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O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COMO INSTRUMENTO DE

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Apresentação em tema: "O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COMO INSTRUMENTO DE"— Transcrição da apresentação:

1 O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COMO INSTRUMENTO DE
MINIMIZAÇÃO DE RISCOS E IMPACTOS AMBIENTAIS EM UNIVERSIDADES Maria Aparecida Campana Pereira, M.Sc. Farmacêutica - Gerente de Resíduos Instituto de Ciências Biológicas – ICB / UFMG Novembro/2015

2 Gerenciamento de resíduos:
LEIS ÉTICA NORMAS X CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

3 MUDANÇA DE PARADIGMA LIXO  RESÍDUO

4 Lixo -- do latim lix (cinzas)
DEFINIÇÃO Lixo -- do latim lix (cinzas) Resíduo -- do latim residuum (remanescente, resto do que sofreu alteração, sobra, borra ou sedimento de determinada substância), significado este que está mais próximo dos padrões atuais. A noção de resíduo não existe na natureza; é de origem antrópica Relativo a ação do ser humano 4

5 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ECO – 92, Rio-92 ou Cúpula da Terra: Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento Surgimento de discussões sobre gestão e gerenciamento dos resíduos: promoção do equilíbrio relação homem – natureza. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MODELO QUE PRIORIZA A CONEXÃO ECONOMIA, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE Legislações destinadas a garantir o desenvolvimento sustentável e a preservação da saúde pública.

6 PRINCIPAIS DESAFIOS AMBIENTAIS
Aquecimento global Poluição dos mananciais e Corpos d´águas Proteção aquíferos (Guarani) Desmatamento de áreas vitais Resíduos Sólidos Urbanos Esgotos Domésticos Nível populacional do planeta Emissão de gases causadores do efeito estufa

7 Disposição inadequada dos resíduos
Grave problema no cenário mundial para a sustentabilidade do planeta e da humanidade Impacto negativo – grandes passivos ambientais. Desafio para os governantes

8 REFLEXÃO AMBIENTAL

9 RECURSOS HÍDRICOS - EDUCAR
USAR ADEQUADAMENTE DESPERDÍCIO

10 Foto Cibele Leite - repórter

11 Rompimento de barragens em Mariana - Minas Gerais

12 Explosão em ATERRO (?) Itaquaquecetuba - SP

13 QUEM CUIDA DO AMBIENTE ?

14

15 Realidade Brasileira

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17 PNRS LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos  Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no , de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. 

18 Política Nacional de Resíduos Sólidos/PNRS
PNRS “O reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania”. Não geração Redução Reutilização Tratamento Disposição final adequada dos rejeitos

19 Resíduos de Serviços de Saúde - RSS
MINISTÉRIO SAÚDE- ANVISA RDC 306/2004: Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS. MINISTÉRIO MEIO AMBIENTE – CONAMA Resolução 358/2005: Dispõe sobre tratamento e a disposição final de RSS. Decreto Federal 5.940/ Institui a separação dos resíduos recicláveis da administração pública federal e a sua destinação às associações dos catadores de materiais recicláveis -- Coleta seletiva solidária 19

20 Panorama Mundial População mundial : 7,2 bilhões de habitantes
(ONU 2013)  Geração de resíduos: 1,3 bilhões de toneladas por ano 2 milhões de toneladas/ dia Previsão: o valor total vai crescer para 2,2 bilhões de toneladas por ano em 2025

21 Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil – 2014
Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) Em 2014: população 201 milhões de habitantes geraram 78,6 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos Nossa produção diária de lixo é de exatas (duzentas e nove mil e duzentas e oitenta) toneladas

22 GESTÃO DE RESÍDUOS EM UNIVERSIDADES
UMA COMPLEXA RELAÇÃO QUE SE ESTABELECE ENTRE HETEROGENEIDADE DE RESÍDUOS, GESTÃO ACADÊMICA E MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS Profa. Dra. Suzana Maria De Conto Universidade de Caxias do Sul - UCS

23 GESTÃO DE RESÍDUOS EM UNIVERSIDADES
Os problemas relacionados aos resíduos gerados em universidades não são apenas físicos, químicos ou biológicos: são também comportamentais e de gestão acadêmica. O favorecimento dessas mudanças em prol da Política Ambiental das universidades exige a integração de diferentes áreas do conhecimento, sendo o apoio e a aprovação da alta direção (Reitoria) imprescindível para o sucesso da manutenção do comprometimento ambiental de todas as unidades e setores da academia.

24 Como as universidades estruturam as suas
políticas ambientais? As universidades possuem uma política ambiental? O compromisso com o meio ambiente é apresentado na missão e princípios das instituições de ensino superior? Como a dimensão ambiental é contemplada no planejamento estratégico das instituições? O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) demonstra o compromisso das universidades com o meio ambiente? A efetiva gestão de resíduos é uma exigência no processo de avaliação das instituições pelo Ministério da Educação? As universidades possuem licenciamento ambiental? Existem programas de educação ambiental institucionalizados nas universidades? Como as instituições de ensino e os órgãos de fomento a pesquisa estimulam o desenvolvimento de estudos relacionados à prevenção da geração de resíduos?

25 GESTÃO DE RESÍDUOS EM UNIVERSIDADES
Ainda que de forma preliminar, é possível concluir que os trabalhos apresentados em revistas e congressos, em geral, estão centrados na abordagem corretiva e passiva do gerenciamento de resíduos, evidenciando a escassez de estudos focados na prevenção e minimização nas diferentes fontes geradoras das IES.

26 GESTÃO DE RESÍDUOS EM UNIVERSIDADES
É importante e necessário incentivar o desenvolvimento de novos saberes sobre gestão de resíduos em universidades, investindo na produção de conhecimento sobre a prevenção da geração desses resíduos em suas diferentes atividades.

27 GESTÃO DE RESÍDUOS EM UNIVERSIDADES
É possível concluir que lidar com resíduos em universidades exige um esforço integrado e multiprofissional. Diferentes pesquisas que vem sendo desenvolvidas em diferentes IES do país podem contribuir na minimização dos problemas e dificuldades enfrentadas pela academia com relação aos resíduos que gera em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, no sentido de melhor construir as relações entre gestão de resíduos e gestão acadêmica.

28 Organograma do Departamento de Gestão Ambiental DGA/UFMG
Gerências de Resíduos

29 RESÍDUOS ENVIADOS PARA RECICLAGEM
UFMG 2015 COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA: média de Recicláveis coletados no campus Pampulha hoje, é de Kg/mês de papel/papelão, plástico e metal. PILHAS E BATERIAS: em 2015 já foram coletados 328 Kg desse material. enviado à GM & C Logística e Transportes LTDA, através da Logística Reversa ISOPOR: Em 2014 foram destinados 630 Kg do material. Só em 2015 já foram coletados 430 kg.

30 RESÍDUOS ENVIADOS PARA RECICLAGEM
UFMG 2015 SUCATA METÁLICA: aprox. 5 TON; - só em aprox. 2,6 TON VIDROS: frascos em 2015 CARTUCHOS E TONNERS: Só em 2015 foram Coletadas 601 unidades HP e 494 de marcas diversas.

31 RESÍDUOS ENVIADOS PARA RECICLAGEM
ICB UFMG 2014 Resíduos enviados para reciclagem em 2014 Papel (até ago/2014)* 3550 Pilhas e baterias 77,15 Sucata metal 500 Vidro 308 Isopor TOTAL Kg 4935,15

32 MÓDULOS DE LIXO COMUM E INFECTANTE

33 RESIDUOS QUÍMICOS PERIGOSOS Procedimento de Identificação:
POP UFMG/PRA/DGA-PGRQ/IN 03/2014 (POP UFMG/PRA/DGA-UFMG/ID 01/2002- REV 02) Inventario de Resíduos Químicos das Unidades Geradoras

34 RESULTADOS Histórico do quantitativo total (t) de RQP coletados no Campus Universitário/UFMG Média: 18 toneladas/ano

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36 Elaboração do Inventário e etiquetagem das embalagens internas
RESIDUIOS QUÍMICOS PERIGOSOS PROCEDIMENTO RESPONSABILIDADE Elaboração do Inventário e etiquetagem das embalagens internas Gerador (laboratórios ) Informar as instruções e auxiliar o gerador na correta identificação dos resíduos químicos gerados Gerente de Resíduo da unidade geradora Elaboração do Documento Fiscal dos Resíduos, obrigatório para o transporte Responsável técnico do Departamento de Gestão Ambiental (DGA/PRA/UFMG) Etiquetagem e Rotulagem das embalagens externas Empresa de Transporte com supervisão do gerente de resíduos

37 Quantitativo total (t) de RQP coletados no ICB/UFMG em 2014.

38

39 SEGREGAÇÃO NA ORIGEM RESPONSABILIDADE DO GERADOR
Fonte: Manual de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde feam - FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE/2008

40 “ As universidades devem dar uma
maior atenção à prevenção da geração de resíduos, revendo conceitos, banindo preconceitos, criando novos conceitos na gestão acadêmica, desestimulando a compartimentalização do conhecimento, revendo programas de ensino, estimulando a produção de conhecimento sobre prevenção de impactos ambientais, desenvolvendo programas de educação ambiental, entre outras necessidades, no sentido de formar um novo profissional: mais humano, mais comportamental, mais criterioso quando o assunto é o meio ambiente.” Profa. Dra. Suzana Maria De Conto

41 CHARGE

42 O Desenvolvimento Tecnológico permite muitas mudanças
O Desenvolvimento Tecnológico permite muitas mudanças. Mas tem uma coisa que precisamos deixar intocada: O MEIO AMBIENTE

43 Obrigada! Maria Aparecida Campana Pereira
Gerente de Resíduos - ICB/UFMG


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