maneira: se tornam donas dos proprios negocios. PROFISSIONAIS VALORES PEGN NO AR 02 DE MARÇO DE 2003

52 “Você é do tamanho do seu Sonho!”.
6- Empreender O empreendedor é alguém que possui a capacidade de sonhar e de transformar esses sonhos em realidade. PROFISSIONAIS VALORES “Você é do tamanho do seu Sonho!”.

53 Obrigado! Lincoln Weinhardt


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