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Bolsistas: Lucas Otoniel, Daiana, Felipe M., Felipe Z., Julli A., Rafael, Rosete, Thayana, Tadiane, Franciele e Tania. Preceptores: Sandra, Ingrid, Carlos,

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Apresentação em tema: "Bolsistas: Lucas Otoniel, Daiana, Felipe M., Felipe Z., Julli A., Rafael, Rosete, Thayana, Tadiane, Franciele e Tania. Preceptores: Sandra, Ingrid, Carlos,"— Transcrição da apresentação:

1 Bolsistas: Lucas Otoniel, Daiana, Felipe M., Felipe Z., Julli A., Rafael, Rosete, Thayana, Tadiane, Franciele e Tania. Preceptores: Sandra, Ingrid, Carlos, Cristina, Adriana e Clariana Tutora: Profª Carla Fabiane Dezembro/2015

2 FAMÁCIA ED. FÍSICA PSICOLOGIA FISIOTERAPIA NUTRIÇÃO BIOMEDICINA Serviço Social ENFERMAGEM

3 Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde; Pesquisa inclusa no Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde; formação dos estudantes; fortalecer a área profissional, articulação entre ensino e serviço, na área da saúde; Em parceria com a SMS/POA e a Gerência Distrital Noroeste, Humaitá Navegantes e Ilhas (GD NHNI) enquanto estratégia do MS que busca qualificar: a formação dos estudantes; fortalecer a área profissional, através de grupos de aprendizagem, que possibilitam a articulação entre ensino e serviço, na área da saúde; E permite a Integração teoria-prática entre os diferentes cursos da área da saúde;

4 Parte do fato de que o processo de trabalho em saúde é visto como estratégia para a ampliação da integração ensino-serviço-comunidade; Tendo em vista que os processos de trabalho na saúde pública ainda reproduzem uma lógica que prioriza a especialização e a fragmentação no cuidado; O estudo vem oportunizando a experiência na investigação de como o usuário de álcool e outras drogas se insere na Rede de Atenção à Saúde (RAS) e de Atenção Psicossocial (RAPS); articulação e formação de novos profissionais da área da saúde. Inserção tem contribuído na articulação e formação de novos profissionais da área da saúde.

5 Identificar o perfil dos usuários de álcool, crack e outras drogas e motivos da busca pelo serviço; Conhecer a trajetória e mapear o itinerário terapêutico destes usuários a partir do atendimento; Realizar o diagnóstico situacional e conhecer as fragilidades da rede de atenção psicossocial; Construir uma linha de cuidado para usuários de álcool e outras drogas; Fortalecer a rede de atenção psicossocial para o enfrentamento de álcool, crack e outras drogas através das atividades de matriciamento; Fomentar a constituição de um grupo de educação permanente.

6 Setembro 2013 Constituiu-se o Grupo de Trabalho através de: Estudantes-bolsistas de varias áreas da saúde do IPA; Profissionais preceptores dos serviços (PESM-IAPI, CAPS AD, ESF Nazaré e Área técnica da SMS/POA); Professora-tutora do IPA Set 2013 a Jan 2014 Observatório PESM; CAPS AD IAPI; Gestão/Rede de Urgências e Emergências/SMS; Área Técnica de SM/SMS/POA; Atenção Básica/Matriciamento ; Jan a Jul 2014 Conhecer os serviços, a realidade de cada local e suas peculiaridades; Identificar a forma como os processos funcionam dentro do SUS; Seminários Teórico-práticos; Elaboração dos instrumentos de coleta; Elaboração adequação escrita Pesquisa e submissão aos Comitês de Ética; Ago a nov 2014 perfil do usuárioInício da coleta de dados/Piloto: dados referentes ao perfil do usuário através dos prontuários e pastas de internação (escolaridade, rede de apoio, prognóstico de suas recidivas, o número internações, o tratamento utilizado, encaminhamentos); entrevistas semiestruturadasgrupos focais.Realização de adequações solicitadas pelos comitês de ética (IPA, SMS e Mãe de Deus) para início das entrevistas semiestruturadas e os grupos focais.

7 Avaliar o acolhimento do paciente, a avaliação clínica, a oferta dos cuidados integrais, a internação de curta permanência, o encaminhamento para outros serviços, a atenção a família, o suporte social/rede de apoio, o trabalho da equipe multi e interdiciplinar; Compreender e identificar as dificuldades enfrentadas tanto por parte dos usuários no seu percurso, como da equipe de trabalho, com vistas a melhora no atendimento para o cuidado integral, a retaguarda na Atenção Primária e a busca da construção de uma linha de cuidado efetiva.

8 SUPERLOTAÇÃO PESM- IAPI E REINCIDÊNCIA DOS USUÁRIOS; IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL DOS USUÁRIOS; FRAGILIDADE DA COMUNICAÇÃO ENTRE OS SERVIÇOS; DIFICULDADES DE REGULAÇÃO DOS FLUXOS E GARANTIA DE CONTINUIDADE DO CUIDADO.

9 CAPS AD III IAPI Observação e acompanhamento do acolhimento inicial e fluxos de SM e DQ; Dificuldades de adesão do usuário em grupos terapêuticos e oficinas; Perfil do usuário: Adequação da organização entre demanda e procura; Corresponsabilidade no tratamento e cuidado interdisciplinar continuado com um terapeuta de referencia. ESF Nazaré Participação em atividades de matriciamento (visitas USF Nazaré, Ilha da Pintada, Navegantes) e acompanhamento da discussão de casos clínicos e desfechos da equipe multiprofissional; Fragilidade na operacionalização do matriciamento como estratégia da linha de cuidado integral em SM

10 Incorporação de Atividades e Integração Ensino-Serviço do PET

11 Rotina dos Serviços: PA: Revisão do sistema de registro de informações através de instrumento psicossocial/ revisão de prontuário (informações faltantes, necessidade de novas inserções; avaliação de processo); vivência da rotina entre bolsista-preceptor- demais profissionais do serviço; CAPS AD: conscientização da equipe de valorização dos registros nos prontuários e protocolos de acolhimento; ESF NAZARÉ: Dificuldades na abordagem da questão do uso de álcool e outras drogas, revisão e conscientização da equipe sobre a valorização do registros nos prontuários e protocolos de acolhimento; atualização do formato de prontuário de família;

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13 Inserção no cenário da prática:  ESF NAZARÉ  Verificação das condições de infraestrutura do serviço e das vulnerabilidades sociais da comunidade, acompanhamento em acolhimento e reconhecimento do território, a abordagem familiar e o uso do prontuário de família, a integralidade do cuidado, matriciamento de casos, a pouca demanda espontânea de usuário para auxilio devido uso de álcool e outras drogas, respeito à política de redução de danos, atenção às comorbidades destes pacientes.

14 Rotina de trabalho com a Comunidade:  ESF NAZARÉ  Participação em encontros e reuniões (matriciais, da rede), vivência de visitas domiciliares; a presença explicita do tráfico e sua relação com a comunidade, a presença e questionamento dos bolsistas estimulou a equipe a desenvolver mais atividades de identificação, revisão dos casos e abordagem.

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16 Formação em serviço e relação com outros profissionais:  PA:  As atividades PET vem permitindo o acompanhamento em todas as intervenções multiprofissionais; a presença dos alunos estimulou a relação interdisciplinar profissional-aluno-preceptor; participação das preceptoras em disciplina de Seminário de Intervenção de Políticas Públicas em Curso de Psicologia com tutora no IPA;  CAPS AD:  Acompanhamento em encontros do colegiado da RAPS; participação em evento comemorativo interação comunidade-usuário.  As atividades PET naturalmente permitiram o acompanhamento em todas as intervenções multiprofissionais; a presença dos alunos estimulou a relação interdiciplinar profissional-aluno-preceptor.

17  ESF NAZARÉ:  Participação de preceptores área técnica e ESF em disciplina de saúde mental coletiva curso de psicologia do IPA; aproximação da gestão da saúde mental com as dificuldades da aplicação das diretrizes de cuidado em saúde mental na APS, valorização do matriciamento de casos como recurso de apoio e cuidado na APS.  Valorização do trabalho dos agentes comunitários no acolhimento e na identificação de casos e sua “multifuncionalidade” na ESF, o contato com a experiência do programa mais médicos (médico cubano), a relação interdisciplinar do grupo de profissionais, a sobrecarga da função dos enfermeiros.

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21 A articulação e formação em serviço de novos profissionais da área da saúde tem demandado reflexões e a fomentação de um espaço de troca e estratégias de educação permanente aos profissionais; Experiência PET Redes SM vem apontando questões estruturais (gestor/serviços/profissionais), referentes a modificação na forma de trabalho; Questionamentos que tem desafiado a ampliação da comunicação entre os serviços de saúde e da compreensão do que significa responsabilizar-se frente ao atendimento das necessidades identificadas conjuntamente; Sinaliza a urgência de intervenções cada vez mais relacionais, aproximando os usuários das equipes de saúde e os estudantes em formação e a comunidade; Necessidade de desenvolvimento de políticas públicas que favoreçam o cuidado integral do usuário de álcool e outras drogas considerando a avaliação das demandas e necessidades dos serviços.


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